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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/09/2019 |
Data da última atualização: |
14/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DIONISIO, L. F. S.; AUCA, E. C.; BARDALES-LOZANO, R. M.; SCHWARTZ, G.; RODRIGUES. R. P.; CORVERA-GOMRINGER, R. |
Afiliação: |
Luiz Fernandes Silva Dionisio, UEPA; Edgar Cusi Auca, Instituto de Investigaciones de la Amazonia Peruana; Ricardo Manuel Bardales-Lozano, Empresa Palmas del Espino; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; Richard Pinheiro Rodrigues, UFRA; Ronald Corvera-Gomringer, Instituto de Investigaciones de la Amazonia Peruana. |
Título: |
Production of Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl., (Lecythidaceae) seedlings in microenvironments under different substrates. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 14, n. 3, e5847, 2019. |
DOI: |
10.5039/agraria.v14i3a5847 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A falta de opções tecnológicas de concessionários de florestas para a produção de mudas de espécies nativas na Amazônia peruana é um gargalo para o reflorestamento na região. Neste estudo, uma nova tecnologia de produção de mudas de baixo custo e acessível a produtores foi desenvolvida. Assim, o objetivo neste trabalho foi avaliar a eficiência do uso de baldes como microambientes e substratos para o crescimento inicial de plântulas de Bertholletia excelsa. Aos 40 dias após a emergência, as plântulas foram repicadas para tubetes com capacidade de 115 cm³, contento um substrato padrão composto por areia + serragem + serragem carbonizada na proporção (1:1:1 v/v). Posteriormente, os tubetes foram acondicionadas em baldes (microambientes) com telado a 100% de sombra. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso e os tratamentos foram: T1 = areia, T2 = areia + serragem, T3 = casca de castanha decomposta e T4 = solo de floresta. O substrato T2 favoreceu o comprimento de parte aérea, raiz, número de folhas, massa seca da parte aérea, raízes e total, além do índice de esbeltez de mudas de B. excelsa. A qualidade das mudas de B. excelsa produzidas em microambientes foi semelhante entre os tratamentos, independente do substrato utilizado. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha; Castanha do Para; Muda; Qualidade; Reflorestamento. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202107/1/Dionisio-2019-Production-of-Bertholletia-excelsa.pdf
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Marc: |
LEADER 02118naa a2200265 a 4500 001 2112276 005 2019-11-14 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5039/agraria.v14i3a5847$2DOI 100 1 $aDIONISIO, L. F. S. 245 $aProduction of Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl., (Lecythidaceae) seedlings in microenvironments under different substrates.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA falta de opções tecnológicas de concessionários de florestas para a produção de mudas de espécies nativas na Amazônia peruana é um gargalo para o reflorestamento na região. Neste estudo, uma nova tecnologia de produção de mudas de baixo custo e acessível a produtores foi desenvolvida. Assim, o objetivo neste trabalho foi avaliar a eficiência do uso de baldes como microambientes e substratos para o crescimento inicial de plântulas de Bertholletia excelsa. Aos 40 dias após a emergência, as plântulas foram repicadas para tubetes com capacidade de 115 cm³, contento um substrato padrão composto por areia + serragem + serragem carbonizada na proporção (1:1:1 v/v). Posteriormente, os tubetes foram acondicionadas em baldes (microambientes) com telado a 100% de sombra. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso e os tratamentos foram: T1 = areia, T2 = areia + serragem, T3 = casca de castanha decomposta e T4 = solo de floresta. O substrato T2 favoreceu o comprimento de parte aérea, raiz, número de folhas, massa seca da parte aérea, raízes e total, além do índice de esbeltez de mudas de B. excelsa. A qualidade das mudas de B. excelsa produzidas em microambientes foi semelhante entre os tratamentos, independente do substrato utilizado. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha 650 $aCastanha do Para 650 $aMuda 650 $aQualidade 650 $aReflorestamento 700 1 $aAUCA, E. C. 700 1 $aBARDALES-LOZANO, R. M. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aRODRIGUES. R. P. 700 1 $aCORVERA-GOMRINGER, R. 773 $tRevista Brasileira de Ciências Agrárias$gv. 14, n. 3, e5847, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/01/2015 |
Data da última atualização: |
02/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; VALENTE, M. A.; SILVA, A. D. da; MARTINS, I. C. T.; OLIVEIRA, D. R. de; GALLO, J.; TANABE, C. S.; RODRIGUES, T. E. |
Afiliação: |
RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Moacir Azevedo Valente, APOSENTADO CPATU; Alessandra Damasceno da Silva, ULBRA SANTARÉM; Isabel Cristina Tavares Martins, ULBRA SANTARÉM; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA SANTARÉM; Juliano Gallo, ULBRA SANTARÉM; Celso Shiguetoshi Tanabe, ULBRA SANTARÉM; Tarcisio Ewerton Rodrigues, APOSENTADO CPATU. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do Município de Ariquemes. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Espaço Científico, Santarém, v. 14, n. 2, p. 86-97, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e correspondente a 1,92% da área estudada. MenosA exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ariquemes; Rondônia; Unidades geoambientais; Zoneamento agroecológico. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116932/1/v14n2p86.pdf
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Marc: |
LEADER 02347naa a2200265 a 4500 001 2007195 005 2022-06-02 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 245 $aZoneamento agroecológico do Município de Ariquemes.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA exaustão dos recursos naturais, a poluição ambiental, a erosão agrícola, o adensamento populacional e diversos distúrbios sociais contribuem para diminuição da qualidade de vida, sendo este o preço pago pela sociedade devido à falta de um planejamento criterioso de utilização e à ocupação de áreas em desenvolvimento. Por isso, esse trabalho teve como objetivo indicar a potencialidade dos recursos da terra para atividades agrícolas, além de indicar áreas frágeis que necessitam ser conservadas e ou preservadas, assim como, aquelas para usos específicos e áreas para locação de infraestrutura. Na elaboração do zoneamento, consideraram-se várias características do ambiente, tais como propriedades físicas e químicas dos solos, condições agrícolas das terras, características climáticas e levantamento de exigências de clima e solo acerca de culturas de interesse para a área de estudo. O zoneamento agroecológico considerou seis unidades geoambientais (agroecológicas): Zona de Lavoura 1 (L1), Zona de Lavoura 2 (L2), Zona de Lavoura 3 (L3), Zona de Pecuária (P), Zona de Manejo Florestal (MF) e Preservação (PRE). As unidades geoambientais (agroecológicas) L1, L2 e L3, que correspondem a 74,07%, são representadas por ecossistemas capazes de suportarem atividades agrícolas. A unidade P, que corresponde a 24,01%, é capaz de suportar exploração controlada com técnicas de controle de erosão. A unidade PRE é destinada à preservação da flora e fauna, como áreas turísticas e de recreação e correspondente a 1,92% da área estudada. 650 $aAmazonia 653 $aAriquemes 653 $aRondônia 653 $aUnidades geoambientais 653 $aZoneamento agroecológico 700 1 $aVALENTE, M. A. 700 1 $aSILVA, A. D. da 700 1 $aMARTINS, I. C. T. 700 1 $aOLIVEIRA, D. R. de 700 1 $aGALLO, J. 700 1 $aTANABE, C. S. 700 1 $aRODRIGUES, T. E. 773 $tEspaço Científico, Santarém$gv. 14, n. 2, p. 86-97, 2013.
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