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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
21/07/2009 |
Data da última atualização: |
11/11/2010 |
Autoria: |
BUENO, C. J.; AMBRÓSIO, M. M. de Q.; SOUZA, N. L. de. |
Afiliação: |
CÉSAR J. BUENO, FCA/UNESP; MÁRCIA M. DE Q. AMBRÓSIO, FCA/UNESP; NILTON L. DE SOUZA, FCA/UNESP. |
Título: |
Preservação de fungos fitopatogênicos habitantes do solo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 1, p. 42-50, Jan./Mar. 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Parte da tese de doutorado do primeiro autor. |
Conteúdo: |
A preservação de fungos fitopatogênicos por longos períodos de tempo é importante para que pesquisas possam ser realizadas a qualquer momento. Os fungos habitantes do solo são organismos que podem produzir estruturas de resistência em face de situações adversas, tais como ausência de hospedeiros e ou condições climáticas desfavoráveis para a sua sobrevivência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias de preservação de estruturas de resistência para os fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O delineamento foi inteiramente casualizado, com um método de produção de estruturas para cada fungo, submetido a três tratamentos [temperatura ambiente de laboratório (28±2ºC), de geladeira (5ºC) e de freezer (-20ºC)] e com dois frascos por temperatura. Mensalmente, e por um período de um ano, a sobrevivência e o vigor das colônias de cada patógeno foram avaliadas em meios de cultura específicos. Testes de patogenicidade foram realizados após um ano de preservação, com as estruturas que sobreviveram aos melhores tratamentos (temperatura) para todos os fungos. As melhores temperaturas (tratamentos) para preservar os fungos foram: a) F. oxysporum f.sp. lycopersici em temperatura de refrigeração e de freezer (5,2 e 2,9 x 103ufc.g-1 de talco, respectivamente); b) M. phaseolina em temperatura de refrigeração [100% de sobrevivência (S) e índice 3 de vigor (V)] e S. rolfsii em temperatura ambiente (74,4% S e 1 V) e c) S. sclerotiorum e V. dahliae, ambos em temperatura de freezer (100% S e 3 V). Após um ano de preservação, somente V. dahliae perdeu a patogenicidade na metodologia desenvolvida. MenosA preservação de fungos fitopatogênicos por longos períodos de tempo é importante para que pesquisas possam ser realizadas a qualquer momento. Os fungos habitantes do solo são organismos que podem produzir estruturas de resistência em face de situações adversas, tais como ausência de hospedeiros e ou condições climáticas desfavoráveis para a sua sobrevivência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias de preservação de estruturas de resistência para os fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O delineamento foi inteiramente casualizado, com um método de produção de estruturas para cada fungo, submetido a três tratamentos [temperatura ambiente de laboratório (28±2ºC), de geladeira (5ºC) e de freezer (-20ºC)] e com dois frascos por temperatura. Mensalmente, e por um período de um ano, a sobrevivência e o vigor das colônias de cada patógeno foram avaliadas em meios de cultura específicos. Testes de patogenicidade foram realizados após um ano de preservação, com as estruturas que sobreviveram aos melhores tratamentos (temperatura) para todos os fungos. As melhores temperaturas (tratamentos) para preservar os fungos foram: a) F. oxysporum f.sp. lycopersici em temperatura de refrigeração e de freezer (5,2 e 2,9 x 103ufc.g-1 de talco, respectivamente); b) M. phaseolina em temperatura de refrigeração [100% de sobrevivência (S) e índice 3 d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fungos habitantes do solo; Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2; Metodologias; Pó de talco; Preservação de fungos fitopatogênicos; Substrato areno-orgânico. |
Thesagro: |
Macrophomina Phaseolina; Sclerotinia Sclerotiorum; Sclerotium Rolfsii; Verticillium Dahliae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02693naa a2200277 a 4500 001 1083243 005 2010-11-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, C. J. 245 $aPreservação de fungos fitopatogênicos habitantes do solo. 260 $c2006 500 $aParte da tese de doutorado do primeiro autor. 520 $aA preservação de fungos fitopatogênicos por longos períodos de tempo é importante para que pesquisas possam ser realizadas a qualquer momento. Os fungos habitantes do solo são organismos que podem produzir estruturas de resistência em face de situações adversas, tais como ausência de hospedeiros e ou condições climáticas desfavoráveis para a sua sobrevivência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias de preservação de estruturas de resistência para os fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O delineamento foi inteiramente casualizado, com um método de produção de estruturas para cada fungo, submetido a três tratamentos [temperatura ambiente de laboratório (28±2ºC), de geladeira (5ºC) e de freezer (-20ºC)] e com dois frascos por temperatura. Mensalmente, e por um período de um ano, a sobrevivência e o vigor das colônias de cada patógeno foram avaliadas em meios de cultura específicos. Testes de patogenicidade foram realizados após um ano de preservação, com as estruturas que sobreviveram aos melhores tratamentos (temperatura) para todos os fungos. As melhores temperaturas (tratamentos) para preservar os fungos foram: a) F. oxysporum f.sp. lycopersici em temperatura de refrigeração e de freezer (5,2 e 2,9 x 103ufc.g-1 de talco, respectivamente); b) M. phaseolina em temperatura de refrigeração [100% de sobrevivência (S) e índice 3 de vigor (V)] e S. rolfsii em temperatura ambiente (74,4% S e 1 V) e c) S. sclerotiorum e V. dahliae, ambos em temperatura de freezer (100% S e 3 V). Após um ano de preservação, somente V. dahliae perdeu a patogenicidade na metodologia desenvolvida. 650 $aMacrophomina Phaseolina 650 $aSclerotinia Sclerotiorum 650 $aSclerotium Rolfsii 650 $aVerticillium Dahliae 653 $aFungos habitantes do solo 653 $aFusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2 653 $aMetodologias 653 $aPó de talco 653 $aPreservação de fungos fitopatogênicos 653 $aSubstrato areno-orgânico 700 1 $aAMBRÓSIO, M. M. de Q. 700 1 $aSOUZA, N. L. de 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 32, n. 1, p. 42-50, Jan./Mar. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/10/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIMOES, W. L.; GUIMARÃES, M. J. M.; WILLADINO, L. G.; TABOSA, J. N.; SOUZA, M. A. de. |
Afiliação: |
WELSON LIMA SIMOES, CPATSA; M. J. M. GUIMARÃES2, Doutorando da UFRPE; L. G. WILLADINO, Professora da UFRPE; J. N. TABOSA, IPA; M. A. DE SOUZA, Doutoranda da UFLA. |
Título: |
Respostas de crescimento e fisiologia de variedades de sorgo submetidas a estresse salino. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: INOVAGRI INTERNATIONAL MEETING, 4.; CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SALINIDADE, 3., 2017, Fortaleza. Anais... Fortaleza: INOVAGRI: ABID; UFC, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O efeito da salinidade sobre a fisiologia do sorgo está diretamente relacionado com a interferência dos sais nos processos fotossintéticos, dessa forma a avaliação de trocas gasosas vem sendo um passo importante para compreender o efeito dos sais nas plantas. Com isto, este estudo teve o objetivo de avaliar o efeito da salinidade nas trocas gasosas e características biométricas de variedades de sorgo granífero. O experimento foi realizado em casa de vegetação localizada na sede da Embrapa Semiárido, Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 6 X 5, considerando seis variedades de sorgo (1011-IPA, 2502-IPA, 2564-IPA, 2600-IPA, Ponta Negra e Qualimax) e cinco níveis de água salina (0; 1,5; 3,0; 6,0 e 12,0 dS m-1). As sementes foram semeadas em vasos com capacidade para 20 litros e irrigadas a cada dois dias, mantendo-se uma fração de lixiviação de aproximadamente 15%. Após quarenta e cinco dias foram avaliadas as trocas gasosas, com o Analisador Portátil de Gás Infravermelho (IRGA), modelo Li-6400, utilizando luz artificial fixada em 2500 ?mol m-2 s-1 e os parâmetros biométricos altura da planta, diâmetro do colmo e número de folhas verdes. Pode-se observar que, independentemente da variedade, houve reduções significativas nos parâmetros fotossintéticos e biométricos avaliados. |
Palavras-Chave: |
Sorghum; Trocas gasosas. |
Thesagro: |
Fisiologia; Salinidade; Solo; Sorghum Bicolor; Sorgo. |
Thesaurus NAL: |
Physiology; Salinity; Soil. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165200/1/Welson-2017-2.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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