|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
13/12/2024 |
Data da última atualização: |
13/12/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VIANA, J. dos S. |
Afiliação: |
JULIANNA DOS SANTOS VIANA, UFRJ. |
Título: |
Caracterização de azeites brasileiros da variedade Arbosana produzidos no Rio Grande do Sul e na Serra da Mantiqueira. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
2024. |
Páginas: |
71 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2024. Orientador: Humberto Ribeiro Bizzo (CTAA). Coorientadora: Adelia Ferreira de Faria-Machado (CTAA). Coorientador: Daniel Perrone (UFRJ). |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo caracterizar os azeites produzidos a partir de azeitonas da variedade Arbosana cultivadas no Rio Grande do Sul (RS) e Serra da Mantiqueira (MA), de quatro safras diferentes, quanto aos seus padrões de identidade e qualidade, composição em tocoferóis e perfil de compostos voláteis. As amostras foram caracterizadas quanto aos padrões de identidade (composição em ácidos graxos) e qualidade (acidez, índice de peróxidos e extinção específica no ultravioleta). Os compostos voláteis foram identificados através de microextração em fase sólida (MEFS) seguidos por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-MS). Pelas análises de identidade e qualidade foi possível classificar as amostras como azeites de oliva extra virgem. Observou-se uma tendência de os azeites da região sudeste terem concentrações maiores de C18:1, enquanto os da região sul, maiores teores de C16:0. Foi observada diferença significativa (p<0,05) para os resultados das médias entre as regiões do Rio Grande do Sul (RS) e Mantiqueira (MA) para o valor de extinção K232 e K270, para todos os ácidos graxos, delta-tocoferol, alfa-tocoferol e tocoferóis totais. Essa diferença significativa pode ser explicada devido a variações geográficas bem como as técnicas de colheita e processamento utilizados. Através da análise de PCA foi possível observar que as amostras puderam ser agrupadas por regiões geográficas (RS e MA), as variáveis que mais contribuíram para essas distinções nas amostras da Mantiqueira foram o ácido graxo C18:1, o índice de peróxidos, o K270 e o K232, enquanto para as amostras do Rio Grande do Sul os ácidos graxos C16:0, C16:1, C18:0, C18:2, C18:3 e os tocoferóis foram os parâmetros que mais contribuíram. Os principais compostos voláteis identificados nas amostras foram o hexanal, (E) 2-hexenal e (Z) 3-hexenol, todos produzidos a partir da via da lipoxigenase (LOX) e responsáveis pelo odor verde característico de azeites de oliva extra virgens. MenosEste estudo teve como objetivo caracterizar os azeites produzidos a partir de azeitonas da variedade Arbosana cultivadas no Rio Grande do Sul (RS) e Serra da Mantiqueira (MA), de quatro safras diferentes, quanto aos seus padrões de identidade e qualidade, composição em tocoferóis e perfil de compostos voláteis. As amostras foram caracterizadas quanto aos padrões de identidade (composição em ácidos graxos) e qualidade (acidez, índice de peróxidos e extinção específica no ultravioleta). Os compostos voláteis foram identificados através de microextração em fase sólida (MEFS) seguidos por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-MS). Pelas análises de identidade e qualidade foi possível classificar as amostras como azeites de oliva extra virgem. Observou-se uma tendência de os azeites da região sudeste terem concentrações maiores de C18:1, enquanto os da região sul, maiores teores de C16:0. Foi observada diferença significativa (p<0,05) para os resultados das médias entre as regiões do Rio Grande do Sul (RS) e Mantiqueira (MA) para o valor de extinção K232 e K270, para todos os ácidos graxos, delta-tocoferol, alfa-tocoferol e tocoferóis totais. Essa diferença significativa pode ser explicada devido a variações geográficas bem como as técnicas de colheita e processamento utilizados. Através da análise de PCA foi possível observar que as amostras puderam ser agrupadas por regiões geográficas (RS e MA), as variáveis que mais contribuíram para essas distinções na... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Azeite de oliva; Brasil; CG-EM; Parâmetros de qualidade; Quality parameters. |
Thesagro: |
Ácido Graxo Volátil; Azeite; Tocoferol. |
Thesaurus Nal: |
Food technology; Olive oil; Tocopherols; Volatile fatty acids. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 03047nam a2200277 a 4500 001 2170629 005 2024-12-13 008 2024 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVIANA, J. dos S. 245 $aCaracterização de azeites brasileiros da variedade Arbosana produzidos no Rio Grande do Sul e na Serra da Mantiqueira.$h[electronic resource] 260 $a2024.$c2024 300 $a71 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2024. Orientador: Humberto Ribeiro Bizzo (CTAA). Coorientadora: Adelia Ferreira de Faria-Machado (CTAA). Coorientador: Daniel Perrone (UFRJ). 520 $aEste estudo teve como objetivo caracterizar os azeites produzidos a partir de azeitonas da variedade Arbosana cultivadas no Rio Grande do Sul (RS) e Serra da Mantiqueira (MA), de quatro safras diferentes, quanto aos seus padrões de identidade e qualidade, composição em tocoferóis e perfil de compostos voláteis. As amostras foram caracterizadas quanto aos padrões de identidade (composição em ácidos graxos) e qualidade (acidez, índice de peróxidos e extinção específica no ultravioleta). Os compostos voláteis foram identificados através de microextração em fase sólida (MEFS) seguidos por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-MS). Pelas análises de identidade e qualidade foi possível classificar as amostras como azeites de oliva extra virgem. Observou-se uma tendência de os azeites da região sudeste terem concentrações maiores de C18:1, enquanto os da região sul, maiores teores de C16:0. Foi observada diferença significativa (p<0,05) para os resultados das médias entre as regiões do Rio Grande do Sul (RS) e Mantiqueira (MA) para o valor de extinção K232 e K270, para todos os ácidos graxos, delta-tocoferol, alfa-tocoferol e tocoferóis totais. Essa diferença significativa pode ser explicada devido a variações geográficas bem como as técnicas de colheita e processamento utilizados. Através da análise de PCA foi possível observar que as amostras puderam ser agrupadas por regiões geográficas (RS e MA), as variáveis que mais contribuíram para essas distinções nas amostras da Mantiqueira foram o ácido graxo C18:1, o índice de peróxidos, o K270 e o K232, enquanto para as amostras do Rio Grande do Sul os ácidos graxos C16:0, C16:1, C18:0, C18:2, C18:3 e os tocoferóis foram os parâmetros que mais contribuíram. Os principais compostos voláteis identificados nas amostras foram o hexanal, (E) 2-hexenal e (Z) 3-hexenol, todos produzidos a partir da via da lipoxigenase (LOX) e responsáveis pelo odor verde característico de azeites de oliva extra virgens. 650 $aFood technology 650 $aOlive oil 650 $aTocopherols 650 $aVolatile fatty acids 650 $aÁcido Graxo Volátil 650 $aAzeite 650 $aTocoferol 653 $aAzeite de oliva 653 $aBrasil 653 $aCG-EM 653 $aParâmetros de qualidade 653 $aQuality parameters
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 11 | |
2. |  | MOURA, M. A. de; LOPES, L. C.; CARDOSO, A. A.; MIRANDA, L. C. G. de. Efeito da embalagem e do armazenamento no amadurecimento do caqui. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 32, n. 11, p. 1105-09, nov. 1997. Título em inglês: File wrapping and storage effect at zero degree during the persimmon fruit cv. Taubaté ripening.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
|    |
5. |  | LOPES, L. C.; MACHADO, I. S.; MAGOGA, E. C.; ANDRADE, J. G. DE; PENNA, H. C.; MORAES, L. E. F. Cultura de embrião e indução de brotos in vitro para micropropagação do pinhão-manso. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 7, p. 902-907, jul, 2012. Título em inglês: Embryo culture and in vitro induction of shoots for micropropagation of physic nut.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
|    |
7. |  | AGUILA, L. S. H. D.; AGUILA, J. S. D.; LOPES, L. C.; SUGAWARA, G. S. de A.; FERREIRA, A. C.; MISTRO, O. A. A.; MACIEL, C. D. de G. Fitotoxicidade causada pela aplicação de herbicidas pós-emergentes em mudas de pinhão-manso. Revista de Agricultura, Piracicaba, v. 86, n. 1, p. 56-61, 2011.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
|    |
8. |  | AGUILA, L. S. H. D.; GALLO, P. B.; ITO, M. A.; AGUILA, J. S. D.; DURLACHER, K. S.; NEMITZ, C. da S.; GEHLING, R. K.; SUGAWARA, G. S.; LOPES, L. C. Consórcio de pinhão manso com tremoço e crotalária. In: SIMPÓSIO ESTADUAL DE AGROENERGIA, 4.; REUNIÃO TÉCNICA DE AGROENERGIA, 4., 2012, AMRIGS: Porto Alegre. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. Organizado por Sérgio Delmar dos Anjos e Silva Ivan Rodrigues de Almeida.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
|    |
9. |  | CARVALHO, J. E. B. de; SOUZA, L. da S.; CASTRO JORGE, L. A.; RAMOS, W. F.; COSTA NETO, A. O.; ARAUJO, A. M. de A.; LOPES, L. C.; JESUS, M. S. de. Manejo de coberturas do solo e sua interferência no desenvolvimento do sistema radicular da laranja 'pera'. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIENCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 21., jul. 1997, Caxambu, MG. Resumos... [S.l.: s.n.], 1997. p. 399. Entrada padronizada: JORGE, L. A. C.Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
|   |
10. |  | CARVALHO, J. E. B. de; SOUZA, L. da S.; JORGE, L. A. C.; RAMOS, W. F.; COSTA NETO, A. O.; ARAÚJO, A. M. de A.; LOPES, L. C.; JESUS, M. S. de. Manejo de coberturas do solo e sua interferência no desenvolvimento do sistema radicular da laranja 'pera'. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.21, n.2, p. 140-145, ago. 1999.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
|    |
11. |  | BAYMA, A. P.; AMARAL, A.; BARBOSA, B.; OLIVEIRA, C. M. S.; MIRANDA, C. H. B.; PERINA, D. do P.; AMORIM, E.; FERNANDEZ, E. P.; TAVARES, F. E.; SALEME, F.; PEREIRA, F. D. E. S.; BREJÃO, G.; FERREIRA, G. C.; DESTRO, G. F. G.; MARQUES, H. P.; MOURA, I. O. de; SIQUEIRA, I. M.; MELO, J. S.; VILLARDI, J. W. R.; CÔRTES, L. G.; FAVARO, L. C. de L.; LOPES, L. C. M.; LOHMANN, L. G.; CREMA, L.; SMITH, M.; SILVA, M. da; CHAME, M.; MUCHAGATA, M.; VERDI, M.; SORANNA, M.; ANDREOZZI, M.; SATO, M.; SILVEIRA, M.; CORRÊA, M. M.; LEITE, N.; MELO, P. H. A. de; GERHARD, P.; FORZZA, R. C.; SABAINI, R. M.; BRANDÃO, R.; SANTOS, R. A. dos; CLEMENTE, R.; BARBIERI, R. L.; FAVARO, S. P.; LAQUE, T.; COUTINHO, T.; CARVALHO, V. Biodiversidade. In: IBAMA. Relatório de qualidade do meio ambiente: RQMA: Brasil 2020. Brasília, DF, 2022. cap. 4, p. 232-301. ODS 2, ODS 3, ODS 9, ODS 12, ODS 14, ODS 15, ODS 17.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente. |
|    |
Registros recuperados : 11 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|