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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/11/2018 |
Data da última atualização: |
13/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; MATTOS, B. B.; GOMES, E. A.; MARRIEL, I. E.; LANA, U. G. de P.; SILVA, U. C. da; SANTOS, V. L. dos. |
Afiliação: |
CHRISTIANE ABREU DE OLIVEIRA PAIVA, CNPMS; BIANCA BRAZ MATTOS, CNPS; ELIANE APARECIDA GOMES, CNPMS; IVANILDO EVODIO MARRIEL, CNPMS; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; UBIANA DE CÁSSIA SILVA; VERA LÚCIA DOS SANTOS, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Inoculantes de microrganismos promotores de crescimento em milho: transferindo a diversidade do laboratório para o campo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 227). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O milho é uma commoditie com grande volume de produção no mundo. No entanto, o sistema de produção dessa cultura é ainda altamente dependente de insumos químicos, particularmente em solos tropicais, onde fatores de estresses abióticos relacionados à fertilidade do solo limitam o crescimento e a produção vegetal. Tendo isso, a manutenção e/ou o aumento da competitividade dessa commoditie depende de inovações tecnológicas que permitam a sustentabilidade com a exploração de parâmetros como redução dos custos de produção, dos impactos ambientais e do uso de fontes não renováveis de energia. Diante desse cenário, o desenvolvimento de bioprodutos com aplicação na agricultura tem ganhado força, baseado na produção de insumos de base biológica que podem ser divididos em biofertilizantes, inoculantes e produtos utilizados no biocontrole de pragas e doenças. Países como Argentina, Canadá, África do Sul, Índia, Austrália, Filipinas, Estados Unidos e Brasil abraçaram estas tecnologias e têm investido nesta linha de bioprodutos visando reduzir o uso indiscriminado de agroquímicos e crescer a oferta de produtos que aumentem a tolerância das plantas a estresses de forma eficiente. Prosseguir com sucesso, do laboratório à escala industrial e no campo, é um dos principais desafios para o uso dos bioprodutos. Nem sempre os resultados promissores obtidos em bancadas são reproduzidos no campo, por causa da alta complexidade das interações inoculante-planta e inoculante-microbiota do solo. Com este desafio, cresce a demanda por novos produtos, microrganismos e rotas biotecnológicas capazes de suprir lacunas referentes ao desenvolvimento de inoculantes com fins agrícolas mais eficazes. MenosO milho é uma commoditie com grande volume de produção no mundo. No entanto, o sistema de produção dessa cultura é ainda altamente dependente de insumos químicos, particularmente em solos tropicais, onde fatores de estresses abióticos relacionados à fertilidade do solo limitam o crescimento e a produção vegetal. Tendo isso, a manutenção e/ou o aumento da competitividade dessa commoditie depende de inovações tecnológicas que permitam a sustentabilidade com a exploração de parâmetros como redução dos custos de produção, dos impactos ambientais e do uso de fontes não renováveis de energia. Diante desse cenário, o desenvolvimento de bioprodutos com aplicação na agricultura tem ganhado força, baseado na produção de insumos de base biológica que podem ser divididos em biofertilizantes, inoculantes e produtos utilizados no biocontrole de pragas e doenças. Países como Argentina, Canadá, África do Sul, Índia, Austrália, Filipinas, Estados Unidos e Brasil abraçaram estas tecnologias e têm investido nesta linha de bioprodutos visando reduzir o uso indiscriminado de agroquímicos e crescer a oferta de produtos que aumentem a tolerância das plantas a estresses de forma eficiente. Prosseguir com sucesso, do laboratório à escala industrial e no campo, é um dos principais desafios para o uso dos bioprodutos. Nem sempre os resultados promissores obtidos em bancadas são reproduzidos no campo, por causa da alta complexidade das interações inoculante-planta e inoculante-microbiota do solo. Com e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fertilizante; Inoculante; Microbiologia do Solo; População Microbiana. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186427/1/doc-227.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/08/1993 |
Data da última atualização: |
07/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
STEINMETZ, S.; FOREST, F. |
Afiliação: |
SILVIO STEINMETZ, CNPAF; FRANCIS FOREST. |
Título: |
Caracterização das épocas de plantio mais apropriadas para o arroz de sequeiro no Estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1986. |
Páginas: |
33 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAF. Circular técnica, 22). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do arroz de sequeiro tem grande importância econômica para o Estado de Goiás. A ocorrência de estiagens prolongadas (veranicos) tem causado grandes frustações de safras. Acredita-se que o planejamento de época de plantio pode contribuir para diminuir o risco de deficiência hídrica para a cultura. O presente estudo caracteriza as épocas de plantio mais apropriadas, para cultivares de ciclos curtos e médio, em 20 localidades do Estado de Goiás. Foram estabelecidos períodos de plantio considerados como ideal, aceitável e marginal, em função do índice de satisfação das necessidades de água da planta (ISNA) durante o ciclo da cultura e durante a floração, obtido através de simulação do balanço hídrico. O ISNA e apresentado em três níveis de probabilidade (frequência observada) ou seja, 80, 50 e 20%. As simulacões foram feitas 15 em 15 dias, no período de 1. de outubro e 1. de fevereiro. Os resultados mostram que: 1) há uma diferença bastante acentuada em relação as épocas de plantio, mesmo entre localidades relativamente próximas. Essas diferenças são causadas, principalmente, pelas variações no regime pluviométrico; 2) na maioria das localidades estudadas, o plantio pode ser iniciado a partir de outubro; 3) as localidades foram classificadas como tendo um ou dois períodos mais favoráveis de plantio sendo que este último caracteriza, mais acentuadamente, a ocorrência do veranico no meio da estação chuvosa. Neste caso, o plantio de uma cultivar de ciclo curto, em outubro ou até o início de novembro, seria mais recomendado, dada a possibilidade de escape do veranico. O segundo melhor período de plantio ocorre, na maioria das localidades, durante o mes de dezembro (em torno do dia 20); 4) os períodos ideais ou aceitáveis de plantio são, em geral, de 20 a 30 dias mais dilatados para um cultivar de ciclo curto; 5) o escalonamento do plantio também pode contribuir para diminuir as perdas na produtividade, pois, em caso de ocorrência de veranico, as plantas estarão em fases distintas de sensibilidade à deficiência hidrica; 6) são indicados os períodos de plantio mais e menos recomendados para cultivares de ciclos curto e médio e a conjugação de ambos. A decisão de quando e até quando plantar, da área a ser plantada e da cultivar a ser utilizada deve ser do produtor, em função do nível de segurança pretendido e das peculiaridades da sua propriedade. MenosO cultivo do arroz de sequeiro tem grande importância econômica para o Estado de Goiás. A ocorrência de estiagens prolongadas (veranicos) tem causado grandes frustações de safras. Acredita-se que o planejamento de época de plantio pode contribuir para diminuir o risco de deficiência hídrica para a cultura. O presente estudo caracteriza as épocas de plantio mais apropriadas, para cultivares de ciclos curtos e médio, em 20 localidades do Estado de Goiás. Foram estabelecidos períodos de plantio considerados como ideal, aceitável e marginal, em função do índice de satisfação das necessidades de água da planta (ISNA) durante o ciclo da cultura e durante a floração, obtido através de simulação do balanço hídrico. O ISNA e apresentado em três níveis de probabilidade (frequência observada) ou seja, 80, 50 e 20%. As simulacões foram feitas 15 em 15 dias, no período de 1. de outubro e 1. de fevereiro. Os resultados mostram que: 1) há uma diferença bastante acentuada em relação as épocas de plantio, mesmo entre localidades relativamente próximas. Essas diferenças são causadas, principalmente, pelas variações no regime pluviométrico; 2) na maioria das localidades estudadas, o plantio pode ser iniciado a partir de outubro; 3) as localidades foram classificadas como tendo um ou dois períodos mais favoráveis de plantio sendo que este último caracteriza, mais acentuadamente, a ocorrência do veranico no meio da estação chuvosa. Neste caso, o plantio de uma cultivar de ciclo curto, em outubro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arroz de sequeiro; Brasil; Epoca; Goás; Goias; Period; Plantation; Savana; Sequeiro; Upland rice. |
Thesagro: |
Água; Arroz; Arroz Sequeiro; Balanço Hídrico; Cerrado; Época de Plantio; Oryza Sativa; Plantio; Produtividade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; rice; sowing date; water balance. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAF-2009-09/1384/1/circ_22.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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