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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/12/2009 |
Data da última atualização: |
22/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTOS, M. de J.; ACCIOLY, A. M. de A.; TRINDADE, A. V.; SILVA, M. C. da. |
Afiliação: |
Marilúcia de Jesus Santos, UFRB; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Aldo Vilar Trindade, CNPMF; Milene Caldas da Silva, UFRB. |
Título: |
Degradaçao da água residuária da mandioca determinada pela atividade microbiana. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No processamento de mandioca são gerados resíduos sólidos e líquidos, dentre estes a (manipueira) que possui macro e micronutrientes, cor amarelada e aspecto leitoso. Na composição química da manipueira pode conter diferentes teores de elementos químicos, devido à variedade utilizada no processamento. Devido à grande quantidade que é gerada diariamente, e à dificuldade em se obter tratamentos que eliminem por completo a carga orgânica, a prática da adubação surge como forma mais rápida de se buscar uma solução para disposição desse efluente (Ferreira et al., 2001). A respiração basal do solo (RBS) é um dos métodos de quantificação da atividade microbiana. Sendo avaliada a produção de CO2 como também o consumo de O2, pelos organismos aeróbios do solo através da matéria orgânica (Moreira e Siqueira, 2006). Altas taxas de respiração podem significar, em curto prazo, liberação de nutrientes para as plantas e, em longo prazo, perda de C orgânico do solo para a atmosfera (Parkin et al., 1996). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a degradação da manipueira aplicada ao solo por meio da quantificação da atividade microbiana no solo. |
Palavras-Chave: |
Macronutriente; Micronutriente. |
Thesagro: |
Mandioca; Manipueira; Resíduo. |
Thesaurus Nal: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01929naa a2200229 a 4500 001 1656482 005 2010-01-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. de J. 245 $aDegradaçao da água residuária da mandioca determinada pela atividade microbiana. 260 $c2009 520 $aNo processamento de mandioca são gerados resíduos sólidos e líquidos, dentre estes a (manipueira) que possui macro e micronutrientes, cor amarelada e aspecto leitoso. Na composição química da manipueira pode conter diferentes teores de elementos químicos, devido à variedade utilizada no processamento. Devido à grande quantidade que é gerada diariamente, e à dificuldade em se obter tratamentos que eliminem por completo a carga orgânica, a prática da adubação surge como forma mais rápida de se buscar uma solução para disposição desse efluente (Ferreira et al., 2001). A respiração basal do solo (RBS) é um dos métodos de quantificação da atividade microbiana. Sendo avaliada a produção de CO2 como também o consumo de O2, pelos organismos aeróbios do solo através da matéria orgânica (Moreira e Siqueira, 2006). Altas taxas de respiração podem significar, em curto prazo, liberação de nutrientes para as plantas e, em longo prazo, perda de C orgânico do solo para a atmosfera (Parkin et al., 1996). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a degradação da manipueira aplicada ao solo por meio da quantificação da atividade microbiana no solo. 650 $acassava 650 $aMandioca 650 $aManipueira 650 $aResíduo 653 $aMacronutriente 653 $aMicronutriente 700 1 $aACCIOLY, A. M. de A. 700 1 $aTRINDADE, A. V. 700 1 $aSILVA, M. C. da 773 $tIn: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/01/2018 |
Data da última atualização: |
22/01/2018 |
Autoria: |
ALVES, A. R.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, J. A. A. da; DUBEUX JÚNIOR, J. C. B.; SALAMI, G. |
Afiliação: |
ALLYSON ROCHA ALVES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO; RINALDO LUIZ CARACIOLO FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; JOSÉ ANTÔNIO ALEIXO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; JOSÉ CARLOS BATISTA DUBEUX JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; GABRIELA SALAMI, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO. |
Título: |
Nutrientes na biomassa aérea e na serapilheira em áreas de caatinga em Floresta, PE. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 92, p. 413-420, out./dez. 2017. |
DOI: |
10.4336/2017.pfb.37.92.1060 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se quantificar teores de nutrientes nos componentes da biomassa da parte aérea e na serapilheira em duas áreas de vegetação de caatinga com características ecológicas diferentes, uma em regeneração e outra preservada, no município de Floresta, PE. Foi realizado inventário inicial lançando-se 40 parcelas de 400 m2 em cada área, tendo como nível a inclusão de circunferência a 1.30 m do solo ≥ 6,0 cm. Para análise da biomassa, foram utilizadas as cinco espécies de maior valor de importância de cada área. De cada um delas, foram retiradas amostras com 100 g para realização das análises químicas de seus componentes. Para a estimativa do estoque de serapilheira, foram feitas coletas no período seco e chuvoso, utilizando-se um molde quadrado vazado de 0,5 m, lançado aleatoriamente nas parcelas. Observou-se que o teor de nutrientes encontrados na biomassa total nas duas áreas seguiu uma mesma sequência: N > Ca > K > Mg > P > S. A área preservada apresentou maior acúmulo em todas frações no estoque de serrapilheira, mas com diferenças entre as estações. No período seco a sequência foi: N > Ca > S > K > Mg > P, e no chuvoso N > Ca > K > S > P > Mg em ambas as áreas. Quando os nutrientes estavam disponíveis, a serapilheira apresentou os maiores conteúdos de nutrientes, quando comparada com os estoques presentes na biomassa acima do solo. |
Palavras-Chave: |
Ciclo biogeoquímico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170798/1/1060-16841-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02070naa a2200193 a 4500 001 2084959 005 2018-01-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2017.pfb.37.92.1060$2DOI 100 1 $aALVES, A. R. 245 $aNutrientes na biomassa aérea e na serapilheira em áreas de caatinga em Floresta, PE.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aObjetivou-se quantificar teores de nutrientes nos componentes da biomassa da parte aérea e na serapilheira em duas áreas de vegetação de caatinga com características ecológicas diferentes, uma em regeneração e outra preservada, no município de Floresta, PE. Foi realizado inventário inicial lançando-se 40 parcelas de 400 m2 em cada área, tendo como nível a inclusão de circunferência a 1.30 m do solo ≥ 6,0 cm. Para análise da biomassa, foram utilizadas as cinco espécies de maior valor de importância de cada área. De cada um delas, foram retiradas amostras com 100 g para realização das análises químicas de seus componentes. Para a estimativa do estoque de serapilheira, foram feitas coletas no período seco e chuvoso, utilizando-se um molde quadrado vazado de 0,5 m, lançado aleatoriamente nas parcelas. Observou-se que o teor de nutrientes encontrados na biomassa total nas duas áreas seguiu uma mesma sequência: N > Ca > K > Mg > P > S. A área preservada apresentou maior acúmulo em todas frações no estoque de serrapilheira, mas com diferenças entre as estações. No período seco a sequência foi: N > Ca > S > K > Mg > P, e no chuvoso N > Ca > K > S > P > Mg em ambas as áreas. Quando os nutrientes estavam disponíveis, a serapilheira apresentou os maiores conteúdos de nutrientes, quando comparada com os estoques presentes na biomassa acima do solo. 653 $aCiclo biogeoquímico 700 1 $aFERREIRA, R. L. C. 700 1 $aSILVA, J. A. A. da 700 1 $aDUBEUX JÚNIOR, J. C. B. 700 1 $aSALAMI, G. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 37, n. 92, p. 413-420, out./dez. 2017.
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