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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/01/2015 |
Data da última atualização: |
03/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FEITOSA, T. R.; RUSCHEL, A. R.; PEREIRA, J. F.; SOARES, M. H. M. |
Afiliação: |
Thiago Rodrigues Feitosa, BOLSISTA PIBIC; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; JOSE FRANCISCO PEREIRA, CPATU; MARCIO HOFMANN MOTA SOARES, CPATU. |
Título: |
Seleção de modelo volumétrico para árvores de paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Duck) oriundas de enriquecimento de clareiras em área de floresta intensivamente explorada. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Como medida de regeneração de florestas exploradas é necessário a prática de técnicas silviculturais, visando, entre outros objetivos, reestabelecer o potencial da floresta para futuras colheitas. O objetivo deste trabalho foi estabelecer equação de volume a ser usada no cálculo do volume das árvores em pé da espécie Paricá na área em estudo. A área objeto do estudo está compreendida no município de Dom Eliseu, nordeste paraense, na Fazenda Shet, onde foram coletados os dados de 57 árvores da espécie Paricá e para cada uma foi determinado o volume real através da metodologia proposta por Smalian, coletando o diâmetro ou circunferência das seções do fuste a cada 2 metros. Os modelos de simples entrada, os quais utilizam apenas o DAP como variável, revelaram altos valores de erro padrão residual (Syxr%), acima dos 39%, enquanto que as equações de dupla entrada, as quais utilizam as variáveis DAP e altura comercial, tendem a se ajustar melhor aos dados deste povoamento, ainda que haja possíveis erros cometidos durante a medição da altura no campo. |
Palavras-Chave: |
Clareira; Equação de volume. |
Thesagro: |
Paricá; Regeneração. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115925/1/SelecaoModelo.pdf
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Marc: |
LEADER 01923nam a2200205 a 4500 001 2006036 005 2022-06-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFEITOSA, T. R. 245 $aSeleção de modelo volumétrico para árvores de paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Duck) oriundas de enriquecimento de clareiras em área de floresta intensivamente explorada.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2014 300 $c1 CD-ROM. 520 $aComo medida de regeneração de florestas exploradas é necessário a prática de técnicas silviculturais, visando, entre outros objetivos, reestabelecer o potencial da floresta para futuras colheitas. O objetivo deste trabalho foi estabelecer equação de volume a ser usada no cálculo do volume das árvores em pé da espécie Paricá na área em estudo. A área objeto do estudo está compreendida no município de Dom Eliseu, nordeste paraense, na Fazenda Shet, onde foram coletados os dados de 57 árvores da espécie Paricá e para cada uma foi determinado o volume real através da metodologia proposta por Smalian, coletando o diâmetro ou circunferência das seções do fuste a cada 2 metros. Os modelos de simples entrada, os quais utilizam apenas o DAP como variável, revelaram altos valores de erro padrão residual (Syxr%), acima dos 39%, enquanto que as equações de dupla entrada, as quais utilizam as variáveis DAP e altura comercial, tendem a se ajustar melhor aos dados deste povoamento, ainda que haja possíveis erros cometidos durante a medição da altura no campo. 650 $aParicá 650 $aRegeneração 653 $aClareira 653 $aEquação de volume 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aPEREIRA, J. F. 700 1 $aSOARES, M. H. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/10/2014 |
Data da última atualização: |
19/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CARDOSO, L. F. C. e; SCHMITZ, H.; MOTA, D. M. da. |
Afiliação: |
Luís Fernando Cardoso e Cardoso, UFPA; Heribert Schmitz, UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU. |
Título: |
Direitos entrelaçados: práticas jurídicas e território quilombola na Ilha do Marajó - PA. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Campos: Revista de Antropologia Social, v. 11-, n. 1, p. 9-29, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apresentamos os resultados de uma investigação sobre o ordenamento e as práticas jurídicas da comunidade quilombola de Bairro Alto. Esta comunidade de aproximadamente 340 habitantes é localizada na Ilha do Marajó, no Estado do Pará. Buscamos compreender as formas de manutenção, organização e os laços de pertencimento ao território desta comunidade. Notou-se em pesquisa de campo que as práticas jurídicas locais se estruturaram desde o momento da formação da comunidade, gerando princípios de uso e usufruto que definem simbolicamente o território, território este que está ordenado a partir do processo de ocupação da terra e de um conjunto de relações sociais com os fazendeiros, com comunidades vizinhas e com o Estado. Analisaremos os entrelaçamentos de ordens jurídicas internas e externas à comunidade para a definição dos direitos socioterritoriais, e como isso manteve o território sob o domínio do grupo, mesmo diante de perdas de certas áreas, no confronto com sujeitos expropriadores. Ressalta-se, portanto, que o ordenamento jurídico da comunidade se formou por um processo influenciado pelas relações sociais com outros sujeitos. Nesse processo, o Estado é um agente importante com quem a comunidade estabelece diálogo para formação de seu ordenamento jurídico, mesmo que ele a tenha deixado à margem, nas bordas de suas ações políticas, jurídicas e sociais por grande parte da história do grupo. |
Palavras-Chave: |
Comunidade quilombola; Direito socioterritorial; Ilha do Marajó; Pará; Práticas jurídicas; Território. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110237/1/22373-80814-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02130naa a2200217 a 4500 001 1997796 005 2022-10-19 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, L. F. C. e 245 $aDireitos entrelaçados$bpráticas jurídicas e território quilombola na Ilha do Marajó - PA.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aApresentamos os resultados de uma investigação sobre o ordenamento e as práticas jurídicas da comunidade quilombola de Bairro Alto. Esta comunidade de aproximadamente 340 habitantes é localizada na Ilha do Marajó, no Estado do Pará. Buscamos compreender as formas de manutenção, organização e os laços de pertencimento ao território desta comunidade. Notou-se em pesquisa de campo que as práticas jurídicas locais se estruturaram desde o momento da formação da comunidade, gerando princípios de uso e usufruto que definem simbolicamente o território, território este que está ordenado a partir do processo de ocupação da terra e de um conjunto de relações sociais com os fazendeiros, com comunidades vizinhas e com o Estado. Analisaremos os entrelaçamentos de ordens jurídicas internas e externas à comunidade para a definição dos direitos socioterritoriais, e como isso manteve o território sob o domínio do grupo, mesmo diante de perdas de certas áreas, no confronto com sujeitos expropriadores. Ressalta-se, portanto, que o ordenamento jurídico da comunidade se formou por um processo influenciado pelas relações sociais com outros sujeitos. Nesse processo, o Estado é um agente importante com quem a comunidade estabelece diálogo para formação de seu ordenamento jurídico, mesmo que ele a tenha deixado à margem, nas bordas de suas ações políticas, jurídicas e sociais por grande parte da história do grupo. 653 $aComunidade quilombola 653 $aDireito socioterritorial 653 $aIlha do Marajó 653 $aPará 653 $aPráticas jurídicas 653 $aTerritório 700 1 $aSCHMITZ, H. 700 1 $aMOTA, D. M. da 773 $tCampos: Revista de Antropologia Social$gv. 11-, n. 1, p. 9-29, 2010.
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