02070naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000170009724501140011426000090022852014380023765300250167570000230170070000230172370000290174670000150177577300860179020849592018-01-22 2017 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.4336/2017.pfb.37.92.10602DOI1 aALVES, A. R. aNutrientes na biomassa aérea e na serapilheira em áreas de caatinga em Floresta, PE.h[electronic resource] c2017 aObjetivou-se quantificar teores de nutrientes nos componentes da biomassa da parte aérea e na serapilheira em duas áreas de vegetação de caatinga com características ecológicas diferentes, uma em regeneração e outra preservada, no município de Floresta, PE. Foi realizado inventário inicial lançando-se 40 parcelas de 400 m2 em cada área, tendo como nível a inclusão de circunferência a 1.30 m do solo ≥ 6,0 cm. Para análise da biomassa, foram utilizadas as cinco espécies de maior valor de importância de cada área. De cada um delas, foram retiradas amostras com 100 g para realização das análises químicas de seus componentes. Para a estimativa do estoque de serapilheira, foram feitas coletas no período seco e chuvoso, utilizando-se um molde quadrado vazado de 0,5 m, lançado aleatoriamente nas parcelas. Observou-se que o teor de nutrientes encontrados na biomassa total nas duas áreas seguiu uma mesma sequência: N > Ca > K > Mg > P > S. A área preservada apresentou maior acúmulo em todas frações no estoque de serrapilheira, mas com diferenças entre as estações. No período seco a sequência foi: N > Ca > S > K > Mg > P, e no chuvoso N > Ca > K > S > P > Mg em ambas as áreas. Quando os nutrientes estavam disponíveis, a serapilheira apresentou os maiores conteúdos de nutrientes, quando comparada com os estoques presentes na biomassa acima do solo. aCiclo biogeoquímico1 aFERREIRA, R. L. C.1 aSILVA, J. A. A. da1 aDUBEUX JÚNIOR, J. C. B.1 aSALAMI, G. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 37, n. 92, p. 413-420, out./dez. 2017.