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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/09/2009 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BITTAR, S. M. B.; STRAATEN, P. V.; ACCIOLY, A. M. de A.; SILVA, Y. J. A. B. da; PINHEIRO, T. S. de M.; MORAES, F. G. D. de; SILVA, A, J. da. |
Afiliação: |
Sheila Maria Bretas Bittar, UFRPE; Peter Van Straaten, UOGUELPH; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Ygor Jacques Agra Bezerra da Silva, UFRPE; Taís Saraiva de Melo Pinheiro, UFRPE; Felipe Gusmão Didier de Moraes, UFRPE; Airon José da Silva, UFRPE. |
Título: |
Caracterização física, química e mineralógica do estéril da mineração de gipsita visando a recuperação ambiental. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho 1270. |
Conteúdo: |
O presente trabalho traz informações sobre o estéril da mineração de gipsita da região do Araripe, PE, com vistas a sua transformação num substrato capaz de promover o desenvolvimento de espécies lenhosas nativas, e com isto promover a recuperação ambiental de áreas mineradas. O estéril é um material argiloso, com densidade global de 1,42 g cm-3 e densidade da partícula de 2,40 g cm-3. Apresenta diâmetro médio ponderado (DMP) de 1,6479, diâmetro médio geométrico (DMG) de 1,0001 e porosidade de 41%. O pH é "moderadamente alcalino", um pouco acima da faixa de pH ideal para a maioria das espécies florestais. O P (282 mg dm-3) é alto, enquanto o N (0,3g kg-1) é baixo. A CTC, de 60,95 cmolc kg-1, é alta, a PST < 4% classifica o estéril como não sódico, e a condutividade elétrica (CE) de 4,330 dS m-1 reflete, principalmente, o Ca. Os teores carbono orgânico (C.O.) e de matéria orgânica (M.O.) no estéril são baixos, respectivamente 3,61 e 5,2 g kg-1, compatível com o fato de se tratar de um sedimento. A mineralogia da fração areia indica baixa reserva potencial mineral de nutrientes às plantas, enquanto na fração argila a presença de minerais 2:1 explica a alta CTC observada. |
Palavras-Chave: |
Gesso de jazida; Substrato. |
Thesagro: |
Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02094nam a2200229 a 4500 001 1655884 005 2023-12-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBITTAR, S. M. B. 245 $aCaracterização física, química e mineralógica do estéril da mineração de gipsita visando a recuperação ambiental.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 500 $aTrabalho 1270. 520 $aO presente trabalho traz informações sobre o estéril da mineração de gipsita da região do Araripe, PE, com vistas a sua transformação num substrato capaz de promover o desenvolvimento de espécies lenhosas nativas, e com isto promover a recuperação ambiental de áreas mineradas. O estéril é um material argiloso, com densidade global de 1,42 g cm-3 e densidade da partícula de 2,40 g cm-3. Apresenta diâmetro médio ponderado (DMP) de 1,6479, diâmetro médio geométrico (DMG) de 1,0001 e porosidade de 41%. O pH é "moderadamente alcalino", um pouco acima da faixa de pH ideal para a maioria das espécies florestais. O P (282 mg dm-3) é alto, enquanto o N (0,3g kg-1) é baixo. A CTC, de 60,95 cmolc kg-1, é alta, a PST < 4% classifica o estéril como não sódico, e a condutividade elétrica (CE) de 4,330 dS m-1 reflete, principalmente, o Ca. Os teores carbono orgânico (C.O.) e de matéria orgânica (M.O.) no estéril são baixos, respectivamente 3,61 e 5,2 g kg-1, compatível com o fato de se tratar de um sedimento. A mineralogia da fração areia indica baixa reserva potencial mineral de nutrientes às plantas, enquanto na fração argila a presença de minerais 2:1 explica a alta CTC observada. 650 $aRevegetação 653 $aGesso de jazida 653 $aSubstrato 700 1 $aSTRAATEN, P. V. 700 1 $aACCIOLY, A. M. de A. 700 1 $aSILVA, Y. J. A. B. da 700 1 $aPINHEIRO, T. S. de M. 700 1 $aMORAES, F. G. D. de 700 1 $aSILVA, A, J. da
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
28/01/2009 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CHAMBELA NETO, A.; FERNANDES, A. M.; DERESZ, F.; VIEIRA, R. A. M.; FONTES, C. A. A.; OLIVEIRA, V. C.; BONAPARTE, T. P. |
Afiliação: |
Alberto Chambela Neto, UENF/ CCTA/ LZNA; Alberto Magno Fernandes, UENF/ CCTA/ LZNA; Fermino Deresz, Embrapa Gado de Leite; Ricardo Augusto Mendonça Vieira, UENF/ CCTA/ LZNA; Carlos Augusto de Alencar Fontes, UENF/ CCTA/ LZNA; Vitor Corrêa de Oliveira, UENF/ CCTA/ LZNA; Talita Pinheiro Bonaparte, UENF/ CCTA/ LZNA. |
Título: |
Consumo e digestibilidade aparente da matéria seca e da FDN de três gramíneas tropicais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca e da FDN de três gramíneas tropicais dos gêneros: Cynodon, Panicum e Brachiaria, manejadas de forma rotativa com 30 dias de descanso e 3 dias de ocupação. Foram utilizadas 24 vacas, escolhidas ao acaso, de diferentes graus de sangue (HxZ), sendo 8 vacas em cada gramínea. A produção fecal e o cálculo do consumo foram estimados utilizando-se o indicador externo óxido crômico (Cr2O3 ) associado à digestibilidade in vitro da matéria seca. O fornecimento de Cr2O3 foi realizado em dois períodos. Para cada animal foram ministrados 5 g de Cr2O3 via oral, em cartuchos de papel, duas vezes ao dia, em intervalos de 12 horas, durante 12 dias. A partir do 7º dia de fornecimento realizou-se coleta manual de amostras de fezes nos horários da administração do Cr2O3 até o 12º dia. Foram coletadas amostras de extrusa nos mesmos dias de coleta de fezes. As amostras foram secas em estufa a 55ºC, por 72 horas e processadas em peneira de 1mm para que, posteriormente, fossem constituídas amostras compostas para em seguida determinação da produção fecal diária, consumo e digestibilidade da matéria seca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade (P<0,05). O tanzânia apresentou maiores valores de consumo e digestibilidade. |
Palavras-Chave: |
Gramíneas tropicais. |
Thesagro: |
Brachiaria. |
Thesaurus NAL: |
Cynodon; Panicum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596075/1/Consumo-e-Digestibilidade-Aparente-da-Materia-Seca-e-da-FDN.pdf
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Marc: |
LEADER 02258nam a2200229 a 4500 001 1596075 005 2024-04-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHAMBELA NETO, A. 245 $aConsumo e digestibilidade aparente da matéria seca e da FDN de três gramíneas tropicais.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2008 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca e da FDN de três gramíneas tropicais dos gêneros: Cynodon, Panicum e Brachiaria, manejadas de forma rotativa com 30 dias de descanso e 3 dias de ocupação. Foram utilizadas 24 vacas, escolhidas ao acaso, de diferentes graus de sangue (HxZ), sendo 8 vacas em cada gramínea. A produção fecal e o cálculo do consumo foram estimados utilizando-se o indicador externo óxido crômico (Cr2O3 ) associado à digestibilidade in vitro da matéria seca. O fornecimento de Cr2O3 foi realizado em dois períodos. Para cada animal foram ministrados 5 g de Cr2O3 via oral, em cartuchos de papel, duas vezes ao dia, em intervalos de 12 horas, durante 12 dias. A partir do 7º dia de fornecimento realizou-se coleta manual de amostras de fezes nos horários da administração do Cr2O3 até o 12º dia. Foram coletadas amostras de extrusa nos mesmos dias de coleta de fezes. As amostras foram secas em estufa a 55ºC, por 72 horas e processadas em peneira de 1mm para que, posteriormente, fossem constituídas amostras compostas para em seguida determinação da produção fecal diária, consumo e digestibilidade da matéria seca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualisado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade (P<0,05). O tanzânia apresentou maiores valores de consumo e digestibilidade. 650 $aCynodon 650 $aPanicum 650 $aBrachiaria 653 $aGramíneas tropicais 700 1 $aFERNANDES, A. M. 700 1 $aDERESZ, F. 700 1 $aVIEIRA, R. A. M. 700 1 $aFONTES, C. A. A. 700 1 $aOLIVEIRA, V. C. 700 1 $aBONAPARTE, T. P.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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