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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/03/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
FAVARETTO, N.; MORAES, A. de; MOTTA, A. C. V.; PREVEDELLO. B. M. S. |
Afiliação: |
NERILDE FAVORETTO, Universidade Federal do Paraná - UFPR/Departamento de Solos; ANÍBAL DE MORAES, Universidade Federal do Paraná - UFPR/Departamento de Fitotecnia; ANTÔNIO ARLOS VARGA MOTTA, Universidade Federal do Paraná - UFPR/Departamento de Solos; BEATRIZ MONTE SERRAT PREVEDELLO, Universidade Federal do Paraná - UFPR/Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Efeito da revegetação e da adubação de area degradada na produção de matéria seca e na absorção de nutrientes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 2, p. 299-306, fev. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effect of revegetation and of revitalization of degraded area on prodution of dry matter and on nutrient uptake. |
Conteúdo: |
A producao de materia seca, a concentracao e a extracao de macronutrientes pela planta foram avaliados em area degradada pela mineracao do xisto, apos sua revegetacao com especies forrageiras submetidas a diferentes adubacoes. O experimento foi conduzido durante 12 meses, no municipio de Sao Mateus do Sul, PR, e o delineamento foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, envolvendo tres parcelas referentes as adubacoes, e tres subparcelas com as forrageiras, totalizando 36 unidades experimentais. As adubacoes utilizadas foram: I - adubacao mineral com permanencia da parte aerea; II - adubacao mineral e organica com exportacao da parte aerea; III - adubacao mineral com exportacao da parte aerea. As forrageiras constituiram diferentes sistemas, da seguinte forma: Sistemas I e II - gramineas e leguminosas perenes de inverno e verao; Sistema III - gramineas e leguminosas anuais de inverno e verao. As avaliacoes realizadas foram quanto ao peso da materia seca e a concentracao e extracao pela planta de P, K, Ca, Mg, C e N. Conclui-se, no que se refere ao periodo de estudo, que as maiores producoes de materia seca ocorreram na adubacao organica e nas forrageiras anuais, e que a extracao dos nutrientes pela planta, de maneira geral, foi superior nos tratamentos com maior producao de materia seca. |
Palavras-Chave: |
Degraded area; Reclamation; Recuperacao; Solo degradado. |
Thesagro: |
Nutriente; Planta Forrageira. |
Thesaurus Nal: |
forage; nutrients. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/16803/1/pab97_400.pdf
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Marc: |
LEADER 02217naa a2200265 a 4500 001 1101293 005 2019-02-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAVARETTO, N. 245 $aEfeito da revegetação e da adubação de area degradada na produção de matéria seca e na absorção de nutrientes. 260 $c2000 500 $aTítulo em inglês: Effect of revegetation and of revitalization of degraded area on prodution of dry matter and on nutrient uptake. 520 $aA producao de materia seca, a concentracao e a extracao de macronutrientes pela planta foram avaliados em area degradada pela mineracao do xisto, apos sua revegetacao com especies forrageiras submetidas a diferentes adubacoes. O experimento foi conduzido durante 12 meses, no municipio de Sao Mateus do Sul, PR, e o delineamento foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, envolvendo tres parcelas referentes as adubacoes, e tres subparcelas com as forrageiras, totalizando 36 unidades experimentais. As adubacoes utilizadas foram: I - adubacao mineral com permanencia da parte aerea; II - adubacao mineral e organica com exportacao da parte aerea; III - adubacao mineral com exportacao da parte aerea. As forrageiras constituiram diferentes sistemas, da seguinte forma: Sistemas I e II - gramineas e leguminosas perenes de inverno e verao; Sistema III - gramineas e leguminosas anuais de inverno e verao. As avaliacoes realizadas foram quanto ao peso da materia seca e a concentracao e extracao pela planta de P, K, Ca, Mg, C e N. Conclui-se, no que se refere ao periodo de estudo, que as maiores producoes de materia seca ocorreram na adubacao organica e nas forrageiras anuais, e que a extracao dos nutrientes pela planta, de maneira geral, foi superior nos tratamentos com maior producao de materia seca. 650 $aforage 650 $anutrients 650 $aNutriente 650 $aPlanta Forrageira 653 $aDegraded area 653 $aReclamation 653 $aRecuperacao 653 $aSolo degradado 700 1 $aMORAES, A. de 700 1 $aMOTTA, A. C. V. 700 1 $aPREVEDELLO. B. M. S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 2, p. 299-306, fev. 2000.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/12/2010 |
Data da última atualização: |
14/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
LORENÇONI, R.; DOURADO NETO, D.; HEINEMANN, A. B. |
Afiliação: |
ROGÉRIO LORENÇONI, ESALQ; DURVAL DOURADO NETO, ESALQ; ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF. |
Título: |
Calibração e avaliação do modelo ORYZA-APSIM para o arroz de terras altas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 41, n. 4, p. 605-613, out./dez. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho calibrar o modelo ORYZA-APSIM e avaliar o seu desempenho na simulação do desenvolvimento, crescimento e produtividade da variedade cultivada de arroz de terras altas BRS-Primavera para as diferentes regiões produtoras dessa cultura. Na calibração foram definidas: as unidades de calor efetivo diário (HU); as taxas de desenvolvimento fenológico para cada estádio (DVR); as frações da massa de matéria seca das folhas (MSf), colmos (MSC) e órgãos armazenadores (panículas) (MSp), e os parâmetros para calcular a área foliar específica (AEF) simulada durante o ciclo da cultura. Na avaliação foram comparados os valores simulados com os observados do desenvolvimento fenológico (número de dias da emergência ao florescimento) e do crescimento da cultura (massa de matéria seca total da parte aérea (MSt) índice de área foliar (IAF)) e a produtividade (P). O modelo apresentou desempenho satisfatório na simulação do desenvolvimento fenológico para regiões próximas ao da calibração. Para latitudes próximas ao equador, como Teresina, PI, o desempenho fenológico foi insatisfatório. Para o crescimento, nos dois experimentos, o índice de área foliar (IAF) simulado diferiu do observado, e a MSt simulada foi semelhante a observada, mas diferiu entre o florescimento e a maturidade fisiológica. A MSf simulada foi satisfatória no primeiro experimento e regular no segundo. Isso é devido ao modelo superestimar os efeitos da deficiência hídrica que ocorreram durante a condução do segundo experimento. Entretanto, o modelo ORYZA-APSIM apresentou bom desempenho na simulação da ordem de produtividade ao nível de significância de 5%. MenosObjetivou-se com este trabalho calibrar o modelo ORYZA-APSIM e avaliar o seu desempenho na simulação do desenvolvimento, crescimento e produtividade da variedade cultivada de arroz de terras altas BRS-Primavera para as diferentes regiões produtoras dessa cultura. Na calibração foram definidas: as unidades de calor efetivo diário (HU); as taxas de desenvolvimento fenológico para cada estádio (DVR); as frações da massa de matéria seca das folhas (MSf), colmos (MSC) e órgãos armazenadores (panículas) (MSp), e os parâmetros para calcular a área foliar específica (AEF) simulada durante o ciclo da cultura. Na avaliação foram comparados os valores simulados com os observados do desenvolvimento fenológico (número de dias da emergência ao florescimento) e do crescimento da cultura (massa de matéria seca total da parte aérea (MSt) índice de área foliar (IAF)) e a produtividade (P). O modelo apresentou desempenho satisfatório na simulação do desenvolvimento fenológico para regiões próximas ao da calibração. Para latitudes próximas ao equador, como Teresina, PI, o desempenho fenológico foi insatisfatório. Para o crescimento, nos dois experimentos, o índice de área foliar (IAF) simulado diferiu do observado, e a MSt simulada foi semelhante a observada, mas diferiu entre o florescimento e a maturidade fisiológica. A MSf simulada foi satisfatória no primeiro experimento e regular no segundo. Isso é devido ao modelo superestimar os efeitos da deficiência hídrica que ocorreram durante a cond... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Calibração fenológica; Modelo ORYZA/APSIM. |
Thesagro: |
Arroz; Balanço hídrico; Crescimento; Fenologia; Modelo de simulação; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23999/1/485-RCA.pdf
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Marc: |
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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