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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
03/02/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, S. V. D.; ISHIDA, A. K. N.; FREIRE, A. de N. R.; SILVA, C. T. B. da; HALFELD-VIEIRA, B. de A. |
Afiliação: |
Sandra Valéria Dias Cardoso, UFRA; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; Alessandra de Nazaré Reis Freire, UFRA; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU; BERNARDO DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA, CNPMA. |
Título: |
Efeito de bactérias do filoplano no biocontrole de Rhizoctonia solani. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA SUSTENTÁVEL DO NORDESTE PARAENSE, 1., 2014, Capitão Poço. Fruticultura no Nordeste paraense: oportunidades e desafios para uma sustentabilidade eficiente: anais. Capitão Poço: UFRA, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A queima-da-teia-micélica do maracujazeiro causada por Rhizoctonia solani se encontra disseminada no Estado do Pará, ocasionando intensa desfolha, o que leva à redução da produtividade da cultura. O controle biológico utilizando bactérias do filoplano tem mostrado resultados promissores no controle de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo selecionar isolados de bactérias de filoplano do maracujazeiro amarelo, como possíveis agentes de biocontrole de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os isolados bacterianos foram estriados em meio Batata Dextrose Agar (BDA) à 1 cm de uma das extremidades de cada placa e, em seguida, foi colocado um disco de micélio de 8mm de diâmetro do patógeno no centro de cada placa. As culturas foram incubadas a 28 °C por 4 dias. A determinação do diâmetro da colônia foi medida com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 33 tratamentos e 2 repetições. Dos 32 isolados avaliados, apenas os isolados BEL7 e BEL1 diferiram significativamente do tratamento controle, sendo que o isolado BEL7 causou redução do crescimento de Rhizoctonia solani significativamente superior a do isolado BEL1. Os isolados BEL7 e BEL1 mostraram-se promissores na inibição do crescimento de Rhizoctonia solani, demonstrando potencial para utilização como agentes de biocontrole da queima-da-teia- micélica do maracujazeiro |
Palavras-Chave: |
Bological control; Queima-da-teia-micélica. |
Thesagro: |
Bactéria; Controle Biológico; Maracujá; Passiflora Edulis. |
Thesaurus Nal: |
Passiflora edulis f. flavicarpa; Passion fruits; Plant diseases and disorders. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02522naa a2200277 a 4500 001 2007613 005 2015-02-03 008 2014 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCARDOSO, S. V. D. 245 $aEfeito de bactérias do filoplano no biocontrole de Rhizoctonia solani.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA queima-da-teia-micélica do maracujazeiro causada por Rhizoctonia solani se encontra disseminada no Estado do Pará, ocasionando intensa desfolha, o que leva à redução da produtividade da cultura. O controle biológico utilizando bactérias do filoplano tem mostrado resultados promissores no controle de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo selecionar isolados de bactérias de filoplano do maracujazeiro amarelo, como possíveis agentes de biocontrole de Rhizoctonia solani. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os isolados bacterianos foram estriados em meio Batata Dextrose Agar (BDA) à 1 cm de uma das extremidades de cada placa e, em seguida, foi colocado um disco de micélio de 8mm de diâmetro do patógeno no centro de cada placa. As culturas foram incubadas a 28 °C por 4 dias. A determinação do diâmetro da colônia foi medida com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 33 tratamentos e 2 repetições. Dos 32 isolados avaliados, apenas os isolados BEL7 e BEL1 diferiram significativamente do tratamento controle, sendo que o isolado BEL7 causou redução do crescimento de Rhizoctonia solani significativamente superior a do isolado BEL1. Os isolados BEL7 e BEL1 mostraram-se promissores na inibição do crescimento de Rhizoctonia solani, demonstrando potencial para utilização como agentes de biocontrole da queima-da-teia- micélica do maracujazeiro 650 $aPassiflora edulis f. flavicarpa 650 $aPassion fruits 650 $aPlant diseases and disorders 650 $aBactéria 650 $aControle Biológico 650 $aMaracujá 650 $aPassiflora Edulis 653 $aBological control 653 $aQueima-da-teia-micélica 700 1 $aISHIDA, A. K. N. 700 1 $aFREIRE, A. de N. R. 700 1 $aSILVA, C. T. B. da 700 1 $aHALFELD-VIEIRA, B. de A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA SUSTENTÁVEL DO NORDESTE PARAENSE, 1., 2014, Capitão Poço. Fruticultura no Nordeste paraense: oportunidades e desafios para uma sustentabilidade eficiente: anais. Capitão Poço: UFRA, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/07/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LEVY, S. M.; MOSCARDI, F.; FALLEIROS, A. M. F.; SILVA, R. J.; GREGÓRIO, E. A. |
Afiliação: |
Sheila Michele Levy, UEL; Flávio Moscardi, CNPSo; Ângela Maria Ferreira Falleiros, UEL; Reinaldo José da Silva, UNESP; Elisa Aperecida Gregório, UNESP. |
Título: |
Morfometria do epitélio do intestino médio de Anticarsia gemmatalis (Hübner,1818): estudo comparativo entre larvas suscetíveis e resistentes ao AgMNPV. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo pdf. 102. |
Conteúdo: |
A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis tem sido controlada, nas últimas décadas, pelo nucleopoliedrovírus AgMNPV. O aparecimento de larvas resistentes ao vírus, mesmo que em laboratório, levou os pesquisadores a questionar sobre os mecanismos envolvidos na resistência. Estudos indicam que esta resistência pode ser atribuída a mecanismos de defesa diferencial no intestino médio (IM), uma das principais barreiras contra a invasão de patógenos. O objetivo deste trabalho é analisar morfometricamente as regiões do IM de larvas suscetíveis (LS) e resistentes (LR) de A. gemmatalis, comparando os resultados obtidos entre os insetos. Os IM foram fixados em Karnovsky, processados para microscopia de luz e os cortes histológicos foram analisados em sistema computadorizado de análise de imagens sendo os dados submetidos ao teste estatístico de Kruskal-Wallis e à análise multivariada. O IM de LS e LR apresenta duas regiões morfometricamente distintas, uma anterior e uma posterior. Comparando os dados estatísticos, as duas populações larvais apresentam diferenças significativas em todas as variáveis analisadas (área, lúmen, epitélio+lúmen), sendo sempre maiores os valores de LR. Na análise de variância as células colunares e caliciformes mostram-se morfometricamente diferentes nas regiões intestinais, tanto em LS como em LR, com valores maiores para a região anterior; já as células regenerativas não variam. Comparando os resultados entre LS e LR, observamos que as células colunares, caliciformes e regenerativas são morfometricamente diferentes, sendo os valores maiores encontrados em LR. Resultados semelhantes são observados pela análise multivariada, a não ser pelas células regenerativas que não apresentam variações entre as populações larvais. Podemos concluir que existem diferenças regionais ao longo do IM em LS e LR de A. gemmatalis que apontam para a existência de duas regiões morfofuncionais. Valores morfométricos sempre maiores para LR mostram que esta variabilidade pode estar relacionada com os mecanismos de resistência apresentados pelo inseto ao AgMNPV. MenosA lagarta da soja Anticarsia gemmatalis tem sido controlada, nas últimas décadas, pelo nucleopoliedrovírus AgMNPV. O aparecimento de larvas resistentes ao vírus, mesmo que em laboratório, levou os pesquisadores a questionar sobre os mecanismos envolvidos na resistência. Estudos indicam que esta resistência pode ser atribuída a mecanismos de defesa diferencial no intestino médio (IM), uma das principais barreiras contra a invasão de patógenos. O objetivo deste trabalho é analisar morfometricamente as regiões do IM de larvas suscetíveis (LS) e resistentes (LR) de A. gemmatalis, comparando os resultados obtidos entre os insetos. Os IM foram fixados em Karnovsky, processados para microscopia de luz e os cortes histológicos foram analisados em sistema computadorizado de análise de imagens sendo os dados submetidos ao teste estatístico de Kruskal-Wallis e à análise multivariada. O IM de LS e LR apresenta duas regiões morfometricamente distintas, uma anterior e uma posterior. Comparando os dados estatísticos, as duas populações larvais apresentam diferenças significativas em todas as variáveis analisadas (área, lúmen, epitélio+lúmen), sendo sempre maiores os valores de LR. Na análise de variância as células colunares e caliciformes mostram-se morfometricamente diferentes nas regiões intestinais, tanto em LS como em LR, com valores maiores para a região anterior; já as células regenerativas não variam. Comparando os resultados entre LS e LR, observamos que as células colunares, cali... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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