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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
25/08/2005 |
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Data da última atualização: |
10/11/2015 |
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Autoria: |
CORREA, P. C.; RESENDE, O.; RIBEIRO, D. M. |
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Título: |
Isotermas de sorção das espigas de milho: obtenção e modelagem. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 1, p. 126-134, 2005. |
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DOI: |
http://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/134/133 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi determinar as isotermas de sorção das espigas de milho para diversas condições de temperatura e umidade relativa do ar e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais. Para obtenção do teor de água de equilíbrio higroscópico das espigas de milho foi utilizado o método estático, em câmaras com temperatura controlada, contendo no seu interior dessecadores com soluções salinas saturadas. A temperatura variou entre 10 e 50°C e a umidade relativa entre 0,11 e 0,84 (decimal). As amostras foram pesadas periodicamente, sendo o equilíbrio higroscópio alcançado quando a variação da massa das amostras foi igual ou inferior a 0,01 g. Os modelos matemáticos recomendados pela ASAE foram ajustados as dados experimentais. Para a avaliação do grau de ajuste de cada modelo considerou-se a magnitude do coeficiente de determinação ajustado, erros médio relativo e estimado, e a verificação do comportamento da distribuição dos resíduos. Conclui-se que a higroscopicidade da espiga de milho segue a mesma tendência da maioria dos produtos agrícolas e que os modelos de Chung-Pfost Modificado, Halsey Modificado e Oswin Modificado representam adequadamente o fenômeno. |
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Palavras-Chave: |
Dessorção; Espiga de milho; Higroscopicidade; Modelos matemáticos. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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