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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/01/2018 |
Data da última atualização: |
18/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, E. S. S. de; BIASOTO, A. C. T.; SILVA, T. de M.; SANTOS, R. T. dos S. e; LIMA, M. A. C. de; SANTOS, F. N. dos; DRUZIAN, J. L. |
Afiliação: |
ERIKA SAMANTHA SANTOS DE CARVALHO, Mestranda da UFBA; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA; THAMIRES DE MORGADO SILVA, Estagiárida da Embrapa Semiárido; RENATA TORRES DOS SANTOS E SANTOS, UFBA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; FERNANDA NOGUEIRA DOS SANTOS; JANICE IZABEL DRUZIAN, Mestranda da UFBA. |
Título: |
Influencia do tempo de maceração sobre a coloração, conteúdo de compostos fenólicos e atividade antioxidante do vinho tinto Touriga Nacional (Vitis vinífera L.). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL, 20.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 6., 2017. Belém, PA. Segurança e qualidade de alimentos. Belém, PA: LACEN: UFPA, 2017. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tempo de duração da etapa de maceração sob a intensidade de cor, teor de compostos fenólicos, antocianinas e atividade antioxidante do vinho tinto da cultivar Touriga Nacional (Vitis vinifera L), produzido no Submédio do Vale do São Francisco, Petrolina-PE. Os resultados apontam que, para promover maior qualidade ao vinho tinto Touriga Nacional elaborado no Submédio do Vale do São Francisco seria interessante aplicar tempo de duração da maceração entre 13 à 18 dias, visto que proporcionaram maior valor de polifenóis totais em IPT, antocianinas, fenólicos totais e atividade antioxidante, fatores que podem melhorar a estabilidade e qualidade da bebida, tanto em termos sensoriais como nutracêutico |
Palavras-Chave: |
Compostos bioativos; Semiárdio; Semiárido; Vale do São Francisco; Vinho tinto; Vinhos tropicais; Vinificação; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Uva. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170559/1/Aline-2017.pdf
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Marc: |
LEADER 01849nam a2200313 a 4500 001 2084556 005 2024-01-18 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, E. S. S. de 245 $aInfluencia do tempo de maceração sobre a coloração, conteúdo de compostos fenólicos e atividade antioxidante do vinho tinto Touriga Nacional (Vitis vinífera L.). 260 $aIn: ENCONTRO NACIONAL, 20.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 6., 2017. Belém, PA. Segurança e qualidade de alimentos. Belém, PA: LACEN: UFPA$c2017 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tempo de duração da etapa de maceração sob a intensidade de cor, teor de compostos fenólicos, antocianinas e atividade antioxidante do vinho tinto da cultivar Touriga Nacional (Vitis vinifera L), produzido no Submédio do Vale do São Francisco, Petrolina-PE. Os resultados apontam que, para promover maior qualidade ao vinho tinto Touriga Nacional elaborado no Submédio do Vale do São Francisco seria interessante aplicar tempo de duração da maceração entre 13 à 18 dias, visto que proporcionaram maior valor de polifenóis totais em IPT, antocianinas, fenólicos totais e atividade antioxidante, fatores que podem melhorar a estabilidade e qualidade da bebida, tanto em termos sensoriais como nutracêutico 650 $aGrapes 650 $aUva 653 $aCompostos bioativos 653 $aSemiárdio 653 $aSemiárido 653 $aVale do São Francisco 653 $aVinho tinto 653 $aVinhos tropicais 653 $aVinificação 653 $aVitivinicultura 700 1 $aBIASOTO, A. C. T. 700 1 $aSILVA, T. de M. 700 1 $aSANTOS, R. T. dos S. e 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aSANTOS, F. N. dos 700 1 $aDRUZIAN, J. L.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140655 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. |
Palavras-Chave: |
Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos. |
Thesagro: |
Redução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
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Marc: |
LEADER 02254naa a2200253 a 4500 001 2034113 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140655$2DOI 100 1 $aHANKE, D. 245 $aInfluência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. 650 $aRedução 653 $aCarboxila 653 $aComplexação 653 $aCristal 653 $aDissolução 653 $aSolos 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aDICK, D. P. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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