02094nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501510008126001850023250000190041752012350043665000180167165300200168965300140170970000200172370000250174370000260176870000260179470000240182070000200184416558842023-12-20 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBITTAR, S. M. B. aCaracterização física, química e mineralógica do estéril da mineração de gipsita visando a recuperação ambiental.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM.c2009 aTrabalho 1270. aO presente trabalho traz informações sobre o estéril da mineração de gipsita da região do Araripe, PE, com vistas a sua transformação num substrato capaz de promover o desenvolvimento de espécies lenhosas nativas, e com isto promover a recuperação ambiental de áreas mineradas. O estéril é um material argiloso, com densidade global de 1,42 g cm-3 e densidade da partícula de 2,40 g cm-3. Apresenta diâmetro médio ponderado (DMP) de 1,6479, diâmetro médio geométrico (DMG) de 1,0001 e porosidade de 41%. O pH é "moderadamente alcalino", um pouco acima da faixa de pH ideal para a maioria das espécies florestais. O P (282 mg dm-3) é alto, enquanto o N (0,3g kg-1) é baixo. A CTC, de 60,95 cmolc kg-1, é alta, a PST < 4% classifica o estéril como não sódico, e a condutividade elétrica (CE) de 4,330 dS m-1 reflete, principalmente, o Ca. Os teores carbono orgânico (C.O.) e de matéria orgânica (M.O.) no estéril são baixos, respectivamente 3,61 e 5,2 g kg-1, compatível com o fato de se tratar de um sedimento. A mineralogia da fração areia indica baixa reserva potencial mineral de nutrientes às plantas, enquanto na fração argila a presença de minerais 2:1 explica a alta CTC observada. aRevegetação aGesso de jazida aSubstrato1 aSTRAATEN, P. V.1 aACCIOLY, A. M. de A.1 aSILVA, Y. J. A. B. da1 aPINHEIRO, T. S. de M.1 aMORAES, F. G. D. de1 aSILVA, A, J. da