01554naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000330006024500570009326000090015052009890015965000100114865000120115865300120117065300120118265300130119465300090120770000210121670000130123777300860125014891932018-05-28 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARQUES, J. J. G. de S. e M. aErosividade das chuvas de regiao de Sete Lagoas, MG. c1998 aOs objetivos deste trabalho foram: calcular a erosividade das chuvas de Sete Lagoas, MG; comparar os valores da erosividade fornecidos por duas diferentes equações de cálculo de energia cinética; e fornecer equações que permitam estimar a erosividade por meio de parâmetros pluviométricos. Foram estudadas 285 chuvas Uan.l93 a dez.l95), das quais apenas 33% foram consideradas erosivas, correspondendo a 73% da precipitação ocorrida. Os índices de erosividade (EI3o e KE>25) apresentaram o mesmo comportamento ao longo do ano. Os valores obtidos para o fator R foram 5835 MJ mm (ha h ano):' e 116,3 MJ (ha ano):', para o EI30 e KE>25, respectivamente. As equações utilizadas para cálculo da energia cinética forneceram valores de erosividade muito semelhantes. O período de plantio e estabelecimento das culturas (outubro a dezembro) é o de maior risco quanto à erosão. Durante o período de março a agosto, a erosividade não sofre acréscimos consideráveis. aChuva aErosão aErosion aFator R aR factor aUSLE1 aALVARENGA, R. C.1 aCURI, N. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 33, n. 5, p. 761-768, maio 1998.