02693naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500650007726000090014250000500015152017970020165000280199865000290202665000230205565000250207865300300210365300490213365300170218265300170219965300450221665300300226170000270229170000200231877300770233810832432010-11-11 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUENO, C. J. aPreservação de fungos fitopatogênicos habitantes do solo. c2006 aParte da tese de doutorado do primeiro autor. aA preservação de fungos fitopatogênicos por longos períodos de tempo é importante para que pesquisas possam ser realizadas a qualquer momento. Os fungos habitantes do solo são organismos que podem produzir estruturas de resistência em face de situações adversas, tais como ausência de hospedeiros e ou condições climáticas desfavoráveis para a sua sobrevivência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias de preservação de estruturas de resistência para os fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O delineamento foi inteiramente casualizado, com um método de produção de estruturas para cada fungo, submetido a três tratamentos [temperatura ambiente de laboratório (28±2ºC), de geladeira (5ºC) e de freezer (-20ºC)] e com dois frascos por temperatura. Mensalmente, e por um período de um ano, a sobrevivência e o vigor das colônias de cada patógeno foram avaliadas em meios de cultura específicos. Testes de patogenicidade foram realizados após um ano de preservação, com as estruturas que sobreviveram aos melhores tratamentos (temperatura) para todos os fungos. As melhores temperaturas (tratamentos) para preservar os fungos foram: a) F. oxysporum f.sp. lycopersici em temperatura de refrigeração e de freezer (5,2 e 2,9 x 103ufc.g-1 de talco, respectivamente); b) M. phaseolina em temperatura de refrigeração [100% de sobrevivência (S) e índice 3 de vigor (V)] e S. rolfsii em temperatura ambiente (74,4% S e 1 V) e c) S. sclerotiorum e V. dahliae, ambos em temperatura de freezer (100% S e 3 V). Após um ano de preservação, somente V. dahliae perdeu a patogenicidade na metodologia desenvolvida. aMacrophomina Phaseolina aSclerotinia Sclerotiorum aSclerotium Rolfsii aVerticillium Dahliae aFungos habitantes do solo aFusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2 aMetodologias aPó de talco aPreservação de fungos fitopatogênicos aSubstrato areno-orgânico1 aAMBRÓSIO, M. M. de Q.1 aSOUZA, N. L. de tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 32, n. 1, p. 42-50, Jan./Mar. 2006.