01863naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501360007726000090021352011380022265300180136065300420137865300140142065300210143465300200145570000160147570000180149170000170150970000150152670000190154177300610156021013802018-12-13 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAGLIONI, E. aAltitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica.h[electronic resource] c2018 aA variação da vegetação em gradientes altitudinais geralmente é condicionada pelo gradiente térmico. Neste estudo, hipotetizamos que a estrutura da vegetação varie abruptamente como resultado de ambientes muito distintos cuja formação não está relacionada somente com a altitude e o clima. Definimos três áreas no Parque Botânico Morro do Baú, Ilhota, SC. Em cada, alocamos 50 parcelas de 100 m2 (Área 1 - 340 m; Área 2 - 540 m; Área 3 - 810 m s.n.m.). Medimos os espécimes com PAP ≥ 15 cm. Elaboramos diagrama de Venn e comparamos as Áreas por meio de curvas de rarefação. Aplicamos DCA e ordenação por NMDS para identificar o grau de variação na vegetação. Devido à forte distinção das demais, comparamos a Área 3 com outros levantamentos. A estrutura arbórea varia abruptamente entre as Áreas 1/2 e a 3, sendo esta última uma verdadeira floresta altomontana determinada pelos efeitos conjuntos de altitude, clima, solos e geomorfologia. Regionalmente, entretanto, as similaridades não são maiores com outras florestas altomontanas, mas sim com áreas próximas e de altitude aproximada. aCloud forests aFloresta Ombrófila Densa Altomontana aInselberg aMorro Testemunho aVale do Itajaí1 aUHLMANN, A.1 aCURCIO, G. R.1 aRAMOS, M. R.1 aBONNET, A.1 aJUNCKES, A. R. tRodriguésiagv. 69, n. 4, p. 2055-2068, out./dez. 2018.