02217naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501240007826000090020250001370021152013200034865000110166865000140167965000140169365000220170765300180172965300160174765300160176365300190177970000180179870000200181670000250183677300900186111012932019-02-25 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aFAVARETTO, N. aEfeito da revegetação e da adubação de area degradada na produção de matéria seca e na absorção de nutrientes. c2000 aTítulo em inglês: Effect of revegetation and of revitalization of degraded area on prodution of dry matter and on nutrient uptake. aA producao de materia seca, a concentracao e a extracao de macronutrientes pela planta foram avaliados em area degradada pela mineracao do xisto, apos sua revegetacao com especies forrageiras submetidas a diferentes adubacoes. O experimento foi conduzido durante 12 meses, no municipio de Sao Mateus do Sul, PR, e o delineamento foi de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, envolvendo tres parcelas referentes as adubacoes, e tres subparcelas com as forrageiras, totalizando 36 unidades experimentais. As adubacoes utilizadas foram: I - adubacao mineral com permanencia da parte aerea; II - adubacao mineral e organica com exportacao da parte aerea; III - adubacao mineral com exportacao da parte aerea. As forrageiras constituiram diferentes sistemas, da seguinte forma: Sistemas I e II - gramineas e leguminosas perenes de inverno e verao; Sistema III - gramineas e leguminosas anuais de inverno e verao. As avaliacoes realizadas foram quanto ao peso da materia seca e a concentracao e extracao pela planta de P, K, Ca, Mg, C e N. Conclui-se, no que se refere ao periodo de estudo, que as maiores producoes de materia seca ocorreram na adubacao organica e nas forrageiras anuais, e que a extracao dos nutrientes pela planta, de maneira geral, foi superior nos tratamentos com maior producao de materia seca. aforage anutrients aNutriente aPlanta Forrageira aDegraded area aReclamation aRecuperacao aSolo degradado1 aMORAES, A. de1 aMOTTA, A. C. V.1 aPREVEDELLO. B. M. S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 35, n. 2, p. 299-306, fev. 2000.