01959naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500850007726000090016250000880017152012950025965000100155465000110156465000130157565300080158865300100159670000220160670000200162877300930164810849922019-08-02 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, J. da aAmostragem e tamanho da amostra na estimação de caracteres da espiga do milho. c1998 aTítulo em inglês: Sampling and sample size in the estimation of maize ear traits. aO trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das amostragens aleatoria e nao aleatoria e de tamanhos da amostra sobre as estimativas do numero de graos/espiga (NGE), comprimento (CS) e peso (PS) do sabugo, de dez cultivares de milho, e sobre a analise de variancia dos dados. Na amostragem aleatoria (A) as espigas foram selecionadas com o auxilio de uma tabela de digitos aleatorios. Na amostragem nao-aleatoria (NA), o amostrador procurou ser "aleatorio" sem usar, no entanto, nenhum mecanismo de sorteio. Com tamanhos amostrais foram usados, 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13 e 15 espigas, de um total e 26 espigas produzidas na area util de cada parcela. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco repeticoes. Os resultados da aplicacao do teste F para comparar cultivares sao concordantes com os metodos A e NA, quanto a NGE. Nos outros dois caracteres ocorreram discordancias entre os dois metodos de amostragem, com alguns tamanhos amostrais. Somente houve diferencas entre tamanhos amostrais em relacao a PS. Entre metodos de amostragem ocorreram diferencas quanto a NGE e PS. Para estimar os referidos caracteres, e necessario o uso de pelo menos 11 espigas por parcela, a fim de se obterem estimativas com boa precisao experimental, economia de tempo, e recursos financeiros. aGrão aSabugo aZea Mays aCob aGrain1 aSILVA, P. S. L. e1 aNUNES, R. de P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 33, n. 12, p. 1983-1988, dez. 1998.