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Registros recuperados : 92 | |
13. | | UHLMANN, A.; RAMOS, M. R.; ALMEIDA, R. E. M. de. Identificação das formas de vegetação nos pedoambientes relacionados aos perfis da RCC de Goiás e Tocantins. In: SANTOS, G. G.; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, R. E. M. de; MADARI, B. E. (ed.). Guia de campo da XIV Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: RCC de Goiás e Tocantins. Brasília, DF: Embrapa, 2023. E-book. cap. 5. Biblioteca(s): Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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14. | | CAGLIONI, E.; CURCIO, G. R.; UHLMANN, A.; BONNET, A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no parque nacional da serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta, Curitiba, v. 45, n. 2, p. 289-302, abr./jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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17. | | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | QUINTANI, I. J.; UHLMANN, A.; VOLKMANN, A.; ZIMMER, E.; STÜRMER, S. L. Análise do desenvolvimento de espécies arbóreas com potencial para a recuperação de ambientes fluviais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí - Açu em neossolo flêvico. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ECOLOGIA, 3.; CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 9., 2009, São Lourenço. Ecologia e o futuro da biosfera. Anais. São Paulo: SEB, 2009. Disponível também on-line. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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19. | | CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; MELO, V. de F.; CURCIO, G. R.; CAGLIONI, E. Atributos de solos coesos e não coesos no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Itaboraí - RJ. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 11 n. 22, p. 360-375, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 92 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/12/2018 |
Data da última atualização: |
13/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CAGLIONI, E.; UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; RAMOS, M. R.; BONNET, A.; JUNCKES, A. R. |
Afiliação: |
Eder Caglioni, Pós-graduando da UFPR; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Michele Ribeiro Ramos, Universidade Estadual do Tocantins; ANNETE BONNET, CNPF; Anilton Ricardo Junckes, Defesa Civil - Prefeitura Municipal de Ilhota/SC. |
Título: |
Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, v. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. |
Palavras-Chave: |
Cloud forests; Floresta Ombrófila Densa Altomontana; Inselberg; Morro Testemunho; Vale do Itajaí. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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