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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/09/2007 |
Data da última atualização: |
29/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DANTAS, B. F.; RIBEIRO, L. de S.; ARAGÃO, C. A. |
Afiliação: |
BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
Título: |
Germination, initial growth and cotyledon protein content of bean cultivars under salinity stress. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Brasília, DF, v. 29, n .2, p. 106-110, 2007. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O excesso de sais no sistema radicular inibe a absorção de água, absorção de nutrientes e pode resultar em toxicidade de alguns sais dissolvidos na solução do solo. Excesso de sódio trocável no solo pode destruir a estrutura do solo a um ponto em que a penetração de água e a aeração das raízes se tornam impossível. Além disso, o sódio é tóxico a muitas plantas. Feijão (Phaseolus vulgaris L.) é consumido como fonte de proteínas no nordeste do Brasil, no entanto pouco se sabe sobre a tolerância desses feijões à salinidade. Este trabalho objetivou o estudo da germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de duas cultivares de feijão ao estresse salino. As cultivares ?Carioca? e ?Mulatinho? foram submetidas ao teste de germinação em germinador a 250C, no Laboratório de Análises de Sementes da Embrapa Semi Árido, Petrolina, Pernambuco. As sementes germinaram em papel ?germitest? embebido em água destilada ou em soluções de cloreto de sódio (NaCl) nas concentrações de 10, 50, 100 e 200 mol.m-3. Na primeira e segunda contagens do teste de germinação as plântulas normais foram contadas, medidas, pesadas e secadas, obtendo-se dados de vigor e germinação total, massa de matéria fresca e seca, e comprimento de plântulas. O teor de proteínas totais foi quantificado em cotilédones aos 3, 6 e 9 dias após semeadura. Os resultados indicam que ao teor de NaCl influenciou na germinação e que concentrações acima de 50 mol.m-3 inibiram a germinação e o crescimento das plântulas. |
Palavras-Chave: |
Cloreto de sodium. |
Thesagro: |
Feijão; Phaseolus Vulgaris. |
Thesaurus Nal: |
vigor. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36147/1/OPB1339.pdf
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Marc: |
LEADER 02132naa a2200193 a 4500 001 1159427 005 2019-07-29 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANTAS, B. F. 245 $aGermination, initial growth and cotyledon protein content of bean cultivars under salinity stress. 260 $c2007 520 $aO excesso de sais no sistema radicular inibe a absorção de água, absorção de nutrientes e pode resultar em toxicidade de alguns sais dissolvidos na solução do solo. Excesso de sódio trocável no solo pode destruir a estrutura do solo a um ponto em que a penetração de água e a aeração das raízes se tornam impossível. Além disso, o sódio é tóxico a muitas plantas. Feijão (Phaseolus vulgaris L.) é consumido como fonte de proteínas no nordeste do Brasil, no entanto pouco se sabe sobre a tolerância desses feijões à salinidade. Este trabalho objetivou o estudo da germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de duas cultivares de feijão ao estresse salino. As cultivares ?Carioca? e ?Mulatinho? foram submetidas ao teste de germinação em germinador a 250C, no Laboratório de Análises de Sementes da Embrapa Semi Árido, Petrolina, Pernambuco. As sementes germinaram em papel ?germitest? embebido em água destilada ou em soluções de cloreto de sódio (NaCl) nas concentrações de 10, 50, 100 e 200 mol.m-3. Na primeira e segunda contagens do teste de germinação as plântulas normais foram contadas, medidas, pesadas e secadas, obtendo-se dados de vigor e germinação total, massa de matéria fresca e seca, e comprimento de plântulas. O teor de proteínas totais foi quantificado em cotilédones aos 3, 6 e 9 dias após semeadura. Os resultados indicam que ao teor de NaCl influenciou na germinação e que concentrações acima de 50 mol.m-3 inibiram a germinação e o crescimento das plântulas. 650 $avigor 650 $aFeijão 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aCloreto de sodium 700 1 $aRIBEIRO, L. de S. 700 1 $aARAGÃO, C. A. 773 $tRevista Brasileira de Sementes, Brasília, DF$gv. 29, n .2, p. 106-110, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Hortaliças. Para informações adicionais entre em contato com cnph.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
31/10/2022 |
Data da última atualização: |
16/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
VARGAS, P. F.; FERNANDES, A. M.; DANGO, F. J. U; ANDRADE, M. I.; VENDRAME, L. P. de C.; PEREIRA, G. da S. |
Afiliação: |
PABLO FORLAN VARGAS, Universidade Estuadual Paulista; ADALTON MAZETTI FERNANDES, Universidade Estadual Paulista; FRISHUA JOSE UPUERE DANGO, CIP, Maputo.; MARIA ISABEL ANDRADE, CIP, Maputo.; LARISSA PEREIRA DE CASTRO VENDRAME, CNPH; GUILHERME DA SILVA PEREIRA, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Batata-doce: produção, consumo e formas de propagação. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 43, n. 318, p. 40-50, 2022. |
ISSN: |
0100-3364 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A batata-doce é um dos alimentos mais importantes no cenário mundial. É uma planta com alta capacidade de adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, por isso é cultivada em regiões tropicais e subtropicais. A raiz de batata-doce é um alimento de altíssima qualidade nutricional, pois fornece minerais, vitaminas e compostos bioativos, além de possuir baixo índice glicêmico. As folhas e ramas também podem ser consumidas, tanto por humanos quanto por animais, e, da mesma forma que as raizes. possuem boa qualidade nutricional. A partir de meados da década de 2010, a produção nacional apresentou um crescimento proporcionado pelo aumento da demanda. O cultivo de batata-doce no Brasil é realizado em todas as regiões, com diferentes níveis tecnológicos, podendo ser tanto na agricultura para autoconsurno, quanto na agricultura empresarial que utiliza alta tecnologia de produção. A maior porção da produção nacional é destinada à comercialização in natura, contudo, já se encontram no mercado diversos produtos processados de batata-doce, tais como: pré-frita, farinha, chips, pão, macarrão, entre outros. |
Thesagro: |
Batata Doce; Cadeia Produtiva; Comercialização; Consumo Alimentar; Ipomoea Batatas; Plantio; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01943naa a2200277 a 4500 001 2147911 005 2023-03-16 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-3364 100 1 $aVARGAS, P. F. 245 $aBatata-doce$bprodução, consumo e formas de propagação.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA batata-doce é um dos alimentos mais importantes no cenário mundial. É uma planta com alta capacidade de adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, por isso é cultivada em regiões tropicais e subtropicais. A raiz de batata-doce é um alimento de altíssima qualidade nutricional, pois fornece minerais, vitaminas e compostos bioativos, além de possuir baixo índice glicêmico. As folhas e ramas também podem ser consumidas, tanto por humanos quanto por animais, e, da mesma forma que as raizes. possuem boa qualidade nutricional. A partir de meados da década de 2010, a produção nacional apresentou um crescimento proporcionado pelo aumento da demanda. O cultivo de batata-doce no Brasil é realizado em todas as regiões, com diferentes níveis tecnológicos, podendo ser tanto na agricultura para autoconsurno, quanto na agricultura empresarial que utiliza alta tecnologia de produção. A maior porção da produção nacional é destinada à comercialização in natura, contudo, já se encontram no mercado diversos produtos processados de batata-doce, tais como: pré-frita, farinha, chips, pão, macarrão, entre outros. 650 $aBatata Doce 650 $aCadeia Produtiva 650 $aComercialização 650 $aConsumo Alimentar 650 $aIpomoea Batatas 650 $aPlantio 650 $aPropagação Vegetativa 700 1 $aFERNANDES, A. M. 700 1 $aDANGO, F. J. U 700 1 $aANDRADE, M. I. 700 1 $aVENDRAME, L. P. de C. 700 1 $aPEREIRA, G. da S. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 43, n. 318, p. 40-50, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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