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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/03/2022 |
Data da última atualização: |
28/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SUTIL, W. P.; BARBOSA, R. B.; SANTOS, R. S.; FANCELLI, M.; LIMA, E. F. B. |
Afiliação: |
WEIDSON PLAUTER SUTIL, Universidade Federal do Acre (Ufac); REGILENE BENTO BARBOSA, Universidade Federal do Piauí (UFPI); RODRIGO SOUZA SANTOS, CPAF-AC; MARILENE FANCELLI, CNPMF; ÉLISON FABRÍCIO BEZERRA LIMA, Universidade Federal do Piauí (UFPI). |
Título: |
Unravelling the identity of pest thrips (Thysanoptera: Thripidae) of bananas (Musaceae) in Brazil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
The Canadian Entomologist, v. 154, e18, p. 1-11, 2022. |
ISSN: |
1918-3240 |
DOI: |
https://doi.org/10.4039/tce.2022.6 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A total of eight species of thrips (Thysanoptera: Thripidae) have been listed as banana pests in Brazil. Their feeding and oviposition behaviour on these fruits damage their appearance in ways that can impair commercial value. As a result, taxonomic studies that seek to correctly identify thrips can positively impact the cultivation of bananas. Many earlier records of banana thrips in Brazil consist of doubtful identifications or untraceable reports. In this paper, the identification of these banana pests in Brazil is revised and an illustrated identification key is provided. The specimens examined were collected over a period of 10 years from the most representative banana-growing areas in Brazil. Seven banana thrips in Brazil are now recognised: Bradinothrips musae (Hood), Chaetanaphothrips orchidii (Moulton), Danothrips trifasciatus Sakimura, Elixothrips brevisetis (Bagnall), Frankliniella brevicaulis Hood, Frankliniella parvula Hood, and Hoodothrips lineatus (Hood). Chaetanaphothrips orchidii and Danothrips trifasciatus are recorded for the first time as causing damage to banana crops in Brazil. In addition, the following three species are considered misidentifications and should be disregarded as banana pests in Brazil: Frankliniella fulvipennis Moulton, Hercinothrips bicinctus (Bagnall), and Hercinothrips femoralis (Reuter). |
Palavras-Chave: |
Brasil; Plagas de plantas. |
Thesagro: |
Banana; Musa sp; Praga de Planta; Tripes. |
Thesaurus Nal: |
Plant pests; Thrips (Thripidae). |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/233035/1/27300.pdf
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Marc: |
LEADER 02175naa a2200289 a 4500 001 2141425 005 2022-03-28 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1918-3240 024 7 $ahttps://doi.org/10.4039/tce.2022.6$2DOI 100 1 $aSUTIL, W. P. 245 $aUnravelling the identity of pest thrips (Thysanoptera$bThripidae) of bananas (Musaceae) in Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA total of eight species of thrips (Thysanoptera: Thripidae) have been listed as banana pests in Brazil. Their feeding and oviposition behaviour on these fruits damage their appearance in ways that can impair commercial value. As a result, taxonomic studies that seek to correctly identify thrips can positively impact the cultivation of bananas. Many earlier records of banana thrips in Brazil consist of doubtful identifications or untraceable reports. In this paper, the identification of these banana pests in Brazil is revised and an illustrated identification key is provided. The specimens examined were collected over a period of 10 years from the most representative banana-growing areas in Brazil. Seven banana thrips in Brazil are now recognised: Bradinothrips musae (Hood), Chaetanaphothrips orchidii (Moulton), Danothrips trifasciatus Sakimura, Elixothrips brevisetis (Bagnall), Frankliniella brevicaulis Hood, Frankliniella parvula Hood, and Hoodothrips lineatus (Hood). Chaetanaphothrips orchidii and Danothrips trifasciatus are recorded for the first time as causing damage to banana crops in Brazil. In addition, the following three species are considered misidentifications and should be disregarded as banana pests in Brazil: Frankliniella fulvipennis Moulton, Hercinothrips bicinctus (Bagnall), and Hercinothrips femoralis (Reuter). 650 $aPlant pests 650 $aThrips (Thripidae) 650 $aBanana 650 $aMusa sp 650 $aPraga de Planta 650 $aTripes 653 $aBrasil 653 $aPlagas de plantas 700 1 $aBARBOSA, R. B. 700 1 $aSANTOS, R. S. 700 1 $aFANCELLI, M. 700 1 $aLIMA, E. F. B. 773 $tThe Canadian Entomologist$gv. 154, e18, p. 1-11, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/07/1998 |
Data da última atualização: |
28/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARQUES, J. J. G. de S. e M.; ALVARENGA, R. C.; CURI, N. |
Afiliação: |
RAMON COSTA ALVARENGA, CNPMS. |
Título: |
Erosividade das chuvas de regiao de Sete Lagoas, MG. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 33, n. 5, p. 761-768, maio 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram: calcular a erosividade das chuvas de Sete Lagoas, MG; comparar os valores da erosividade fornecidos por duas diferentes equações de cálculo de energia cinética; e fornecer equações que permitam estimar a erosividade por meio de parâmetros pluviométricos. Foram estudadas 285 chuvas Uan.l93 a dez.l95), das quais apenas 33% foram consideradas erosivas, correspondendo a 73% da precipitação ocorrida. Os índices de erosividade (EI3o e KE>25) apresentaram o mesmo comportamento ao longo do ano. Os valores obtidos para o fator R foram 5835 MJ mm (ha h ano):' e 116,3 MJ (ha ano):', para o EI30 e KE>25, respectivamente. As equações utilizadas para cálculo da energia cinética forneceram valores de erosividade muito semelhantes. O período de plantio e estabelecimento das culturas (outubro a dezembro) é o de maior risco quanto à erosão. Durante o período de março a agosto, a erosividade não sofre acréscimos consideráveis. |
Palavras-Chave: |
Erosion; Fator R; R factor; USLE. |
Thesagro: |
Chuva; Erosão. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160692/1/Erosividade-chuva.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44680/1/EROSIVIDADE-DAS-CHUVAS.pdf
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Marc: |
LEADER 01554naa a2200217 a 4500 001 1489193 005 2018-05-28 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, J. J. G. de S. e M. 245 $aErosividade das chuvas de regiao de Sete Lagoas, MG. 260 $c1998 520 $aOs objetivos deste trabalho foram: calcular a erosividade das chuvas de Sete Lagoas, MG; comparar os valores da erosividade fornecidos por duas diferentes equações de cálculo de energia cinética; e fornecer equações que permitam estimar a erosividade por meio de parâmetros pluviométricos. Foram estudadas 285 chuvas Uan.l93 a dez.l95), das quais apenas 33% foram consideradas erosivas, correspondendo a 73% da precipitação ocorrida. Os índices de erosividade (EI3o e KE>25) apresentaram o mesmo comportamento ao longo do ano. Os valores obtidos para o fator R foram 5835 MJ mm (ha h ano):' e 116,3 MJ (ha ano):', para o EI30 e KE>25, respectivamente. As equações utilizadas para cálculo da energia cinética forneceram valores de erosividade muito semelhantes. O período de plantio e estabelecimento das culturas (outubro a dezembro) é o de maior risco quanto à erosão. Durante o período de março a agosto, a erosividade não sofre acréscimos consideráveis. 650 $aChuva 650 $aErosão 653 $aErosion 653 $aFator R 653 $aR factor 653 $aUSLE 700 1 $aALVARENGA, R. C. 700 1 $aCURI, N. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 33, n. 5, p. 761-768, maio 1998.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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