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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
01/11/2008 |
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Data da última atualização: |
06/11/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FERREIRA, R. C. B.; NORONHA, A. C. da S.; BARBOSA, C. de J. |
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Afiliação: |
Ruan Caio Barbosa Ferreira, Colégio Estadual Luciano Passos; Aloyséia Cristina da Silva Noronha, CNPMF; Cristiane de Jesus Barbosa, CNPMF. |
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Título: |
Estabelecimento e manutenção de colônias de Brevipalpus obovatus para testes de transmissão do Passion fruit green spot virus, PGSV. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
RESUMO_1013. |
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Conteúdo: |
O vírus da pinta verde do maracujazeiro (PGSV) é transmitido eficientemente pelo ácaro B. phoenicis (Geijskes). Com a constatação da prevalência da espécie B. obovatus Donnadieu em plantios de maracujá na Bahia, se aventou a possibilidade de que esta espécie também pudesse ser vetora do PGSV nesse Estado. Para verificar esta hipótese, amostras de ramos e de folhas de maracujazeiros foram coletadas, localizados em plantio comercial na região de Rio Real (BA), para a retirada do ácaro B. obovatus. No
Laboratório de Entomologia, foi realizada a triagem das amostras com o auxílio de um microscópio estereoscópico retirando-se os adultos, que foram transferidos, individualmente, para frutos de limão cravo (Citrus limonia Osbeck), com o auxílio de um pincel. As colônias formadas a partir de um único ácaro foram vistoriadas continuamente para validação da espécie presente e avaliação do crescimento. Os testes de transmissão consistiram na alimentação dos ácaros em folhas com sintomas de pinta verde por um período de 72h e transferência para plantas sadias de maracujá amarelo
(Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Degener). Um grupo de nove plantas recebeu um ácaro/folha, em cinco folhas distintas, isoladas através de vaselina no pedúnculo. Outro grupo de dez plantas recebeu cerca de 30 ácaros/planta. A maioria das plantas
desenvolveu sintomas cerca de sessenta dias após a infestação com B. obovatus infectivo, mostrando que o mesmo é também vetor do PGSV. Das plantas que desenvolveram sintomas foram coletados os ácaros para confirmação da espécie. MenosO vírus da pinta verde do maracujazeiro (PGSV) é transmitido eficientemente pelo ácaro B. phoenicis (Geijskes). Com a constatação da prevalência da espécie B. obovatus Donnadieu em plantios de maracujá na Bahia, se aventou a possibilidade de que esta espécie também pudesse ser vetora do PGSV nesse Estado. Para verificar esta hipótese, amostras de ramos e de folhas de maracujazeiros foram coletadas, localizados em plantio comercial na região de Rio Real (BA), para a retirada do ácaro B. obovatus. No
Laboratório de Entomologia, foi realizada a triagem das amostras com o auxílio de um microscópio estereoscópico retirando-se os adultos, que foram transferidos, individualmente, para frutos de limão cravo (Citrus limonia Osbeck), com o auxílio de um pincel. As colônias formadas a partir de um único ácaro foram vistoriadas continuamente para validação da espécie presente e avaliação do crescimento. Os testes de transmissão consistiram na alimentação dos ácaros em folhas com sintomas de pinta verde por um período de 72h e transferência para plantas sadias de maracujá amarelo
(Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Degener). Um grupo de nove plantas recebeu um ácaro/folha, em cinco folhas distintas, isoladas através de vaselina no pedúnculo. Outro grupo de dez plantas recebeu cerca de 30 ácaros/planta. A maioria das plantas
desenvolveu sintomas cerca de sessenta dias após a infestação com B. obovatus infectivo, mostrando que o mesmo é também vetor do PGSV. Das plantas que desenvolver... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Doença; Maracujá; Passifloraceae. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
05/09/2017 |
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Data da última atualização: |
22/01/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
C - 0 |
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Autoria: |
MOURA, M. S. B. de; SOUZA, L. S. B. de; OLIVEIRA, L. D. da S.; SILVA, T. G. F. da; YURI, J. E. |
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Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; LUCIANA SANDRA BASTOS DE SOUZA, Professora da UFRPE/UAST, Serra Talhada, PE; LEIDE DAYANE DA SILVA OLIVEIRA, Bolsista BFT/FACEP; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Professor da UFRPE/UAST, Serra Talhada, PE; JONY EISHI YURI, CPATSA. |
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Título: |
Biometria e eficiência do uso da água em tomate cereja no Semiárido. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Agrometeoros, Passo Fundo, v. 25, n. 1, p. 175-183, ago. 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a biometria e eficiência do uso da água em tomate cereja no Semiárido. O experimento foi conduzido em duas épocas do ano, com ciclos iniciados em 12 de Setembro de 2012 e 15 de Abril de 2013, no campo experimental de Bebedouro na Embrapa, Petrolina-PE. As cultivares avaliadas foram a F1170, Abirú, Tanzimech e E5663, nas quais monitorou-se o diâmetro do caule, comprimento do ramo principal e número de folhas expandidas, ao longo do ciclo, e na ocasião da colheita, foi mensurada a produtividade. Na análise da eficiência do uso da água foram usados os indicadores produtividade da água da cultura (PAC, kg m³-) e a produtividade econômica da água (PEA, R$ m-3). Os resultados mostraram que, na segunda época de plantio (15 de Abril de 2013), o crescimento do tomate cereja foi superior para a cv. Tanzimech (214,00 cm) (p < 0,05). Todavia, a maior produtividade (75,1 toneladas ha-1), eficiência do uso da água (37,89 Kg m³-) e produtividade econômica da água (242,88 R$ m-3) foram superiores para a cv. E5663, sugerindo que seu cultivo seja incentivado nas condições do Submédio do Vale do São Francisco. |
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Palavras-Chave: |
Requerimento hídrico; Tomate cereja; Tomato; Uso da água. |
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Thesagro: |
Análise estatística; Biometria; Crescimento; Produtividade; Tomate. |
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Thesaurus NAL: |
Solanum lycopersicum. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163445/1/Magna-7.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a biometria e eficiência do uso da água em tomate cereja no Semiárido. O experimento foi conduzido em duas épocas do ano, com ciclos iniciados em 12 de Setembro de 2012 e 15 de Abril de 2013, no campo experimental de Bebedouro na Embrapa, Petrolina-PE. As cultivares avaliadas foram a F1170, Abirú, Tanzimech e E5663, nas quais monitorou-se o diâmetro do caule, comprimento do ramo principal e número de folhas expandidas, ao longo do ciclo, e na ocasião da colheita, foi mensurada a produtividade. Na análise da eficiência do uso da água foram usados os indicadores produtividade da água da cultura (PAC, kg m³-) e a produtividade econômica da água (PEA, R$ m-3). Os resultados mostraram que, na segunda época de plantio (15 de Abril de 2013), o crescimento do tomate cereja foi superior para a cv. Tanzimech (214,00 cm) (p < 0,05). Todavia, a maior produtividade (75,1 toneladas ha-1), eficiência do uso da água (37,89 Kg m³-) e produtividade econômica da água (242,88 R$ m-3) foram superiores para a cv. E5663, sugerindo que seu cultivo seja incentivado nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.
650 $aSolanum lycopersicum
650 $aAnálise estatística
650 $aBiometria
650 $aCrescimento
650 $aProdutividade
650 $aTomate
653 $aRequerimento hídrico
653 $aTomate cereja
653 $aTomato
653 $aUso da água
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700 1 $aOLIVEIRA, L. D. da S.
700 1 $aSILVA, T. G. F. da
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773 $tAgrometeoros, Passo Fundo$gv. 25, n. 1, p. 175-183, ago. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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