Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/08/2004 |
Data da última atualização: |
15/03/2016 |
Autoria: |
BOTOSSO, P. C.; MATTOS, P. P. de; GALVÃO, F.; RODERJAN, C. V.; KUNIYOSHI, Y. S.; TEIXEIRA, L. L. |
Afiliação: |
Botosso, P. C.; Mattos, P. P. de, pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Características anatômicas dos anéis de crescimento de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa, no estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. |
Descrição Física: |
CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
Foram analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de crescimento pode ser feita pela presença de uma única característica anatômica ou pela associação de várias. A presença freqüente de anéis pouco distintos e indistintos em espécies da Floresta Ombrófila das Terras Baixas pode estar relacionada às condições climáticas relativamente homogêneas e à ausência de uma sazonalidade bem definida em termos de variação de precipitação e temperatura ao longo do ano. Por outro lado, em áreas de contato com a Floresta Ombrófila Mista Montana e em patamares altimétricos elevados da Serra do Mar, onde ocorre sazonalidade bem definida – inverno com temperaturas mensais médias inferiores a 15oC e diminuição nas taxas de precipitação no período – observou-se presença freqüente de anéis de crescimento distintos. MenosForam analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de cr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alchornea sidifolia; Andira fraxinifolia; Citharexylum myrianthum; Clusia criuva; Drimys brasiliensis; Floresta atlântica; Floresta com araucária; Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista Montana; Gordonia fruticosa; Ilex dumosa; Ilex theezans; Paraná; Podocarpus sellowii; Schefflera morototoni; Weinmannia paulliniifolia. |
Thesagro: |
Anacardiaceae; Cunoniaceae; Euphorbiaceae; Papilionoideae; Podocarpus Lambertii; Tabebuia Cassinoides; Tabebuia Umbellata; Tapirira Guianensis; Theaceae; Verbenaceae. |
Thesaurus Nal: |
Alchornea triplinervia; Aquifoliaceae; Araliaceae; Bignoniaceae; Calophyllum brasiliense; Clusiaceae; Pera glabrata; Podocarpaceae; Winteraceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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