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Registros recuperados : 22 | |
2. | | BOGNOLA, I. A.; STOLLE, L. Unidades de manejo operacionais para o eucalipto pelo método da lógica Fuzzy. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 336. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | BOGNOLA, I. A.; LINGNAU, C.; LAVORANTI, O. J.; STOLLE, L.; OLIVEIRA, E. B. de. Geoestatística integrada com estatística multivariada e geoprocessamento na definição de unidades de manejo para o Pinus taeda. In: INAMASU, R. Y.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; BERNARDI, A. C. de C. (Ed.). Agricultura de precisão: um novo olhar. São Carlos: Embrapa Instrumentação, 2011. p. 227-231. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | RIBEIRO, L.; KOPROSKI, L. de P.; STOLLE, L.; LINGNAU, C.; SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Zoneamento de riscos de incêndios florestais para a fazenda experimental do canguiri, Pinhais (PR). Floresta, Curitiba, v. 38, n. 3, p. 561-572, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | BOGNOLA, I. A.; LINGNAU, C.; LAVORANTI, O. J.; STOLLE, L.; HIGA, A. R.; OLIVEIRA, E. B. de. Desempenho da co-krigagem integrada com estatística multivariada e geoprocessamento, na definição de unidades de manejo florestal. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2009. p. 3591-3596. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | MACHADO, S. do A.; FIGURA, M. A.; SILVA, L. C. R. da; TÉO, S. J.; STOLLE, L.; URBANO, E. Modelagem volumétrica para bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) em povoamentos da Região Metropolitana de Curitiba. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 56, p. 17-29, jan./jun. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | BOGNOLA, I. A.; HIGA, A. R.; LAVORANTI, O.; DEDECEK, R. A.; LINGNAU, C.; HIGA, R. C. V.; STOLLE, l. Importância do conhecimento do meio físico em redes de monitoramento de parcelas permanentes do setor florestal. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Palestra 20. Acesso pelo Programa do Evento. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | MAEDA, S.; AHRENS, S.; PENTEADO, S. do R. C.; OLIVEIRA, E. B. de; STOLLE, L.; FOWLER, J. A. P.; BOGNOLA, I. A. Silvicultura de precisão. In: BERNARDI, A. C. de C.; NAIME, J. de M.; RESENDE, A. V. de; BASSOI, L. H.; INAMASU, R. Y. (Ed.). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 467-477. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/06/2016 |
Data da última atualização: |
11/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; BOGNOLA, I. A.; STOLLE, L.; SANTOS, P. E. T. dos; MAEDA, S.; SILVA, L. T. de M. da; BELLOTE, A. F. J.; ANDRADE, G. de C. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; Lorena Stolle, UFMS; PAULO EDUARDO TELLES DOS SANTOS, CNPF; SHIZUO MAEDA, CNPF; Lorenzo Teixeira de Melo da Silva, F&W Forestry Brasil; ANTONIO FRANCISCO JURADO BELLOTE, CNPF; GUILHERME DE CASTRO ANDRADE, CNPF. |
Título: |
Unidades de manejo para pinus: desenvolvimento e aplicação de metodologia em áreas de produção no oeste catarinense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 44, n. 109, p. 191-204, mar. 2016. |
DOI: |
dx.doi.org/10.18671/scifor.v44n109.19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de mapeamento de solos. As limitações associadas aos atributos profundidade efetiva, relevo e presença de pedregosidade/rochosidade fizeram dos impedimentos ao manejo os fatores de limitação mais importantes para o cultivo de pinus das áreas mapeadas. Os quantitativos das classes de unidades de manejo para pinus dependeram de se considerar ou não a hipótese de resposta ao melhoramento do ΔN no sistema de manejo em uso na região. Na hipótese da ausência de resposta ao melhoramento do ΔN para a produção de pinus, temos os seguintes quantitativos: Apta superior com 113,14 ha (ou 7,5% da área mapeada); Apta inferior com 644,73 (ou 42,8% da área mapeada); Marginal superior com 408,35 (ou 27,1% da área mapeada); Marginal inferior com 277,58 ha (ou 18,4% da área mapeada) e Inapta com 63,2 ha (ou 4,2% da área mapeada). Ao se considerar a hipótese de uma resposta positiva ao melhoramento de ΔN para a produção de pinus e que o atual sistema de manejo não faz esse melhoramento, ocorre uma piora dos resultados, com muitas terras migrando das classes de unidades de manejo Apta (superior e inferior) para a classe Marginal superior. MenosO presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aptidão silvicultural; Silvicultural evaluation. |
Thesagro: |
Aptidão agrícola; Levantamento; Planejamento; Solo; Uso da terra. |
Thesaurus NAL: |
Land use planning; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144250/1/2016-J.Bosco-SF-Unidades-manejo.pdf
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Marc: |
LEADER 03720naa a2200325 a 4500 001 2046711 005 2017-07-11 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adx.doi.org/10.18671/scifor.v44n109.19$2DOI 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aUnidades de manejo para pinus$bdesenvolvimento e aplicação de metodologia em áreas de produção no oeste catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de mapeamento de solos. As limitações associadas aos atributos profundidade efetiva, relevo e presença de pedregosidade/rochosidade fizeram dos impedimentos ao manejo os fatores de limitação mais importantes para o cultivo de pinus das áreas mapeadas. Os quantitativos das classes de unidades de manejo para pinus dependeram de se considerar ou não a hipótese de resposta ao melhoramento do ΔN no sistema de manejo em uso na região. Na hipótese da ausência de resposta ao melhoramento do ΔN para a produção de pinus, temos os seguintes quantitativos: Apta superior com 113,14 ha (ou 7,5% da área mapeada); Apta inferior com 644,73 (ou 42,8% da área mapeada); Marginal superior com 408,35 (ou 27,1% da área mapeada); Marginal inferior com 277,58 ha (ou 18,4% da área mapeada) e Inapta com 63,2 ha (ou 4,2% da área mapeada). Ao se considerar a hipótese de uma resposta positiva ao melhoramento de ΔN para a produção de pinus e que o atual sistema de manejo não faz esse melhoramento, ocorre uma piora dos resultados, com muitas terras migrando das classes de unidades de manejo Apta (superior e inferior) para a classe Marginal superior. 650 $aLand use planning 650 $aSoil surveys 650 $aAptidão agrícola 650 $aLevantamento 650 $aPlanejamento 650 $aSolo 650 $aUso da terra 653 $aAptidão silvicultural 653 $aSilvicultural evaluation 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 700 1 $aSTOLLE, L. 700 1 $aSANTOS, P. E. T. dos 700 1 $aMAEDA, S. 700 1 $aSILVA, L. T. de M. da 700 1 $aBELLOTE, A. F. J. 700 1 $aANDRADE, G. de C. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 44, n. 109, p. 191-204, mar. 2016.
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