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Registros recuperados : 36 | |
6. | | CARVALHO, A. V.; RIOS, A. de O.; MACIEL, R. A.; MORESCO, K. S.; BECKMAN, J. C. Determinação de carotenoides e atividade antioxidante de pimentas provenientes da região amazônica. Magistra, v. 25, n. esp., 2013. Anais do 3º Congresso Brasileiro de Processamento de Frutas e Hortaliças, 2013, Ilhéus. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9. | | PEREIRA, M. C.; JABLONSKI, A.; RIOS, A. de O.; VIZZOTTO, M.; FLÔRES, S. H. Perfil de carotenoides e teor de vitamina c em frutos Brasileiros. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E NUTRACÊUTICOS, 3.; CONFERÊNCIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE FRUTOS TROPICAIS, 3., 2012, Aracajú. Anais... Aracajú: UFS, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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11. | | PEREIRA, M. C.; OLIVEIRA, A.; RIOS, A. de O.; VIZZOTTO, M.; FLORES, S. H. Teor de compostos fenólicos totais e potencial antioxidante de geléias e schimier de pequenas frutas da região de clima temperado. In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 5.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 4., 2010, Pelotas. Palestras e resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. p. 201-202 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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14. | | CARVALHO, A. V.; BASSINELLO, P. Z.; RIOS, A. de O.; FERREIRA, T. F.; CARVALHO, R. N.; KOAKUZU, S. N. Characterization of pre-gelatinized rice and bean flour. Food Science and Technology, v. 33, n. 2, p. 245-250, Apr./June, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
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15. | | PEREIRA, M. C.; STEFFENS, R. S.; JABLONSKI, A.; HERTZ, P. F.; RIOS, A. de O.; VIZZOTTO, M.; FLORES, S. H. Characterization and Antioxidant Potential of Brazilian Fruits from the Myrtaceae Family. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 60, p. 3061-3067, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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16. | | PEREIRA, M. C.; STEFFENS, R. S.; JABLONSKI, A.; HERTZ, P. F.; RIOS, A. de O.; VIZZOTTO, M.; FLORES, S. H. Characterization, bioactive compounds and antioxidant potential of three Brazilian fruits. Journal of Food Composition and Analysis, V. 29, P. 19?24, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | CARVALHO, A. V.; MATTIETTO, R. de A.; RIOS, A. de O.; FIGUEIREDO NETO, G. A.; BASSINELLO, P. Z. Análise sensorial de snack extrudado a partir de farinha de arroz e feijão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 22., 2010, Salvador. Ciência e tecnologia de alimentos: potencialidades, desafios e inovações. [S.l.]: SBCTA, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
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19. | | PEREIRA, M. C.; STEFFENS, R. S.; RIOS, A. de O.; HERTZ, P. F.; VIZZOTTO, M.; FLORES, S. H. Caracterização físico-química e capacidade antioxidante dos frutos do araçazeiro coletados no estado do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR, 3., 2010, Florianópolis. Rompendo Barreiras: anais... Florianópolis: sbCTA-RS, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | PEREIRA, M. C.; STEFFENS, R. S.; RIOS, A. de O.; HERTZ, P. F.; VIZZOTTO, M.; FLORES, S. H. Caracterização físico-química e capacidade antioxidante dos frutos da guabirobeira coletados no estado do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR, 3., 2010, Florianópolis. Rompendo Barreiras: anais... Florianópolis: sbCTA-RS, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 36 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
16/02/2016 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
REIS, V. D. A. dos; BIJOS, G. N.; MENEGAZZO, M. A. D. |
Afiliação: |
VANDERLEI DONISETI ACASSIO DOS REIS, CPAP; GUSTAVO NADEU BIJOS, CONFENAL; MÁRCIO ALEXANDRE DIÓRIO MENEGAZZO, DPDAG. |
Título: |
Caderno de normas do regulamento de produção da indicação de procedência do mel do Pantanal. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. |
Páginas: |
17 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Documentos, 137). |
ISSN: |
1981-7223 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A apicultura é uma atividade produtiva do meio rural que pode ser desenvolvida em larga escala no Pantanal, devido à existência de extensas áreas que foram submetidas a reduzidas alterações antrópicas no processo de ocupação quando comparada com outras regiões do Brasil; apresentando ainda uma flora nativa muito variada, que pode proporcionar a produção de mel e de outros produtos apícolas em grandes quantidades. Tudo isso se traduz em um potencial econômico alternativo a ser desenvolvido na região pantaneira, principalmente se os produtos apícolas forem obtidos em sistemas de produção com maior agregação de valor como o sistema orgânico e/ou com de indicação de procedência, do que os similares do sistema convencional de produção. O ?Caderno de Normas do Regulamento de Produção da Indicação de Procedência do Mel do Pantanal? aqui apresentado é um sumário dos procedimentos mínimos que devem ser adotados para que a produção apícola obtida no Pantanal na área geográfica delimitada da indicação de procedência do ?Mel do Pantanal? nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a qual é baseada no mapa de Biomas do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possa ser certificada como estando em conformidade com esse protocolo. Por se tratar de um alimento saudável, com aplicações em diversas áreas relacionadas a saúde e ao bem estar humano, o mel é cada vez mais consumido por um público de maior poder aquisitivo e exigente em suas escolhas. Esta certificação vem somar e atribuir excelente reputação, valor e identidade própria ao Mel do Pantanal, além de distingui-lo de seus similares disponíveis no mercado. O apelo "ecologicamente correto" de um alimento que é produzido de forma harmônica à preservação ambiental e por pessoas da região agrega valor e diferencia o mel pantaneiro. Cabe destacar que a indicação geográfica (IG), um dos tipos de indicação de procedência registrado e emitido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que resultou na IG do Mel do Pantanal, é a primeira de uma região produtora de mel e também a primeira da região Centro-Oeste sendo um dos mais expressivos resultados de um processo oriundo da ação sinérgica de diversas instituições. MenosA apicultura é uma atividade produtiva do meio rural que pode ser desenvolvida em larga escala no Pantanal, devido à existência de extensas áreas que foram submetidas a reduzidas alterações antrópicas no processo de ocupação quando comparada com outras regiões do Brasil; apresentando ainda uma flora nativa muito variada, que pode proporcionar a produção de mel e de outros produtos apícolas em grandes quantidades. Tudo isso se traduz em um potencial econômico alternativo a ser desenvolvido na região pantaneira, principalmente se os produtos apícolas forem obtidos em sistemas de produção com maior agregação de valor como o sistema orgânico e/ou com de indicação de procedência, do que os similares do sistema convencional de produção. O ?Caderno de Normas do Regulamento de Produção da Indicação de Procedência do Mel do Pantanal? aqui apresentado é um sumário dos procedimentos mínimos que devem ser adotados para que a produção apícola obtida no Pantanal na área geográfica delimitada da indicação de procedência do ?Mel do Pantanal? nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a qual é baseada no mapa de Biomas do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possa ser certificada como estando em conformidade com esse protocolo. Por se tratar de um alimento saudável, com aplicações em diversas áreas relacionadas a saúde e ao bem estar humano, o mel é cada vez mais consumido por um público de maior poder aquisitivo e exigente em suas escolhas. Esta certificaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apis melífera; Mel do Pantanal; Mel silvestre. |
Thesagro: |
Abelha; Alimento animal; Apicultura; Mel. |
Thesaurus NAL: |
Apoidea; Honey. |
Categoria do assunto: |
D Governo, Leis e Regulamentações |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139098/1/DOC137.pdf
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Marc: |
LEADER 03052nam a2200277 a 4500 001 2037107 005 2016-03-17 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1981-7223 100 1 $aREIS, V. D. A. dos 245 $aCaderno de normas do regulamento de produção da indicação de procedência do mel do Pantanal. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2015 300 $a17 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Documentos, 137). 520 $aA apicultura é uma atividade produtiva do meio rural que pode ser desenvolvida em larga escala no Pantanal, devido à existência de extensas áreas que foram submetidas a reduzidas alterações antrópicas no processo de ocupação quando comparada com outras regiões do Brasil; apresentando ainda uma flora nativa muito variada, que pode proporcionar a produção de mel e de outros produtos apícolas em grandes quantidades. Tudo isso se traduz em um potencial econômico alternativo a ser desenvolvido na região pantaneira, principalmente se os produtos apícolas forem obtidos em sistemas de produção com maior agregação de valor como o sistema orgânico e/ou com de indicação de procedência, do que os similares do sistema convencional de produção. O ?Caderno de Normas do Regulamento de Produção da Indicação de Procedência do Mel do Pantanal? aqui apresentado é um sumário dos procedimentos mínimos que devem ser adotados para que a produção apícola obtida no Pantanal na área geográfica delimitada da indicação de procedência do ?Mel do Pantanal? nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a qual é baseada no mapa de Biomas do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possa ser certificada como estando em conformidade com esse protocolo. Por se tratar de um alimento saudável, com aplicações em diversas áreas relacionadas a saúde e ao bem estar humano, o mel é cada vez mais consumido por um público de maior poder aquisitivo e exigente em suas escolhas. Esta certificação vem somar e atribuir excelente reputação, valor e identidade própria ao Mel do Pantanal, além de distingui-lo de seus similares disponíveis no mercado. O apelo "ecologicamente correto" de um alimento que é produzido de forma harmônica à preservação ambiental e por pessoas da região agrega valor e diferencia o mel pantaneiro. Cabe destacar que a indicação geográfica (IG), um dos tipos de indicação de procedência registrado e emitido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que resultou na IG do Mel do Pantanal, é a primeira de uma região produtora de mel e também a primeira da região Centro-Oeste sendo um dos mais expressivos resultados de um processo oriundo da ação sinérgica de diversas instituições. 650 $aApoidea 650 $aHoney 650 $aAbelha 650 $aAlimento animal 650 $aApicultura 650 $aMel 653 $aApis melífera 653 $aMel do Pantanal 653 $aMel silvestre 700 1 $aBIJOS, G. N. 700 1 $aMENEGAZZO, M. A. D.
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