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Registros recuperados : 244 | |
8. | | GUIMARÃES, C. M.; STONE, L. F.; MELO, L. C.; MELO, M. F. de; SILVA, J. A. V. da; SOUSA, R. S.; MORAES, R. P. de. Morphological traits and yield in common bean. Científica, v. 49, n. 1, p. 27-35, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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13. | | LANA, M. M.; MOITA, A. W.; NASCIMENTO, E. F. do; SOUZA, G. da S. e; MELO, M. F. de. Identificação das causas de perdas pós-colheita de cenoura no varejo, Brasília-DF. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, p. 241-245, jun. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | LANA, M. M.; MOITA, A. W.; NASCIMENTO, E. F. do; SOUZA, G. S. e; MELO, M. F. de. Quantificacao e caracterizacao das perdas pos-colheita de cenoura no varejo. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p.295, nov. 1999. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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16. | | LANA, M. M.; MOITA, A. W.; NASCIMENTO, E. F. do; SOUZA, G. S. e.; MELO, M. F. de. Quantificacao e caracterizacao das perdas pos-colheita de pimentao no varejo. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p.295, nov. 1999. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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17. | | LANA, M. M.; MOITA, A. W.; NASCIMENTO, E. F. do; SOUZA, G. S. e; MELO, M. F. de. Quantificacao e caracterizacao de perdas pos-colheita de tomate no varejo. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p.295, nov. 1999. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 244 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/12/2008 |
Data da última atualização: |
24/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
JONSSON, C. M.; MAIA, A. de H. N. |
Afiliação: |
CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA. |
Título: |
Avaliação da toxicidade do lodo de esgoto de duas estações de tratamento para o invertebrado aquático Daphnia similis. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba, v. 17, p. 1-8, jan./dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No presente trabalho avaliou-se o efeito adverso de amostras de lodo, oriundas das estações de tratamento de efluentes das cidades de Franca (SP) e Barueri (SP), sobre o microcrustáceo de água doce Daphnia similis. Valores de mais de 90,0% de imobilidade dos organismos foram registrados durante os 14 dias de exposição a concentrações de lodo de 2 ou 10 g .L-1 (peso úmido), enquanto que nos controles a imobilidade variou entre 3,1 e 21,8%. Esse efeito tóxico, constatado para o material de ambas as estações de tratamento, parece não estar associado com alterações de pH, condutividade ou oxigênio dissolvido. Maior toxicidade foi observada para o material de Barueri, cujo efeito se manifestou em menor tempo de exposição. Resultados de experimentos de exposição em curto prazo com esse lodo demostraram que a presença de componentes orgânicos no extrato acetônico deve ser em grande parte responsável pela toxicidade do material-teste (como demonstrado pelo resíduo dessa extração). Os resultados indicaram que o uso dos dois lodos testados para fins agrícolas, nas taxas de aplicação agronômica recomendadas ou superiores a essas, constitui algum risco para os sistemas aquáticos adjacentes. |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto; Toxicidade. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150435/1/2008AP-34.pdf
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Marc: |
LEADER 01787naa a2200157 a 4500 001 1015618 005 2023-03-24 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJONSSON, C. M. 245 $aAvaliação da toxicidade do lodo de esgoto de duas estações de tratamento para o invertebrado aquático Daphnia similis.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aNo presente trabalho avaliou-se o efeito adverso de amostras de lodo, oriundas das estações de tratamento de efluentes das cidades de Franca (SP) e Barueri (SP), sobre o microcrustáceo de água doce Daphnia similis. Valores de mais de 90,0% de imobilidade dos organismos foram registrados durante os 14 dias de exposição a concentrações de lodo de 2 ou 10 g .L-1 (peso úmido), enquanto que nos controles a imobilidade variou entre 3,1 e 21,8%. Esse efeito tóxico, constatado para o material de ambas as estações de tratamento, parece não estar associado com alterações de pH, condutividade ou oxigênio dissolvido. Maior toxicidade foi observada para o material de Barueri, cujo efeito se manifestou em menor tempo de exposição. Resultados de experimentos de exposição em curto prazo com esse lodo demostraram que a presença de componentes orgânicos no extrato acetônico deve ser em grande parte responsável pela toxicidade do material-teste (como demonstrado pelo resíduo dessa extração). Os resultados indicaram que o uso dos dois lodos testados para fins agrícolas, nas taxas de aplicação agronômica recomendadas ou superiores a essas, constitui algum risco para os sistemas aquáticos adjacentes. 653 $aLodo de esgoto 653 $aToxicidade 700 1 $aMAIA, A. de H. N. 773 $tPesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba$gv. 17, p. 1-8, jan./dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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