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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
25/05/2000 |
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Data da última atualização: |
09/05/2011 |
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Autoria: |
ARAUJO FILHO, G. C. de; ANDRADE, O. M. S.; CASTRO, F. de A.; SA, F. T. de. |
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Afiliação: |
CNPAT. |
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Título: |
Instruções técnicas para o cultivo da ateira. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical, 1998. |
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Páginas: |
9 p. |
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Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Instruções Técnicas, 01). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ata, também conhecida como pinha ou fruta-do-conde, é uma planta de clima tropical e subtropical que não tolera temperaturas muito baixas. Vem sendo explorada em escala comercial no Estado de São Paulo, com área superior a 1.500 ha, e nos estados de Alagoas, Bahia, Sergipe, Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde se concentram as maiores áreas plantadas. No Estado do Ceará, essa fruteira é explorada em plantios domésticos, ocupando áreas expressivas na região litorânea. Ultimamente, seu cultivo organizado, com adoção de algumas técnicas, vem despertando interesse dos empresários e de alguns produtores locais. |
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Palavras-Chave: |
Ata; Ateira; Colheira; Cultivo; Fruta-d-conde; Fruta-do-conde; Pinha. |
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Thesagro: |
Custo; Mercado; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA ata, também conhecida como pinha ou fruta-do-conde, é uma planta de clima tropical e subtropical que não tolera temperaturas muito baixas. Vem sendo explorada em escala comercial no Estado de São Paulo, com área superior a 1.500 ha, e nos estados de Alagoas, Bahia, Sergipe, Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde se concentram as maiores áreas plantadas. No Estado do Ceará, essa fruteira é explorada em plantios domésticos, ocupando áreas expressivas na região litorânea. Ultimamente, seu cultivo organizado, com adoção de algumas técnicas, vem despertando interesse dos empresários e de alguns produtores locais.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
16/02/2016 |
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Data da última atualização: |
16/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DIAS, M. P. S.; OLIVEIRA, K. L. de; CAMARGO, R. C. R. de; CAMARGO, M. B. P.; BERTELI, M. N.; BERTO, M. I. |
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Afiliação: |
M. P. S. DIAS, ITAL; OLIVEIRA, K. L. de, ITAL; RICARDO COSTA RODRIGUES DE CAMARGO, CPAMN; M. B. P. CAMARGO, ITAL; M. N. BERTELI, ITAL; M. I. BERTO, ITAL. |
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Título: |
Avaliação de parâmetros físico-químicos de mel de abelhas sem ferrão. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 11., 2015, Campinas. Ciência de Alimentos: Qualidade de Vida e Envelhecimento Saudável: proceedings... Campinas: Universidade Estadual de Campinas; Associação Latino Americana de Ciência de Alimentos, 2015. N. 35419. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O mel produzido pelas abelhas sem ferrão possui características físico-químicas diferenciadas, como a acidez e umidade elevadas, quando comparadas com o mel proviente de Apis mellifera, produzida em larga escala no Brasil. A meliponicultura destaca-se neste cenário pela sua importância sociocultural e econômica das regiões produtoras, porém o mel produzido não tem um padrão de identidade e qualidade especificado, o que dificulta sua comercialização legalizada e o controle de fraude deste produto. Diante deste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar os parâmetros físico-químicos de amostras de mel de abelhas sem ferrão dos gêneros Melipona e Trigona, visando contribuir na elaboração de um padrão de qualidade deste tipo de mel. Os resultados mostraram que os méis de abelhas sem ferrão analisados possuem pH de 3,5 a 4,6; umidade de 22 a 29,5%; atividade de água de 0,67 a 0,75 e viscosidade de 700 a 20 cP, entre as temperaturas de 25ºC a 80ºC. Os resultados obtidos confirmaram que a legislação do mel de Apis mellifera não atende as características analisadas, ressaltando a necessidade de um padrão específico para os méis produzidos por meliponíneos. Devido a estas propriedades diferenciadas a definição de tecnologias de processamento e de conservação apropriadas é fundamental para o prolongamento da vida útil deste mel. |
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Palavras-Chave: |
Abelhas sem ferrão; Meliponicultura. |
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Thesagro: |
Mel. |
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Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139103/1/2015RA-031.pdf
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Marc: |
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520 $aO mel produzido pelas abelhas sem ferrão possui características físico-químicas diferenciadas, como a acidez e umidade elevadas, quando comparadas com o mel proviente de Apis mellifera, produzida em larga escala no Brasil. A meliponicultura destaca-se neste cenário pela sua importância sociocultural e econômica das regiões produtoras, porém o mel produzido não tem um padrão de identidade e qualidade especificado, o que dificulta sua comercialização legalizada e o controle de fraude deste produto. Diante deste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar os parâmetros físico-químicos de amostras de mel de abelhas sem ferrão dos gêneros Melipona e Trigona, visando contribuir na elaboração de um padrão de qualidade deste tipo de mel. Os resultados mostraram que os méis de abelhas sem ferrão analisados possuem pH de 3,5 a 4,6; umidade de 22 a 29,5%; atividade de água de 0,67 a 0,75 e viscosidade de 700 a 20 cP, entre as temperaturas de 25ºC a 80ºC. Os resultados obtidos confirmaram que a legislação do mel de Apis mellifera não atende as características analisadas, ressaltando a necessidade de um padrão específico para os méis produzidos por meliponíneos. Devido a estas propriedades diferenciadas a definição de tecnologias de processamento e de conservação apropriadas é fundamental para o prolongamento da vida útil deste mel.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
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