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Registros recuperados : 202 | |
24. | | MARÇAL, M. F.; SOUZA, J. C. de; FERRAZ FILHO, P. B.; SILVA, L. O. C. da; SILVA, R. M. da; SILVA, R. M. de; FREITAS, J. A. de. Uso de análise multivariada sobre as DEPs estimadas para características ponderais e reprodutivas em bovinos da raça Tabapuã. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda: anais. Salvador: SBZ, 2010. 3 p. 1 CD-ROM. R4580. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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27. | | SILVA, R. M. da; LACERDA, A.; OLIVEIRA, E. M. M.; ROSA, G. Associação do estresse oxidativo, resistência à insulina e estado nutricional de vitamina E em indivíduos com síndrome metabólica genotipados para o gene PPARy-2. Revista da Associação Brasileira de Nutrição, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 191, maio/jul. 2008. Edição dos Anais do XX Congresso Brasileiro de Nutrição, Rio de Janeiro, maio 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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28. | | SILVA, R. M; LACERDA, A. L.; UEHARA S. K.; ROSA, G.; OLIVEIRA, E. M. M. Association between oxidative stress with folate and +_ tocopherol status in subjects with metabolic syndrome with the PRO12PRO genotipe of PPAR Gamma 2 Gene. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 52, p. s1118, nov. 2008. Suplemento 6, parte 2. Edition of scientific abstracts, posters presentationn of the 13th International Congress of Endocrinology, Rio de Janeiro, nov. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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29. | | LEMOS, L. S.; SANTOS, A. S. O.; SILVA, R. M. C.; CARVALHO, E. C. Q. Gramuloma micótico facial de ovino. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 57, supl. 1, p. 33, jul. 2005. Edição de Resumos do XII Encontro Nacional de Patologia Veterinária - ENAPAVE, jul. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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31. | | SIMOES, W. L.; ANGELOTTI, F.; CALGARO, M.; LEITE, E. W. S.; SILVA, R. M. e. Produção da cebola sob diferentes disponibilidades hídricas no solo e concentrações de CO2 na atmosfera. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 3., 2018, João Pessoa. Ciência, tecnologia e desenvolvimento rural: compartilhando conhecimentos inovadores e experiências. João Pessoa: Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 202 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
15/04/2015 |
Data da última atualização: |
15/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS, J. R. A.; COELHO, W. C. P.; OLIVEIRA, N. P. dos S.; SILVA, R. M. e; ANGELOTTI, F. |
Afiliação: |
JULIANE RAFAELE ALVES BARROS, Estágiária da Embrapa Semiárido; WASHINGTON CARVALHO PACHECO COELHO, Estágiário da Embrapa Semiárido; NADJA PAULA DOS SANTOS OLIVEIRA, Estágiária da Embrapa Semiárido; RODRIGO MOURA E SILVA, Estágiario da Embrapa Semiárido; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA. |
Título: |
Severidade do oídio da videira em diferentes períodos de poda. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 9., 2014, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2014. |
Páginas: |
o. 263-268. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 261). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A videira (Vitis vinifera L.) é uma cultura de grande importância para o Semiárido brasileiro, tanto no aspecto econômico como no social. Objetivou-se com este trabalho avaliar a severidade do oídio da videira em diferentes períodos de poda em Petrolina, PE. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, constituído de seis épocas de poda. Em cada uma das épocas, a poda foi feita nas plantas de duas fileiras. Foram selecionadas dez plantas de cada fileira para a avaliação da severidade da doença. A ocorrência da doença foi monitorada semanalmente por meio de inspeção visual nas folhas, quantificando-se a incidência (número de folhas com sintomas) e a severidade (% da área foliar doente) da doença. Os dados de incidência e severidade foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. A severidade máxima foi de 73,11% na poda 5 e a mínima foi de 7,65% na poda 3. Os primeiros sintomas do oídio surgiram aos 43, 52, 43, 55, 71 e 73 dias, nas podas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) apresentou diferença significativa entre as podas. A severidade da doença variou de acordo com a época de poda. |
Palavras-Chave: |
Erysiphe necator. |
Thesagro: |
Doença; Oídio; Uva; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122383/1/Resumo-37.pdf
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Marc: |
LEADER 02049nam a2200253 a 4500 001 2013612 005 2015-04-15 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARROS, J. R. A. 245 $aSeveridade do oídio da videira em diferentes períodos de poda.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 9., 2014, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2014 300 $ao. 263-268. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 261). 520 $aA videira (Vitis vinifera L.) é uma cultura de grande importância para o Semiárido brasileiro, tanto no aspecto econômico como no social. Objetivou-se com este trabalho avaliar a severidade do oídio da videira em diferentes períodos de poda em Petrolina, PE. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, constituído de seis épocas de poda. Em cada uma das épocas, a poda foi feita nas plantas de duas fileiras. Foram selecionadas dez plantas de cada fileira para a avaliação da severidade da doença. A ocorrência da doença foi monitorada semanalmente por meio de inspeção visual nas folhas, quantificando-se a incidência (número de folhas com sintomas) e a severidade (% da área foliar doente) da doença. Os dados de incidência e severidade foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. A severidade máxima foi de 73,11% na poda 5 e a mínima foi de 7,65% na poda 3. Os primeiros sintomas do oídio surgiram aos 43, 52, 43, 55, 71 e 73 dias, nas podas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) apresentou diferença significativa entre as podas. A severidade da doença variou de acordo com a época de poda. 650 $aGrapes 650 $aDoença 650 $aOídio 650 $aUva 650 $aVitis Vinifera 653 $aErysiphe necator 700 1 $aCOELHO, W. C. P. 700 1 $aOLIVEIRA, N. P. dos S. 700 1 $aSILVA, R. M. e 700 1 $aANGELOTTI, F.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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