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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/03/2012 |
Data da última atualização: |
13/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VELAME, K. V. C.; ABREU, E. F. M.; RORYZ, A. K. P.; ANDRADE, E. C. de; PEREIRA, N. C.; BARBOSA, C. de J. |
Afiliação: |
KARINNA VIEIRA CHIACCHIO VELAME, Fapesb; EMANUEL FELIPE MEDEIROS ABREU, CNPMF; ALZIRA KELLY PASSOS RORYZ, Fapesb; EDUARDO CHUMBINHO DE ANDRADE, SRI; NILTON CALDAS PEREIRA, EBDA; CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF. |
Título: |
Diagnóstico molecular de bactérias sistêmicas dos citros na Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 5., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2011. |
Páginas: |
1 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF. 163_)11. |
Conteúdo: |
A cultura do citros enfrenta inúmeros problemas fitossanitários, destacando-se aqueles causados por bactérias sistêmicas como a clorose variegada do citros (CVC), cujo agente é a Xylella fastidiosa e o huanglongbing (HLB), causado, no Brasil, pelas bactérias Candidatus Liberibacter asiaticus e Candidatus Liberibacter americanus. A CVC é transmitida por cigarrinhas vetoras e a maioria delas presentes na Bahia. |
Palavras-Chave: |
Citros; HLB. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55568/1/Diagnostico-molecular-EDUARDI-CHUMBINHO-163-11.pdf
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Marc: |
LEADER 01142nam a2200217 a 4500 001 1918390 005 2012-03-13 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVELAME, K. V. C. 245 $aDiagnóstico molecular de bactérias sistêmicas dos citros na Embrapa Mandioca e Fruticultura. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 5., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical$c2011 300 $a1 p.$c1 CD-ROM. 500 $aPDF. 163_)11. 520 $aA cultura do citros enfrenta inúmeros problemas fitossanitários, destacando-se aqueles causados por bactérias sistêmicas como a clorose variegada do citros (CVC), cujo agente é a Xylella fastidiosa e o huanglongbing (HLB), causado, no Brasil, pelas bactérias Candidatus Liberibacter asiaticus e Candidatus Liberibacter americanus. A CVC é transmitida por cigarrinhas vetoras e a maioria delas presentes na Bahia. 653 $aCitros 653 $aHLB 700 1 $aABREU, E. F. M. 700 1 $aRORYZ, A. K. P. 700 1 $aANDRADE, E. C. de 700 1 $aPEREIRA, N. C. 700 1 $aBARBOSA, C. de J.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2020 |
Data da última atualização: |
27/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ZANATTA, J. A.; BORDRON, B.; HOLLER, W. A.; RACHWAL, M. F. G.; ROSSI, L. M. B.; HIGA, R. C. V. |
Afiliação: |
JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; BRUNO BORDRON; WILSON ANDERSON HOLLER, CNPF; MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF; LUIZ MARCELO BRUM ROSSI, CNPF; ROSANA CLARA VICTORIA HIGA, Pesquisadora aposentada da Embrapa Florestas. |
Título: |
Índice de alteração do carbono no solo, em conversões de uso do solo envolvendo plantações florestais no Brasil. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2020. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 342). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso e a mudança no uso do solo têm efeitos diretos e indiretos sobre a cobertura vegetal e, portanto, podem afetar os estoques de carbono do solo, alterando o equilíbrio entre o sequestro e as taxas de perdas de carbono. Com aproximadamente dez milhões de hectares no Brasil, as florestas plantadas representam um sumidouro de carbono importante no inventário nacional de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Para estimativa dos estoques de carbono do setor de reflorestamento, o Brasil adota um índice de alteração de estoques de carbono do solo (IAC) de 0,673, originalmente indicado para culturas agrícolas. Esse fator penaliza os plantios florestais sugerindo que mais de 30% do carbono armazenado no solo é perdido pela conversão de uso. Muitos estudos nacionais questionam essa perda acentuada de carbono pelas florestas plantadas e, portanto, é importante mensurar o impacto das conversões de uso do solo envolvendo florestas plantadas sobre os estoques de carbono do solo, visando propor um novo índice de alteração de carbono para este setor. Para tanto, analisou-se um conjunto de 41 estudos realizados no País, que contabilizaram estoques de carbono no solo em plantios florestais, implantados após a retirada de vegetação nativa de floresta ou campo, pastagem ou agricultura. Esses estudos estão distribuídos em 41 municípios do Brasil e contemplam plantios de eucaliptos, pinus e acácia-negra. A base de dados abrangeu nove estados (RS, SC, PR, SP, ES, MG, BA, PA e MS), cuja área de florestas plantadas soma, atualmente, mais de 8,6 milhões de hectares. A análise realizada indica ganho de 11% no estoque de carbono do solo para plantios de eucalipto em áreas originalmente de um campo nativo e pastagens, e uma perda média de 13% no estoque de carbono do solo para plantios de pinus, independente do uso anterior. Baseado nesse conjunto de dados, a média do IAC do solo para plantios de pinus e eucalipto no Brasil é 0,95, indicando perdas menos intensas do que as consideradas no último inventário nacional publicado em 2016, e sugerindo a necessidade de atualização do IAC para florestas plantadas. A adoção de valores que refletem a realidade nacional quanto aos aspectos de sequestro de carbono é essencial para a confiabilidade dos dados nacionais oficiais de emissões e remoções de gases de efeito estufa, pois estes orientam a elaboração e execução das políticas públicas de controle e mitigação das mudanças climáticas, agregando melhorias contínuas às ferramentas de gestão dessas políticas, como o inventário nacional apresentado pela Comunicação Nacional de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa. MenosO uso e a mudança no uso do solo têm efeitos diretos e indiretos sobre a cobertura vegetal e, portanto, podem afetar os estoques de carbono do solo, alterando o equilíbrio entre o sequestro e as taxas de perdas de carbono. Com aproximadamente dez milhões de hectares no Brasil, as florestas plantadas representam um sumidouro de carbono importante no inventário nacional de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Para estimativa dos estoques de carbono do setor de reflorestamento, o Brasil adota um índice de alteração de estoques de carbono do solo (IAC) de 0,673, originalmente indicado para culturas agrícolas. Esse fator penaliza os plantios florestais sugerindo que mais de 30% do carbono armazenado no solo é perdido pela conversão de uso. Muitos estudos nacionais questionam essa perda acentuada de carbono pelas florestas plantadas e, portanto, é importante mensurar o impacto das conversões de uso do solo envolvendo florestas plantadas sobre os estoques de carbono do solo, visando propor um novo índice de alteração de carbono para este setor. Para tanto, analisou-se um conjunto de 41 estudos realizados no País, que contabilizaram estoques de carbono no solo em plantios florestais, implantados após a retirada de vegetação nativa de floresta ou campo, pastagem ou agricultura. Esses estudos estão distribuídos em 41 municípios do Brasil e contemplam plantios de eucaliptos, pinus e acácia-negra. A base de dados abrangeu nove estados (RS, SC, PR, SP, ES, MG, BA, PA e MS), cuj... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estoque de carbono; Floresta plantada; Gases de Efeito Estufa; Plantio florestal. |
Thesagro: |
Acácia Mearnsii; Efeito Estufa; Eucalyptus spp. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217027/1/Livro-Doc-342-1804-final-2.pdf
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Marc: |
LEADER 03550nam a2200277 a 4500 001 2125871 005 2020-10-27 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aZANATTA, J. A. 245 $aÍndice de alteração do carbono no solo, em conversões de uso do solo envolvendo plantações florestais no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2020 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 342). 520 $aO uso e a mudança no uso do solo têm efeitos diretos e indiretos sobre a cobertura vegetal e, portanto, podem afetar os estoques de carbono do solo, alterando o equilíbrio entre o sequestro e as taxas de perdas de carbono. Com aproximadamente dez milhões de hectares no Brasil, as florestas plantadas representam um sumidouro de carbono importante no inventário nacional de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Para estimativa dos estoques de carbono do setor de reflorestamento, o Brasil adota um índice de alteração de estoques de carbono do solo (IAC) de 0,673, originalmente indicado para culturas agrícolas. Esse fator penaliza os plantios florestais sugerindo que mais de 30% do carbono armazenado no solo é perdido pela conversão de uso. Muitos estudos nacionais questionam essa perda acentuada de carbono pelas florestas plantadas e, portanto, é importante mensurar o impacto das conversões de uso do solo envolvendo florestas plantadas sobre os estoques de carbono do solo, visando propor um novo índice de alteração de carbono para este setor. Para tanto, analisou-se um conjunto de 41 estudos realizados no País, que contabilizaram estoques de carbono no solo em plantios florestais, implantados após a retirada de vegetação nativa de floresta ou campo, pastagem ou agricultura. Esses estudos estão distribuídos em 41 municípios do Brasil e contemplam plantios de eucaliptos, pinus e acácia-negra. A base de dados abrangeu nove estados (RS, SC, PR, SP, ES, MG, BA, PA e MS), cuja área de florestas plantadas soma, atualmente, mais de 8,6 milhões de hectares. A análise realizada indica ganho de 11% no estoque de carbono do solo para plantios de eucalipto em áreas originalmente de um campo nativo e pastagens, e uma perda média de 13% no estoque de carbono do solo para plantios de pinus, independente do uso anterior. Baseado nesse conjunto de dados, a média do IAC do solo para plantios de pinus e eucalipto no Brasil é 0,95, indicando perdas menos intensas do que as consideradas no último inventário nacional publicado em 2016, e sugerindo a necessidade de atualização do IAC para florestas plantadas. A adoção de valores que refletem a realidade nacional quanto aos aspectos de sequestro de carbono é essencial para a confiabilidade dos dados nacionais oficiais de emissões e remoções de gases de efeito estufa, pois estes orientam a elaboração e execução das políticas públicas de controle e mitigação das mudanças climáticas, agregando melhorias contínuas às ferramentas de gestão dessas políticas, como o inventário nacional apresentado pela Comunicação Nacional de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa. 650 $aAcácia Mearnsii 650 $aEfeito Estufa 650 $aEucalyptus spp 653 $aEstoque de carbono 653 $aFloresta plantada 653 $aGases de Efeito Estufa 653 $aPlantio florestal 700 1 $aBORDRON, B. 700 1 $aHOLLER, W. A. 700 1 $aRACHWAL, M. F. G. 700 1 $aROSSI, L. M. B. 700 1 $aHIGA, R. C. V.
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