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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/04/2003 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FARIAS NETO, J. T. de; YOKOMIZO, G.; BIANCHETTI, A. |
Afiliação: |
JOAO TOME DE FARIAS NETO, CPATU; GILBERTO KEN ITI YOKOMIZO, CPAF-AP; ARNALDO BIANCHETTI, CPAF-AP. |
Título: |
Coeficientes de repetibilidade genética de caracteres em pupunheira. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 3, p. 731-733, dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a pupunheira e uma planta muito util na alimentação, seja como fonte de frutos seja para palmito. O interesse pela pupuheira como produtora de palmito deve-se a características de precocidade de produção, rusticidade, perfilhamento, palatabilidade. Estimativas de parâmetros genéticos, como a repetibilidade em pupunheira, são importantes por constituir ferramentas fundamentais no direcionamento de um programa de melhoramento genético. O objetivo do trabalho foi estimar os coeficientes de repetibilidade dos caracteres altura da planta, diâmetro da planta a altura do colo e peso de palmito em tres avaliações, em pupunheira, por meio dos seguintes procedimentos estatísticos: análise de variância, componentes principais e análise estrutural. Foram também determinados os números de repetições necessarias para proporcionar niveis de certeza da predicão do valor real do individuo. Os coeficientes de repetibilidade dos caracteres diametro a altura do colo e peso de palmito liquido são de baixa magnitude (inferiores a 0,4), indicando irregularidade de comportamento de uma avaliação para outra. Para o carater altura da planta, três avaliações são necessarias para ter-se predições com confiabilidade de 80%. Para o mesmo percentual de confiabilidade, são necessarias seis avaliações para os caracteres diametro a altura do colo e peso de palmito líquido. |
Palavras-Chave: |
Característica agronômica; Caracteristicas de crescimento. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Melhoramento; Melhoramento Vegetal; Palmito; Pupunha; Seleção. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38250/1/RevistaBrasileiraFruticultura-5.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/05/1992 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Autoria: |
LAMEIRA, O. A. |
Afiliação: |
OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Título: |
Propagação in vitro da bananeira Musa sp através da cultura de apice caulinar. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
1987. |
Páginas: |
39 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras. Orientador: José Eduardo Brasil Pereira Pinto; Co-orientador: Moacir Pasqual. |
Conteúdo: |
Explantes com 5 mm3 provenientes de gemas laterais de bananeira Prata, foram estabelecidos com 28 dias de incubação em meio modificado de Murachige e Skoog (MS) suplementado com 5 mg 1 de BAP. Posteriormente em novo meio e em concentrações de 2,5; 5,0 e 7,5 mg 1 de BAP foram multiplicado e obtidos de 2 a 4 brotos por explante com 2,5 mg 1 de BAP. Os brotos foram induzidos ao enraizamento com a metade das concentrações de sais minerais do meio MS, complementado com 0,1; 0,2; 1,0 e 5,0 mg 1 de AIB; 1 mg de AIB+ 0,4 mg 1 de BAP e 0,25 de carvão ativado. O enraizamento ocorreu 7 dias depois em 5 mg 1 de AIB. Em seguida as plantulas foram crescidas em novo meio na ausencia de reguladores de crescimento e transferidas para potes de plastico contendo composto organico, vermiculita, e macro e micronutrientes. Explantes oriundos de mudas do tipo chifre de bananeira Prata (AAB) e Nanicão (AAA) com 0,5; 1,0 e 1,5 cm3 de tamanho, foram cultivados no meio basico MS suplementado com 5 mg 1 de BAP, 25 mg 1 de acido ascorbico e 10% de água de coco, Os explantes da cultivar Nanicão foram estabelecidas com 16 dias de incubação e os da cultivar Prata com 20 dias. Após este período, os explantes foram transferidos para novo meio de cultivo semelhante ao anterior, porem sem a adição de acido ascorbico. Os explantes com 0,5 cm3 de tamanho produziram brotos ate 1 cm de comprimento com 49 dias de incubação e apresentaram menor contaminação. Ápices caulinares de bananeira com 0,5 a 1,0 cm3 provenientes de mudas do tipo chifre e chifrinho das cultivares Grande Naine (AAA), Mysore (AAB), Pacovan (AAB), Prata Anão (AAB), Prata (AAB), Nanicão (AAA), Nanica (AAA), Terra (AAB) e São Tome (AAA), foram cultivados no meio basico MS. Parte do meio em estado líquido foi complementado com 10% de água de coco e o restante foi dividido em tres partes iguais, solidificado com 6 g 1 de agar e adicionado com 10% de água de coco, (1 mg 1) de BAP + AIA e 10 de agua de coco + 1 mg 1 de AIA. Todas as cultivadas foram estabelecidas no meio líquido com 9 a 16 dias de incubação, destacando-se a cultivar Nanicão como a mais precoce e nos demais tratamentos o estabelecimento ocorreu com 20 a 30 dias de incubação e a mais tardia foi a cultivar Prata, cultivada no meio MS + (1 mg 1) de BAP e AIA. MenosExplantes com 5 mm3 provenientes de gemas laterais de bananeira Prata, foram estabelecidos com 28 dias de incubação em meio modificado de Murachige e Skoog (MS) suplementado com 5 mg 1 de BAP. Posteriormente em novo meio e em concentrações de 2,5; 5,0 e 7,5 mg 1 de BAP foram multiplicado e obtidos de 2 a 4 brotos por explante com 2,5 mg 1 de BAP. Os brotos foram induzidos ao enraizamento com a metade das concentrações de sais minerais do meio MS, complementado com 0,1; 0,2; 1,0 e 5,0 mg 1 de AIB; 1 mg de AIB+ 0,4 mg 1 de BAP e 0,25 de carvão ativado. O enraizamento ocorreu 7 dias depois em 5 mg 1 de AIB. Em seguida as plantulas foram crescidas em novo meio na ausencia de reguladores de crescimento e transferidas para potes de plastico contendo composto organico, vermiculita, e macro e micronutrientes. Explantes oriundos de mudas do tipo chifre de bananeira Prata (AAB) e Nanicão (AAA) com 0,5; 1,0 e 1,5 cm3 de tamanho, foram cultivados no meio basico MS suplementado com 5 mg 1 de BAP, 25 mg 1 de acido ascorbico e 10% de água de coco, Os explantes da cultivar Nanicão foram estabelecidas com 16 dias de incubação e os da cultivar Prata com 20 dias. Após este período, os explantes foram transferidos para novo meio de cultivo semelhante ao anterior, porem sem a adição de acido ascorbico. Os explantes com 0,5 cm3 de tamanho produziram brotos ate 1 cm de comprimento com 49 dias de incubação e apresentaram menor contaminação. Ápices caulinares de bananeira com 0,5 a 1,0 cm3 provenien... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Banana-Cultura; Bananeira; Brasil; Fruit; Lavras; Melhoramento genetico; Meristem culture; Minas Gerais; Propagação in vitro; Propagation; Species. |
Thesagro: |
Banana; Cultura de Meristema; Cultura In Vitro; Espécie; Fruta; Musa sp; Reprodução Vegetal; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
in vitro culture; Musa; vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203832/1/Propagacao-in-vitro-da-bananeira.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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