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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/08/2012 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, A. T. dos. |
Afiliação: |
ANDREIA TABORDA DOS SANTOS, UFPR. |
Título: |
Análise do crescimento e simulação de manejo de um plantio de Ocotea porosa. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012 |
Páginas: |
93 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Nelson Carlos Rosot. Co-orientadores: Patrícia Povoa de Mattos e Evaldo Muñoz Braz. |
Conteúdo: |
Plantios comerciais de imbuia ou disponíveis para estudo são raros, e devem ser
considerados como preciosos arquivos de registros de crescimento, podendo ser
usados como fonte de informação para se estabelecer o potencial de manejo da
espécie sob condições de plantio. O objetivo principal desse trabalho foi determinar
e avaliar o crescimento de Ocotea porosa sob condições de plantio, em povoamento
não manejado estabelecido na Estação Experimental de Rio Negro, em 32 parcelas
de 49 árvores, com espaçamento entre plantas de 1,9 m x 3,0 m. Foi realizada a
medição dos diâmetros a 1,30 m do solo de todas as árvores do povoamento. As
árvores foram distribuídas em classes diamétricas, sendo selecionadas 12 árvores,
representativas do povoamento. Para cada árvore foi medida a distância entre a
árvore principal até as árvores concorrentes; sendo estimada a altura total das
árvores vizinhas. Das árvores selecionadas para corte e de suas concorrentes,
estimou-se também o diâmetro de copa. Após a derrubada das árvores principais, foi
medida a altura total e realizada a cubagem rigorosa até 4,0 cm de diâmetro com
casca. Para a estimativa dos volumes individuais, foram ajustados 11 modelos
matemáticos, além do ajuste da equação hipsométrica. Foram retirados discos a
1,30m de altura e da base das 12 árvores derrubadas. Os anéis de crescimento
foram contados e medidos e realizada datação cruzada entre amostras. Para ajuste
das equações de crescimento as árvores foram separadas em quatro categorias de
classes de diâmetro. A competição foi testada por meio de índices de concorrência
para cada árvore selecionada. Os índices morfométricos calculados foram o Índice
de saliência e grau de esbeltez, sendo identificada a densidade ótima de árvores de
acordo com o incremento médio em diâmetro. Considerando o crescimento, foram
identificados os anos ideais de desbaste e de corte final. O povoamento apresentou
diâmetro médio de 22 cm. As árvores apresentaram DAP entre 3,98 cm e 43,13 cm
e altura entre 5,10 m e 20,40 m. Os modelos de Spurr Variável Combinada, e
Kopezky-Gehrhardt foram os que apresentaram os melhores resultados para
equações de volume. A equação de regressão de Henricksen ajustada foi a que
apresentou melhores resultados de estimativa de altura. Os discos da base das
árvores maiores apresentaram 44 camadas de crescimento, confirmando a idade de
implantação do povoamento. O incremento médio anual em diâmetro das árvores foi
0,61 cm ano-1
, variando de 0,03 cm ano-1 a 1,53 cm ano-1
. Foram ajustadas
equações de crescimento por classe sociológica, sendo que as menores classes
denominadas de suprimidas, dominadas, apresentaram melhor ajuste com a
equação de Chapmann-Richards, e as codominantes e dominantes, com Gompertz.
Dentre os índices de competição testados, o índice de Glover Hool foi o que
apresentou valores mais altos de correlação com o crescimento diamétrico. O índice
de saliência encontrado foi de 21. Observou-se que quando as árvores atingiram 13
cm de DAP médio, deveria ter sido feito desbaste no povoamento. MenosPlantios comerciais de imbuia ou disponíveis para estudo são raros, e devem ser
considerados como preciosos arquivos de registros de crescimento, podendo ser
usados como fonte de informação para se estabelecer o potencial de manejo da
espécie sob condições de plantio. O objetivo principal desse trabalho foi determinar
e avaliar o crescimento de Ocotea porosa sob condições de plantio, em povoamento
não manejado estabelecido na Estação Experimental de Rio Negro, em 32 parcelas
de 49 árvores, com espaçamento entre plantas de 1,9 m x 3,0 m. Foi realizada a
medição dos diâmetros a 1,30 m do solo de todas as árvores do povoamento. As
árvores foram distribuídas em classes diamétricas, sendo selecionadas 12 árvores,
representativas do povoamento. Para cada árvore foi medida a distância entre a
árvore principal até as árvores concorrentes; sendo estimada a altura total das
árvores vizinhas. Das árvores selecionadas para corte e de suas concorrentes,
estimou-se também o diâmetro de copa. Após a derrubada das árvores principais, foi
medida a altura total e realizada a cubagem rigorosa até 4,0 cm de diâmetro com
casca. Para a estimativa dos volumes individuais, foram ajustados 11 modelos
matemáticos, além do ajuste da equação hipsométrica. Foram retirados discos a
1,30m de altura e da base das 12 árvores derrubadas. Os anéis de crescimento
foram contados e medidos e realizada datação cruzada entre amostras. Para ajuste
das equações de crescimento as árvores foram separadas em quatro cat... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Crescimento; Imbuia; Ocotea Porosa; Povoamento Florestal; Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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13. | | SANTOS, H. J. dos. A erva-mate em Mato Grosso do Sul. In: SEMINÁRIO SOBRE ATUALIDADES E PERSPECTIVAS FLORESTAIS, 10., 1983, Curitiba. Silvicultura da erva-mate (Ilex paraguariensis): anais... Curitiba: EMBRAPA-CNPF, 1985. p. 13-16. (EMBRAPA-CNPF. Documentos, 15).Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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