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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/08/2006 |
Data da última atualização: |
18/11/2015 |
Autoria: |
PROCOPIO, S. de O. |
Título: |
Toxicidade do herbicida mesotrione em plantas de milho provenientes de sementes com diferentes formatos e dimensões. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 1, p. 145-152, 2006. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p145-152 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a fitotoxicidade do herbicida mesotrione em plantas de milho (híbrido simples X1371D? Pioneer) oriundas de sementes com diferentes características morfológicas. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três grupos de tamanhos de sementes, classificadas em peneiras de crivo oblongo [sementes retidas na peneira de largura 14/64? (peneira 14), na peneira 18/64? (peneira 18) e na peneira 21/64?(peneira 21)], de dois formatos de sementes (chata e redonda) e de cinco doses do herbicida mesotrione (0,0; 60,0; 120,0; 180,0; e 240,0 g ha-1), totalizando 30 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial (3x2x5) com quatro repetições. Após a separação e a classificação das sementes, procedeu-se à semeadura em vasos preenchidos com solo homogeneizado. Em cada vaso, foram semeadas oito sementes de milho, na profundidade de 3,0 cm, sendo o mesotrione aplicado em pré-emergência, 24 horas após a semeadura. Foram realizadas as seguintes avaliações: índice de velocidade de emergência das plântulas, altura de plantas, fitotoxicidade visual aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE) e biomassa seca das raízes e da parte aérea aos 21 DAE. O formato e o tamanho das sementes não se mostraram fatores importantes na predisposição das plantas de milho aos efeitos fitotóxicos do herbicida mesotrione. A aplicação do herbicida mesotrione até a dose de 240 g ha-1, em pré-emergência, não ocasionou nenhum tipo de efeito prejudicial às plantas de milho, mostrando-se altamente seletivo. MenosEste trabalho teve como objetivo avaliar a fitotoxicidade do herbicida mesotrione em plantas de milho (híbrido simples X1371D? Pioneer) oriundas de sementes com diferentes características morfológicas. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três grupos de tamanhos de sementes, classificadas em peneiras de crivo oblongo [sementes retidas na peneira de largura 14/64? (peneira 14), na peneira 18/64? (peneira 18) e na peneira 21/64?(peneira 21)], de dois formatos de sementes (chata e redonda) e de cinco doses do herbicida mesotrione (0,0; 60,0; 120,0; 180,0; e 240,0 g ha-1), totalizando 30 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial (3x2x5) com quatro repetições. Após a separação e a classificação das sementes, procedeu-se à semeadura em vasos preenchidos com solo homogeneizado. Em cada vaso, foram semeadas oito sementes de milho, na profundidade de 3,0 cm, sendo o mesotrione aplicado em pré-emergência, 24 horas após a semeadura. Foram realizadas as seguintes avaliações: índice de velocidade de emergência das plântulas, altura de plantas, fitotoxicidade visual aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE) e biomassa seca das raízes e da parte aérea aos 21 DAE. O formato e o tamanho das sementes não se mostraram fatores importantes na predisposição das plantas de milho aos efeitos fitotóxicos do herbicida mesotrione. A aplicação ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibidores da biossíntese de carotenóides; Manejo das sementes; Seletividade. |
Thesagro: |
Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02385naa a2200181 a 4500 001 1489896 005 2015-11-18 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p145-152$2DOI 100 1 $aPROCOPIO, S. de O. 245 $aToxicidade do herbicida mesotrione em plantas de milho provenientes de sementes com diferentes formatos e dimensões.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a fitotoxicidade do herbicida mesotrione em plantas de milho (híbrido simples X1371D? Pioneer) oriundas de sementes com diferentes características morfológicas. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três grupos de tamanhos de sementes, classificadas em peneiras de crivo oblongo [sementes retidas na peneira de largura 14/64? (peneira 14), na peneira 18/64? (peneira 18) e na peneira 21/64?(peneira 21)], de dois formatos de sementes (chata e redonda) e de cinco doses do herbicida mesotrione (0,0; 60,0; 120,0; 180,0; e 240,0 g ha-1), totalizando 30 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial (3x2x5) com quatro repetições. Após a separação e a classificação das sementes, procedeu-se à semeadura em vasos preenchidos com solo homogeneizado. Em cada vaso, foram semeadas oito sementes de milho, na profundidade de 3,0 cm, sendo o mesotrione aplicado em pré-emergência, 24 horas após a semeadura. Foram realizadas as seguintes avaliações: índice de velocidade de emergência das plântulas, altura de plantas, fitotoxicidade visual aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE) e biomassa seca das raízes e da parte aérea aos 21 DAE. O formato e o tamanho das sementes não se mostraram fatores importantes na predisposição das plantas de milho aos efeitos fitotóxicos do herbicida mesotrione. A aplicação do herbicida mesotrione até a dose de 240 g ha-1, em pré-emergência, não ocasionou nenhum tipo de efeito prejudicial às plantas de milho, mostrando-se altamente seletivo. 650 $aZea Mays 653 $aInibidores da biossíntese de carotenóides 653 $aManejo das sementes 653 $aSeletividade 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 5, n. 1, p. 145-152, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/12/2011 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
LEAO, P. C. de S. |
Afiliação: |
PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA. |
Título: |
Manejo da copa para a produção de uvas de mesa no Semiárido. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Páginas: |
7 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 95). |
ISSN: |
1808-9976 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As uvas de mesa constituem uma das principais frutas exploradas no Vale do São Francisco, sendo, juntamente com a manga, o principal produto na pauta de exportações dessa região. Segundo o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), o volume das exportações brasileiras de uvas frescas foi de 60.805 toneladas em 2010, rendendo 136,7 milhões de dólares para a balança comercial brasileira (INSTITUTO BRASILEIRO DE FRUTAS, 2011). A região responde por 99% da exportação de uvas de mesa do país. |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Manejo da copa; Uva de mesa. |
Thesagro: |
Poda; Produção; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51011/1/CTE95.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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