|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
25/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, P. H. E. da; BORGES, W. F.; OLIVEIRA, M. S. B.; TAVARES-DIAS, M. |
Afiliação: |
PEDRO HUGO ESTEVES DA SILVA, Unifap; WILLIAN FELIX BORGES, Ueap; MARCOS SIDNEY BRITO DE OLIVEIRA, Bolsista CPAF-AP; MARCOS TAVARES DIAS, CPAF-AP. |
Título: |
Biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis (Argulidae), um parasito de Potamotrygon motoro (Potamotrygonidae). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 32., 2018, Foz do Iguaçu. Desafios e perspectivas para a Zoologia na América Latina: [resumos]. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2018. p. 997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Argulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analisadas, 97,0% estavam ovígeras, com comprimento > 2,4 mm, indicando que fêmeas com comprimento inferior a 2,4 mm estão imaturas. Os parasitos coletados apresentaram tamanhos similares, o que sugere ser indivíduos de uma mesma coorte. MenosArgulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ectoparasito; Elasmobranchii. |
Thesagro: |
Parasito de Animal. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185181/1/CPAF-AP-2018-Biometria-e-diformismo-sexual.pdf
|
Marc: |
LEADER 02536nam a2200181 a 4500 001 2098271 005 2022-10-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, P. H. E. da 245 $aBiometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis (Argulidae), um parasito de Potamotrygon motoro (Potamotrygonidae).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 32., 2018, Foz do Iguaçu. Desafios e perspectivas para a Zoologia na América Latina: [resumos]. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2018. p. 997.$c2018 520 $aArgulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analisadas, 97,0% estavam ovígeras, com comprimento > 2,4 mm, indicando que fêmeas com comprimento inferior a 2,4 mm estão imaturas. Os parasitos coletados apresentaram tamanhos similares, o que sugere ser indivíduos de uma mesma coorte. 650 $aParasito de Animal 653 $aEctoparasito 653 $aElasmobranchii 700 1 $aBORGES, W. F. 700 1 $aOLIVEIRA, M. S. B. 700 1 $aTAVARES-DIAS, M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|