01787naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501510007926000090023052012340023965300190147365300150149270000220150777301000152910156182023-03-24 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aJONSSON, C. M. aAvaliação da toxicidade do lodo de esgoto de duas estações de tratamento para o invertebrado aquático Daphnia similis.h[electronic resource] c2008 aNo presente trabalho avaliou-se o efeito adverso de amostras de lodo, oriundas das estações de tratamento de efluentes das cidades de Franca (SP) e Barueri (SP), sobre o microcrustáceo de água doce Daphnia similis. Valores de mais de 90,0% de imobilidade dos organismos foram registrados durante os 14 dias de exposição a concentrações de lodo de 2 ou 10 g .L-1 (peso úmido), enquanto que nos controles a imobilidade variou entre 3,1 e 21,8%. Esse efeito tóxico, constatado para o material de ambas as estações de tratamento, parece não estar associado com alterações de pH, condutividade ou oxigênio dissolvido. Maior toxicidade foi observada para o material de Barueri, cujo efeito se manifestou em menor tempo de exposição. Resultados de experimentos de exposição em curto prazo com esse lodo demostraram que a presença de componentes orgânicos no extrato acetônico deve ser em grande parte responsável pela toxicidade do material-teste (como demonstrado pelo resíduo dessa extração). Os resultados indicaram que o uso dos dois lodos testados para fins agrícolas, nas taxas de aplicação agronômica recomendadas ou superiores a essas, constitui algum risco para os sistemas aquáticos adjacentes. aLodo de esgoto aToxicidade1 aMAIA, A. de H. N. tPesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitibagv. 17, p. 1-8, jan./dez. 2007.