02118naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000230009624501530011926000090027252012890028165000250157065000130159565000210160865000090162965000140163865000200165270000160167270000270168870000170171570000210173270000260175377300730177921122762019-11-14 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5039/agraria.v14i3a58472DOI1 aDIONISIO, L. F. S. aProduction of Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl., (Lecythidaceae) seedlings in microenvironments under different substrates.h[electronic resource] c2019 aA falta de opções tecnológicas de concessionários de florestas para a produção de mudas de espécies nativas na Amazônia peruana é um gargalo para o reflorestamento na região. Neste estudo, uma nova tecnologia de produção de mudas de baixo custo e acessível a produtores foi desenvolvida. Assim, o objetivo neste trabalho foi avaliar a eficiência do uso de baldes como microambientes e substratos para o crescimento inicial de plântulas de Bertholletia excelsa. Aos 40 dias após a emergência, as plântulas foram repicadas para tubetes com capacidade de 115 cm³, contento um substrato padrão composto por areia + serragem + serragem carbonizada na proporção (1:1:1 v/v). Posteriormente, os tubetes foram acondicionadas em baldes (microambientes) com telado a 100% de sombra. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso e os tratamentos foram: T1 = areia, T2 = areia + serragem, T3 = casca de castanha decomposta e T4 = solo de floresta. O substrato T2 favoreceu o comprimento de parte aérea, raiz, número de folhas, massa seca da parte aérea, raízes e total, além do índice de esbeltez de mudas de B. excelsa. A qualidade das mudas de B. excelsa produzidas em microambientes foi semelhante entre os tratamentos, independente do substrato utilizado. aBertholletia Excelsa aCastanha aCastanha do Para aMuda aQualidade aReflorestamento1 aAUCA, E. C.1 aBARDALES-LOZANO, R. M.1 aSCHWARTZ, G.1 aRODRIGUES. R. P.1 aCORVERA-GOMRINGER, R. tRevista Brasileira de Ciências Agráriasgv. 14, n. 3, e5847, 2019.