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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
02/12/2014 |
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Data da última atualização: |
10/06/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, J. A. R. da; SANTOS, N. de F. A. dos; ARAÚJO, A. A. de; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; GARCIA, A. R.; CORDEIRO, C. da C.; COSTA, T. S. A. da; JUCÁ, A. C. C. |
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Afiliação: |
Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA; Núbia de Fátima Alves dos Santos, UFRA; Airton Alencar de Araújo, UECE; José de Brito Lourenço Júnior, UEPA; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPATU; Camila da Conceição Cordeiro, GRADUANDA UFRA; Thays Syntya Antunes da Costa, GRADUANDA UFRA; Ana Carolina Cavalcante Jucá, GRADUANDA UFRA. |
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Título: |
Avaliação de dois diferentes sistemas de criação para o conforto térmico de búfalas Murrah, criadas na Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 24., 2014, Vitória. A zootecnia fazendo o Brasil crescer: anais... Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Esta pesquisa objetivou avaliar o conforto térmico de búfalas Murrah, em dois diferentes sistemas de criação: Sistemas Tradicional (ST) e Silvipastoril (SSP), na Amazônia Oriental. O experimento foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em tipo climático Afi, segundo Köppen. O período experimental foi de doze meses, em dois turnos (manhã e tarde). Os animais foram inseridos no ST (n=10), composto por três piquetes, sem acesso à água para banho e sombreamento, e SSP (n=10), com sombreamento da espécie florestal Racosperma mangium. Foram aferidas variáveis meteorológicas e fisiológicas, e calculado o Índice de Conforto de Benezra (ICB), para os dois sistemas de criação, e comparados pelo Teste t (P<0,05). A temperatura retal (TR) esteve acima da faixa de variação normal para bubalinos. A frequência respiratória (FR), no turno da tarde, para os dois sistemas de criação, estavam acima dos níveis considerados normais para búfalos. Os ICBs no ST ficaram na faixa de 2,25 ± 0,18 a 2,50 ± 0,32 e no SSP entre 2,22 ± 0,19 e 2,41 ± 0,27 (P>0,05). Por disponibilizar sombreamento, o SSP propiciou melhores condições de conforto térmico para as búfalas. |
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Palavras-Chave: |
Bubalino; Conforto térmico; Raça Murrah. |
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Thesagro: |
Bioclimatologia. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112769/1/R1236-1-374436174.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115514/1/PROCI-2014.00209.pdf
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Marc: |
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520 $aEsta pesquisa objetivou avaliar o conforto térmico de búfalas Murrah, em dois diferentes sistemas de criação: Sistemas Tradicional (ST) e Silvipastoril (SSP), na Amazônia Oriental. O experimento foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em tipo climático Afi, segundo Köppen. O período experimental foi de doze meses, em dois turnos (manhã e tarde). Os animais foram inseridos no ST (n=10), composto por três piquetes, sem acesso à água para banho e sombreamento, e SSP (n=10), com sombreamento da espécie florestal Racosperma mangium. Foram aferidas variáveis meteorológicas e fisiológicas, e calculado o Índice de Conforto de Benezra (ICB), para os dois sistemas de criação, e comparados pelo Teste t (P<0,05). A temperatura retal (TR) esteve acima da faixa de variação normal para bubalinos. A frequência respiratória (FR), no turno da tarde, para os dois sistemas de criação, estavam acima dos níveis considerados normais para búfalos. Os ICBs no ST ficaram na faixa de 2,25 ± 0,18 a 2,50 ± 0,32 e no SSP entre 2,22 ± 0,19 e 2,41 ± 0,27 (P>0,05). Por disponibilizar sombreamento, o SSP propiciou melhores condições de conforto térmico para as búfalas.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
29/12/2022 |
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Data da última atualização: |
03/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, L. C.; CONCEIÇÃO, P. DE J.; XAVIER, F. A. da S.; BORGES, A. L. |
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Afiliação: |
LUCAS CURI LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA; PALOMA DE JESUS CONCEIÇÃO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA; FRANCISCO ALISSON DA SILVA XAVIER, CNPMF; ANA LUCIA BORGES, CNPMF. |
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Título: |
Produção de laranjeira 'Pera'com aplicação de N-verde e N-mineral. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 15., 2021. Mulheres na ciência desafios, oportunidades e conquistas. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2021. 109 f. il. PDF. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Introdução: O nitrogênio (N) é o nutriente mais exportado pela planta cítrica, chegando a 2,4 kg t-1 de frutos. As doses de N aplicadas nas plantas cítricas adultas podem chegar a 200 kg ha-1 e, na grande maioria, na forma mineral, cuja dependência de importação das fontes de outros países, principalmente ureia, é maior que 80%. Além disso, as fontes minerais são influenciadas pelas alterações climáticas, apresentando perdas significativas para o ambiente quando não manejadas adequadamente. A busca por fontes orgânicas nitroge-nadas é fundamental para reduzir a alta dependência de adubos químicos na citricultura. Identificar espécies vegetais capazes de incorporar N no solo (N-verde), tais como gramíneas e leguminosas, é uma estratégia para esta finalidade. Leguminosas como o feijão-de-porco e crotalárias podem incorporar de 80 kg ha-1 a 450 kg ha-1 de N, dependendo do manejo adotado. Assim, acredita-se que espécies de adubos verdes pode-rão substituir parte da adubação nitrogenada mineral no cultivo de laranjeira ?Pera?. |
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Thesagro: |
Laranja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150491/1/AnaisJornadaCientifica-2021-MulheresNaCienciaDesafiosOportunidadesConquistas-AINFO-103.pdf
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Marc: |
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520 $aIntrodução: O nitrogênio (N) é o nutriente mais exportado pela planta cítrica, chegando a 2,4 kg t-1 de frutos. As doses de N aplicadas nas plantas cítricas adultas podem chegar a 200 kg ha-1 e, na grande maioria, na forma mineral, cuja dependência de importação das fontes de outros países, principalmente ureia, é maior que 80%. Além disso, as fontes minerais são influenciadas pelas alterações climáticas, apresentando perdas significativas para o ambiente quando não manejadas adequadamente. A busca por fontes orgânicas nitroge-nadas é fundamental para reduzir a alta dependência de adubos químicos na citricultura. Identificar espécies vegetais capazes de incorporar N no solo (N-verde), tais como gramíneas e leguminosas, é uma estratégia para esta finalidade. Leguminosas como o feijão-de-porco e crotalárias podem incorporar de 80 kg ha-1 a 450 kg ha-1 de N, dependendo do manejo adotado. Assim, acredita-se que espécies de adubos verdes pode-rão substituir parte da adubação nitrogenada mineral no cultivo de laranjeira ?Pera?.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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