Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
20/08/2007 |
Data da última atualização: |
03/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, R. M. M.; OLIVEIRA, L. E. M. de; FURTINI NETO, A. E.; DELÚ FILHO, N. |
Afiliação: |
ROGERIO MAURO MACHADO ALVES, CPAF-AP. |
Título: |
Comportamento diferencial das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I.&B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H.B.K.) na presença de alumínio. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 25, n. 5, p. 1161-1168, set./out. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a tolerância diferencial ao alumínio das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I. & B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H. B. K.). Conduziu-se o experimento em casa-de-vegetação, sendo as plantas cultivadas em solução nutritiva, em quatro concentrações de Al+3: 0, 5; 10 e 20 mg/L. Constatou-se que as espécies florestais são sensíveis ao íon em diferentes graus e que as plantas de cássia apresentaram sintomas de toxicidade detectados na massa seca (total e de seus órgãos), área foliar, no volume e comprimento radicular, ao passo que as plantas de ipê-mirim mostraram maior tolerância, por não apresentarem alterações significativas para as características acima até a concentração de 10 mg/L. Esse comportamento diferencial sugere que o ipê-mirim é uma espécie mais adaptada a solos de cerrado do que a cássia-verrugosa. |
Palavras-Chave: |
Cássia-verrugosa; Espécie florestal; Estresse iônico; Ipê-mirim; Senna multijuga; Tolerância ao alumínio. |
Thesagro: |
Solução Nutritiva. |
Thesaurus Nal: |
Tecoma stans. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01768naa a2200253 a 4500 001 1345428 005 2018-05-03 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, R. M. M. 245 $aComportamento diferencial das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I.&B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H.B.K.) na presença de alumínio. 260 $c2001 520 $aCom o presente trabalho objetivou-se avaliar a tolerância diferencial ao alumínio das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I. & B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H. B. K.). Conduziu-se o experimento em casa-de-vegetação, sendo as plantas cultivadas em solução nutritiva, em quatro concentrações de Al+3: 0, 5; 10 e 20 mg/L. Constatou-se que as espécies florestais são sensíveis ao íon em diferentes graus e que as plantas de cássia apresentaram sintomas de toxicidade detectados na massa seca (total e de seus órgãos), área foliar, no volume e comprimento radicular, ao passo que as plantas de ipê-mirim mostraram maior tolerância, por não apresentarem alterações significativas para as características acima até a concentração de 10 mg/L. Esse comportamento diferencial sugere que o ipê-mirim é uma espécie mais adaptada a solos de cerrado do que a cássia-verrugosa. 650 $aTecoma stans 650 $aSolução Nutritiva 653 $aCássia-verrugosa 653 $aEspécie florestal 653 $aEstresse iônico 653 $aIpê-mirim 653 $aSenna multijuga 653 $aTolerância ao alumínio 700 1 $aOLIVEIRA, L. E. M. de 700 1 $aFURTINI NETO, A. E. 700 1 $aDELÚ FILHO, N. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 25, n. 5, p. 1161-1168, set./out. 2001.
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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