02536nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501500008326002100023352017900044365000230223365300170225665300190227370000180229270000230231070000210233320982712022-10-18 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, P. H. E. da aBiometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis (Argulidae), um parasito de Potamotrygon motoro (Potamotrygonidae).h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 32., 2018, Foz do Iguaçu. Desafios e perspectivas para a Zoologia na América Latina: [resumos]. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2018. p. 997.c2018 aArgulus juparanaensis é encontrado parasitando Potamotrygon motoro da bacia do Rio Amazonas, e parece ter forte relação com esse hospedeiro. O gênero Potamotrygon abriga 21 espécies, indivíduos adaptados à água doce, mas algumas espécies suportam variações de salinidade e podem invadir águas salobras, como é o caso de P. motoro, um peixe bentônico, carnívoro e vivíparo. O objetivo deste estudo, foi apresentar dados da biometria e dimorfismo sexual de Argulus juparanaensis. Em setembro de 2015, P. motoro foi capturado para coleta de crustáceos ectoparasitos no baixo Rio Amazonas. Os crustáceos foram fixados em etanol 70%, e as arraias soltas. Após sexagem, os parasitos (machos e fêmeas) forma medidos o comprimento: total (CT), carapaça (CC), pleon (CP) e largura da carapaça (LC). Calculou-se prevalência (P%), intensidade média (IM) e abundância média (AM). O teste t de Student foi aplicado para comparar as médias biométricas entre machos e fêmeas de A. juparanaensis. Foram coletados 63 espécimes (30 machos/33 fêmeas) de A. juparanaensis em quatro espécimes de P. motoro (P% = 100, IM = 15,7 e AM = 15,7). Os valores médios do CT dos crustáceos (Machos = 3,8 ±0,4; Fêmeas = 3,9 ± 0,5) não diferiram (t = 2,00; p = 0,300), assim como CC (Machos = 2,8 ± 0,4; Fêmea = 3,0 ± 0,4) (t = 1,99; p = 0,107) e LC (Machos = 2,3 ± 0,2; Fêmea = 2,3 ± 0,5) (t = 2,00; p = 0,592), porém, o CP (Machos = 0,8 ± 0,1; Fêmeas = 0,7 ± 0,2) foi maior para os machos (t = 2,010; p = 0,014). Das fêmeas analisadas, 97,0% estavam ovígeras, com comprimento > 2,4 mm, indicando que fêmeas com comprimento inferior a 2,4 mm estão imaturas. Os parasitos coletados apresentaram tamanhos similares, o que sugere ser indivíduos de uma mesma coorte. aParasito de Animal aEctoparasito aElasmobranchii1 aBORGES, W. F.1 aOLIVEIRA, M. S. B.1 aTAVARES-DIAS, M.