02940naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501600007626000090023630000140024550000210025952021440028065000240242465000200244865000090246870000170247770000240249470000170251870000210253577301540255614701242008-03-03 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEVY, S. M. aMorfometria do epitélio do intestino médio de Anticarsia gemmatalis (Hübner,1818)bestudo comparativo entre larvas suscetíveis e resistentes ao AgMNPV. c2007 c1 CD-ROM. aResumo pdf. 102. aA lagarta da soja Anticarsia gemmatalis tem sido controlada, nas últimas décadas, pelo nucleopoliedrovírus AgMNPV. O aparecimento de larvas resistentes ao vírus, mesmo que em laboratório, levou os pesquisadores a questionar sobre os mecanismos envolvidos na resistência. Estudos indicam que esta resistência pode ser atribuída a mecanismos de defesa diferencial no intestino médio (IM), uma das principais barreiras contra a invasão de patógenos. O objetivo deste trabalho é analisar morfometricamente as regiões do IM de larvas suscetíveis (LS) e resistentes (LR) de A. gemmatalis, comparando os resultados obtidos entre os insetos. Os IM foram fixados em Karnovsky, processados para microscopia de luz e os cortes histológicos foram analisados em sistema computadorizado de análise de imagens sendo os dados submetidos ao teste estatístico de Kruskal-Wallis e à análise multivariada. O IM de LS e LR apresenta duas regiões morfometricamente distintas, uma anterior e uma posterior. Comparando os dados estatísticos, as duas populações larvais apresentam diferenças significativas em todas as variáveis analisadas (área, lúmen, epitélio+lúmen), sendo sempre maiores os valores de LR. Na análise de variância as células colunares e caliciformes mostram-se morfometricamente diferentes nas regiões intestinais, tanto em LS como em LR, com valores maiores para a região anterior; já as células regenerativas não variam. Comparando os resultados entre LS e LR, observamos que as células colunares, caliciformes e regenerativas são morfometricamente diferentes, sendo os valores maiores encontrados em LR. Resultados semelhantes são observados pela análise multivariada, a não ser pelas células regenerativas que não apresentam variações entre as populações larvais. Podemos concluir que existem diferenças regionais ao longo do IM em LS e LR de A. gemmatalis que apontam para a existência de duas regiões morfofuncionais. Valores morfométricos sempre maiores para LR mostram que esta variabilidade pode estar relacionada com os mecanismos de resistência apresentados pelo inseto ao AgMNPV. aControle Biológico aPraga de Planta aSoja1 aMOSCARDI, F.1 aFALLEIROS, A. M. F.1 aSILVA, R. J.1 aGREGÓRIO, E. A. tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.