|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
23/02/2015 |
Data da última atualização: |
03/03/2015 |
Autoria: |
GARCIA, D. C. C. |
Afiliação: |
DIANA CÔRTES CARVALHO GARCIA. |
Título: |
Impactos do surto da febre aftosa de 2005 sobre as exportações de carne bovina brasileira. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
66 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestre em Ciência Animal) - Universidade de Brasília, Brasília, DF 2013. Orientador Cristiano Barros de Melo. |
Conteúdo: |
A febre aftosa é uma importante barreira sanitária no comércio internacional de produtos de origem animal que implica elevados em investimentos para seu controle e graves prejuízos em casos de surto. Este trabalho investigou os impactos causados pela febre aftosa às exportações de carne bovina in natura do Brasil e dos Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná após o surto de 2005. Analisou, indiretamente, o cumprimento do Princípio da Regionalização do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias pelos países membros da OMC que compunham a lista dos dez maiores importadores dessa carne do Brasil e do mundo em 2004. Para tanto, comparou-se o volume exportado pelo Brasil no ano anterior e posterior ao início do surto de febre aftosa de 2005, destinado aos 10 maiores importadores de carne bovina in natura do Brasil, do Mato Grosso do Sul e do Paraná e aos 10 maiores importadores do mundo, de modo que se avaliou a redução, manutenção ou aumento das exportações no período. Dentre os parceiros comerciais, avaliou-se se os que eram Membros da OMC à época respeitaram o Princípio da Regionalização do Acordo SPS ao estabelecerem embargos ao Brasil. Conclui-se que o surto de febre aftosa que se iniciou em 2005 não impediu o aumento das exportações de carne bovina in natura do Brasil, mas impactou negativamente as exportações dos Estados diretamente afetados pela febre aftosa: Mato Grosso do Sul e Paraná. A doença não causou impacto nas exportações desse produto para os Estados Unidos, Japão e México, visto que tais mercados ainda se encontravam fechados ao Brasil. Arábia Saudita, Rússia e Irã não eram Membros da OMC em outubro de 2005 e, portanto, não tinham a obrigação de respeitar o Princípio da Regionalização, ainda que a Rússia o tenha feito. Dentre os demais grandes importadores de 2004, Países Baixos, Egito, Itália, Reino Unido, França, Alemanha e Espanha respeitaram o Princípio da Regionalização do Acordo SPS ao definirem suas áreas de embargo ás exportações brasileiras. Dessa forma, aplicaram medidas sanitárias a fim de protegerem se território da febre aftosa e não barreiras ao comércio internacional. O Chile não respeitou o princípio da regionalização e a ocorrência da doença fecho aquele mercado à carne bovina in natura. MenosA febre aftosa é uma importante barreira sanitária no comércio internacional de produtos de origem animal que implica elevados em investimentos para seu controle e graves prejuízos em casos de surto. Este trabalho investigou os impactos causados pela febre aftosa às exportações de carne bovina in natura do Brasil e dos Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná após o surto de 2005. Analisou, indiretamente, o cumprimento do Princípio da Regionalização do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias pelos países membros da OMC que compunham a lista dos dez maiores importadores dessa carne do Brasil e do mundo em 2004. Para tanto, comparou-se o volume exportado pelo Brasil no ano anterior e posterior ao início do surto de febre aftosa de 2005, destinado aos 10 maiores importadores de carne bovina in natura do Brasil, do Mato Grosso do Sul e do Paraná e aos 10 maiores importadores do mundo, de modo que se avaliou a redução, manutenção ou aumento das exportações no período. Dentre os parceiros comerciais, avaliou-se se os que eram Membros da OMC à época respeitaram o Princípio da Regionalização do Acordo SPS ao estabelecerem embargos ao Brasil. Conclui-se que o surto de febre aftosa que se iniciou em 2005 não impediu o aumento das exportações de carne bovina in natura do Brasil, mas impactou negativamente as exportações dos Estados diretamente afetados pela febre aftosa: Mato Grosso do Sul e Paraná. A doença não causou impacto nas exportações desse produto para o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
AFTOSA; AGRONEGÓCIO; BOVINO; CARNE; EPIDEMIA; EXPORTAÇÃO; INSPEÇÃO SANITÁRIA. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 03031nam a2200229 a 4500 001 2009424 005 2015-03-03 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, D. C. C. 245 $aImpactos do surto da febre aftosa de 2005 sobre as exportações de carne bovina brasileira. 260 $a2013.$c2013 300 $a66 f. 500 $aTese (Mestre em Ciência Animal) - Universidade de Brasília, Brasília, DF 2013. Orientador Cristiano Barros de Melo. 520 $aA febre aftosa é uma importante barreira sanitária no comércio internacional de produtos de origem animal que implica elevados em investimentos para seu controle e graves prejuízos em casos de surto. Este trabalho investigou os impactos causados pela febre aftosa às exportações de carne bovina in natura do Brasil e dos Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná após o surto de 2005. Analisou, indiretamente, o cumprimento do Princípio da Regionalização do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias pelos países membros da OMC que compunham a lista dos dez maiores importadores dessa carne do Brasil e do mundo em 2004. Para tanto, comparou-se o volume exportado pelo Brasil no ano anterior e posterior ao início do surto de febre aftosa de 2005, destinado aos 10 maiores importadores de carne bovina in natura do Brasil, do Mato Grosso do Sul e do Paraná e aos 10 maiores importadores do mundo, de modo que se avaliou a redução, manutenção ou aumento das exportações no período. Dentre os parceiros comerciais, avaliou-se se os que eram Membros da OMC à época respeitaram o Princípio da Regionalização do Acordo SPS ao estabelecerem embargos ao Brasil. Conclui-se que o surto de febre aftosa que se iniciou em 2005 não impediu o aumento das exportações de carne bovina in natura do Brasil, mas impactou negativamente as exportações dos Estados diretamente afetados pela febre aftosa: Mato Grosso do Sul e Paraná. A doença não causou impacto nas exportações desse produto para os Estados Unidos, Japão e México, visto que tais mercados ainda se encontravam fechados ao Brasil. Arábia Saudita, Rússia e Irã não eram Membros da OMC em outubro de 2005 e, portanto, não tinham a obrigação de respeitar o Princípio da Regionalização, ainda que a Rússia o tenha feito. Dentre os demais grandes importadores de 2004, Países Baixos, Egito, Itália, Reino Unido, França, Alemanha e Espanha respeitaram o Princípio da Regionalização do Acordo SPS ao definirem suas áreas de embargo ás exportações brasileiras. Dessa forma, aplicaram medidas sanitárias a fim de protegerem se território da febre aftosa e não barreiras ao comércio internacional. O Chile não respeitou o princípio da regionalização e a ocorrência da doença fecho aquele mercado à carne bovina in natura. 650 $aAFTOSA 650 $aAGRONEGÓCIO 650 $aBOVINO 650 $aCARNE 650 $aEPIDEMIA 650 $aEXPORTAÇÃO 650 $aINSPEÇÃO SANITÁRIA 653 $aBrasil
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 11 | |
6. | | BASTOS, D. F.; MACHADO, T. N.; LUZ, F. M. S.; BARRETO, A. C.; FERNANDES, M. F. Efeito do método de preparo do solo e do consórcio do milho com gandu sobre a qualidade física de um solo caulinítico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e aprodução de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza, SBCS, 2009. Aetigo 2188.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
10. | | RESENDE, M. A.; PROCOPIO, S. de O.; FERNANDES, M. F.; MACHADO, T. N.; LOPES, L. D.; SENA FILHO, J. G. de; BASTOS, D. F. de; TELES, D. A. Potencial de utilização da manipueira como herbicida natural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. Resumo expandido.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
11. | | ROSSETTO, J.; ZUBIETA, A. S.; GENRO, T. C. M.; FARIA, B. M. de; BASTOS, D. F.; PRATES, E. R.; PEREIRA, L. G. R.; BAYER, C.; CARVALHO, P. C. de F. In vitro methane production of plants species from the Pampa biome in Southern Brazil. In: INTERNATIONAL RANGELAND CONGRESS, 10., 2016, Saskatoon. The future management of grazing and wild lands in a high-tech world: proceedings. Saskatoon: IRCC, 2016. p. 930-931. 1 pen-drive.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
| |
Registros recuperados : 11 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|