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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/09/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2013 |
Autoria: |
ALENCAR SOBRINHO, R. J. |
Título: |
Atividade enzimática de solos submetidos ao preparo de área utilizando a queima e a trituração da vegetação na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
75 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Práticas convencionais de preparo de área como a derruba-e-queima da vegetação muito utilizada por pequenos agricultores familiares no Nordeste Paraense, tem conduzido a um acelerado desgaste das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, provocando sérios impactos negativos à sustentabilidade ambiental. Dentre os indicadores biológicos de qualidade do solo a avaliação da atividade enzimática constitui-se em uma ferramenta sensível e precisa para verificar as mudanças ocorridas no agroecossistema. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de preparo de área: corte e trituração e derruba-e-queima da vegetação sobre a atividade da urease, fosfatase ácida e ~-glucosidade, em função da variação sazonal da pluviosidade, assim como relacionar as propriedades químicas com as atividades enzimáticas do solo. O experimento abrangeu três localidades do município de Igarapé-Açu, Pará: Cumaru, Fazenda Escola de Igarapé-Açu FEIGAIUFRA e Nova Olinda nas quais foram avaliados dois sistemas de preparo de área: corte e trituração da vegetação (SQ) e derruba-e-queima da vegetação (Q) e áreas de referências adjacentes que constituíam de vegetação secundária (CAP). Amostras de solo foram coletadas nos meses de: janeiro/09, janeiroll ° e janeirol1 I (período chuvoso) e nos meses de junho/09, junholl ° e setembroll I (período seco), conforme variação sazonal de pluviosidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Coletou-se amostras de solo em duas profundidades de 0-5 e 5- 10 em, Os dados de atividade enzimática foram submetidas à análise de variância e médias comparadas pelo teste Tukey (P < 0,05), utilizando um arranjo fatorial 3 x 6, com dois sistemas
de preparo de área mais a área de referência e seis épocas de coleta. Foram realizadas análises multivariadas para verificar a relação entre os atributos químicos e atividade enzimática do solo a partir de análises de co-inércia. O sistema de corte e trituração da vegetação no preparo de área influenciou positivamente no aumento da atividade da urease, ~-glucosidase e fosfatase ácida. A atividade enzimática mais elevada foi observada nos períodos de maior pluviosidade e maior umidade do solo. Observa-se, logo após a queima da vegetação no preparo de área, um aumento da atividade enzimática. Os atributos químicos CTC, Corgânico, SB e pH do solo, apresentaram covariação positiva com as enzimas ~-glucosidase e fosfatase ácida. MenosPráticas convencionais de preparo de área como a derruba-e-queima da vegetação muito utilizada por pequenos agricultores familiares no Nordeste Paraense, tem conduzido a um acelerado desgaste das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, provocando sérios impactos negativos à sustentabilidade ambiental. Dentre os indicadores biológicos de qualidade do solo a avaliação da atividade enzimática constitui-se em uma ferramenta sensível e precisa para verificar as mudanças ocorridas no agroecossistema. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de preparo de área: corte e trituração e derruba-e-queima da vegetação sobre a atividade da urease, fosfatase ácida e ~-glucosidade, em função da variação sazonal da pluviosidade, assim como relacionar as propriedades químicas com as atividades enzimáticas do solo. O experimento abrangeu três localidades do município de Igarapé-Açu, Pará: Cumaru, Fazenda Escola de Igarapé-Açu FEIGAIUFRA e Nova Olinda nas quais foram avaliados dois sistemas de preparo de área: corte e trituração da vegetação (SQ) e derruba-e-queima da vegetação (Q) e áreas de referências adjacentes que constituíam de vegetação secundária (CAP). Amostras de solo foram coletadas nos meses de: janeiro/09, janeiroll ° e janeirol1 I (período chuvoso) e nos meses de junho/09, junholl ° e setembroll I (período seco), conforme variação sazonal de pluviosidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Coletou-se a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pluviosidade; Queima; Trituração da vegetação. |
Thesagro: |
Atividade Enzimática; Solo; Variação Sazonal. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03265nam a2200217 a 4500 001 1934566 005 2013-07-04 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aALENCAR SOBRINHO, R. J. 245 $aAtividade enzimática de solos submetidos ao preparo de área utilizando a queima e a trituração da vegetação na Amazônia Oriental. 260 $a2012.$c2012 300 $a75 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. 520 $aPráticas convencionais de preparo de área como a derruba-e-queima da vegetação muito utilizada por pequenos agricultores familiares no Nordeste Paraense, tem conduzido a um acelerado desgaste das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, provocando sérios impactos negativos à sustentabilidade ambiental. Dentre os indicadores biológicos de qualidade do solo a avaliação da atividade enzimática constitui-se em uma ferramenta sensível e precisa para verificar as mudanças ocorridas no agroecossistema. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de preparo de área: corte e trituração e derruba-e-queima da vegetação sobre a atividade da urease, fosfatase ácida e ~-glucosidade, em função da variação sazonal da pluviosidade, assim como relacionar as propriedades químicas com as atividades enzimáticas do solo. O experimento abrangeu três localidades do município de Igarapé-Açu, Pará: Cumaru, Fazenda Escola de Igarapé-Açu FEIGAIUFRA e Nova Olinda nas quais foram avaliados dois sistemas de preparo de área: corte e trituração da vegetação (SQ) e derruba-e-queima da vegetação (Q) e áreas de referências adjacentes que constituíam de vegetação secundária (CAP). Amostras de solo foram coletadas nos meses de: janeiro/09, janeiroll ° e janeirol1 I (período chuvoso) e nos meses de junho/09, junholl ° e setembroll I (período seco), conforme variação sazonal de pluviosidade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Coletou-se amostras de solo em duas profundidades de 0-5 e 5- 10 em, Os dados de atividade enzimática foram submetidas à análise de variância e médias comparadas pelo teste Tukey (P < 0,05), utilizando um arranjo fatorial 3 x 6, com dois sistemas de preparo de área mais a área de referência e seis épocas de coleta. Foram realizadas análises multivariadas para verificar a relação entre os atributos químicos e atividade enzimática do solo a partir de análises de co-inércia. O sistema de corte e trituração da vegetação no preparo de área influenciou positivamente no aumento da atividade da urease, ~-glucosidase e fosfatase ácida. A atividade enzimática mais elevada foi observada nos períodos de maior pluviosidade e maior umidade do solo. Observa-se, logo após a queima da vegetação no preparo de área, um aumento da atividade enzimática. Os atributos químicos CTC, Corgânico, SB e pH do solo, apresentaram covariação positiva com as enzimas ~-glucosidase e fosfatase ácida. 650 $aAmazonia 650 $aAtividade Enzimática 650 $aSolo 650 $aVariação Sazonal 653 $aPluviosidade 653 $aQueima 653 $aTrituração da vegetação
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/03/1997 |
Data da última atualização: |
09/11/2022 |
Autoria: |
SMITH, N. J. H.; FALESI, I. C.; ALVIM, P. de T.; SERRAO, E. A. S. |
Afiliação: |
NIGEL J. H. SMITH, UNIVERSITY OF FLORIDA; ITALO CLAUDIO FALESI, CPATU; PAULO DE T. ALVIM, FUNDACAO PAU BRASIL; EMANUEL ADILSON DE SOUZA SERRAO, CPATU. |
Título: |
Agrofostry trajectories among smallholders in the Brazilian Amazon: innovation and resiliency in pioneer and older settled areas. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Ecological Economics, v. 18, n. 1, p. 15-27, 1996. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/0921-8009(95)00057-7 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Concern is mounting that swidden agriculture is increasingly ?unsustainable? because of the onrush of settlers into tropical forests and other development pressures. One way to curtail rampant deforestation is to find alternatives to the practice of shifting fields every few years, such as by planting perennial crops instead of allowing the land to revert to second growth. A trend towards tree farming in the Brazilian Amazon is being propelled primarily by smallholders taking advantage of market opportunities. In a survey of 136 polycultural fields with perennials in widely scattered locations in the Brazilian Amazon, 108 agroforestry configurations were noted involving 72 crops. Small-scale entrepreneurs are clearly experimenting with a wide array of perennial crops, mostly on their own initiative. Cropping patterns and agroforestry dynamics are analyzed and major constraints on further development of agroforestry, such as insufficient agro-industries and high-quality planting material, are discussed. |
Palavras-Chave: |
Agroforestry system; Brasil; Sistema agroforestal; Uso de terra. |
Thesagro: |
Pequeno Produtor. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; land use; small farms. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01821naa a2200265 a 4500 001 1397405 005 2022-11-09 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1016/0921-8009(95)00057-7$2DOI 100 1 $aSMITH, N. J. H. 245 $aAgrofostry trajectories among smallholders in the Brazilian Amazon$binnovation and resiliency in pioneer and older settled areas. 260 $c1996 520 $aConcern is mounting that swidden agriculture is increasingly ?unsustainable? because of the onrush of settlers into tropical forests and other development pressures. One way to curtail rampant deforestation is to find alternatives to the practice of shifting fields every few years, such as by planting perennial crops instead of allowing the land to revert to second growth. A trend towards tree farming in the Brazilian Amazon is being propelled primarily by smallholders taking advantage of market opportunities. In a survey of 136 polycultural fields with perennials in widely scattered locations in the Brazilian Amazon, 108 agroforestry configurations were noted involving 72 crops. Small-scale entrepreneurs are clearly experimenting with a wide array of perennial crops, mostly on their own initiative. Cropping patterns and agroforestry dynamics are analyzed and major constraints on further development of agroforestry, such as insufficient agro-industries and high-quality planting material, are discussed. 650 $aAmazonia 650 $aland use 650 $asmall farms 650 $aPequeno Produtor 653 $aAgroforestry system 653 $aBrasil 653 $aSistema agroforestal 653 $aUso de terra 700 1 $aFALESI, I. C. 700 1 $aALVIM, P. de T. 700 1 $aSERRAO, E. A. S. 773 $tEcological Economics$gv. 18, n. 1, p. 15-27, 1996.
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