01768naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501720008026000090025252009300026165000170119165000240120865300220123265300230125465300210127765300150129865300200131365300290133370000260136270000240138870000200141277300820143213454282018-05-03 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVES, R. M. M. aComportamento diferencial das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I.&B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H.B.K.) na presença de alumínio. c2001 aCom o presente trabalho objetivou-se avaliar a tolerância diferencial ao alumínio das espécies florestais cássia-verrugosa (Senna multijuga (L.C. Rich.) I. & B.) e ipê-mirim (Tecoma stans H. B. K.). Conduziu-se o experimento em casa-de-vegetação, sendo as plantas cultivadas em solução nutritiva, em quatro concentrações de Al+3: 0, 5; 10 e 20 mg/L. Constatou-se que as espécies florestais são sensíveis ao íon em diferentes graus e que as plantas de cássia apresentaram sintomas de toxicidade detectados na massa seca (total e de seus órgãos), área foliar, no volume e comprimento radicular, ao passo que as plantas de ipê-mirim mostraram maior tolerância, por não apresentarem alterações significativas para as características acima até a concentração de 10 mg/L. Esse comportamento diferencial sugere que o ipê-mirim é uma espécie mais adaptada a solos de cerrado do que a cássia-verrugosa. aTecoma stans aSolução Nutritiva aCássia-verrugosa aEspécie florestal aEstresse iônico aIpê-mirim aSenna multijuga aTolerância ao alumínio1 aOLIVEIRA, L. E. M. de1 aFURTINI NETO, A. E.1 aDELÚ FILHO, N. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 25, n. 5, p. 1161-1168, set./out. 2001.