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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
30/08/2019 |
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Data da última atualização: |
03/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
COELHO, T. A. do V.; SOARES, I. D.; DUIN, I. M.; REZENDE, E. H.; AUER, C. G.; SANTOS, A. F. dos. |
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Afiliação: |
THIARE APARECIDA DO VALLE COELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IZABELE DOMINGUES SOARES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IZABELA MOURA DUIN, Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR, Londrina; EDUARDO HENRIQUE REZENDE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CELSO GARCIA AUER, CNPF; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF. |
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Título: |
Etiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 157-163, 2019. |
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DOI: |
10.1590/0100-5405/191788 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Eucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo. |
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Palavras-Chave: |
Complexo Calonectria scoparia; Doença em viveiro. |
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Thesagro: |
Botrytis Cinerea; Eucalipto. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201457/1/2019-Alvaro-SP-Etiologia.pdf
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Marc: |
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520 $aEucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo.
650 $aBotrytis Cinerea
650 $aEucalipto
653 $aComplexo Calonectria scoparia
653 $aDoença em viveiro
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700 1 $aSANTOS, A. F. dos
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio-Norte. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
09/05/2018 |
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Data da última atualização: |
07/01/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
CARVALHO, C. G. P.; SILVA, M. F. da; MANDARINO, J. M. G.; GRUNVALD, A. K.; RAMOS, N. P.; RIBEIRO, J. L.; GODINHO, V. de P. C. |
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Afiliação: |
CLAUDIO GUILHERME PORTELA DE CARVAL, CNPSO; UNIFIL; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSO; AUTOR; NILZA PATRICIA RAMOS, CNPMA; JOSE LOPES RIBEIRO, CPAMN; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-Rondonia. |
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Título: |
Fatty acid profiles in sunflower grains during storage in different environments. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Journal of the American Oil Chemists' Society, v. 95, n. 1, p. 61-67, 2018. |
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DOI: |
10.1002/aocs.12007 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
This study aimed to evaluate the fatty acid profiles of sunflower oil extracted from hybrid grains produced and stored in different environments. The trials were conducted in Teresina (Piauí), Vilhena (Rondônia), and Jaguariúna (São Paulo) in randomized complete block design with 4 replicates. After harvesting, grains from 1 high oleic and 3 traditional hybrids were packed in kraft paper bags and stored in a covered shed and in a cold chamber up to 12?months. The fatty acid profiles were determined by gas chromatography after 0, 4, 8, and 12?months of storage. Analyses of variance were conducted in a split?plot design, with hybrids being considered as whole plots and storage times as subplots. Tukey's test was performed to compare hybrids and regression analyses for storage times. The initial fatty acid profile of the grains of the same hybrid varied depending on the production location. The grain storage of high oleic and traditional sunflower hybrids during 12?months in covered shed and in cold chamber resulted in little changes in oil fatty acid profiles, regardless of the initial contents. These changes occurred only for linoleic and palmitic acids. |
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Palavras-Chave: |
Sunflower. |
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Thesagro: |
Ácido Graxo; Ácido Linoléico; Girassol; Helianthus Annuus; Hibrido. |
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Thesaurus NAL: |
Linoleic acid; Oleic acid; Palmitic acid; Stearic acid. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02108naa a2200325 a 4500
001 2091294
005 2019-01-07
008 2018 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $a10.1002/aocs.12007$2DOI
100 1 $aCARVALHO, C. G. P.
245 $aFatty acid profiles in sunflower grains during storage in different environments.$h[electronic resource]
260 $c2018
520 $aThis study aimed to evaluate the fatty acid profiles of sunflower oil extracted from hybrid grains produced and stored in different environments. The trials were conducted in Teresina (Piauí), Vilhena (Rondônia), and Jaguariúna (São Paulo) in randomized complete block design with 4 replicates. After harvesting, grains from 1 high oleic and 3 traditional hybrids were packed in kraft paper bags and stored in a covered shed and in a cold chamber up to 12?months. The fatty acid profiles were determined by gas chromatography after 0, 4, 8, and 12?months of storage. Analyses of variance were conducted in a split?plot design, with hybrids being considered as whole plots and storage times as subplots. Tukey's test was performed to compare hybrids and regression analyses for storage times. The initial fatty acid profile of the grains of the same hybrid varied depending on the production location. The grain storage of high oleic and traditional sunflower hybrids during 12?months in covered shed and in cold chamber resulted in little changes in oil fatty acid profiles, regardless of the initial contents. These changes occurred only for linoleic and palmitic acids.
650 $aLinoleic acid
650 $aOleic acid
650 $aPalmitic acid
650 $aStearic acid
650 $aÁcido Graxo
650 $aÁcido Linoléico
650 $aGirassol
650 $aHelianthus Annuus
650 $aHibrido
653 $aSunflower
700 1 $aSILVA, M. F. da
700 1 $aMANDARINO, J. M. G.
700 1 $aGRUNVALD, A. K.
700 1 $aRAMOS, N. P.
700 1 $aRIBEIRO, J. L.
700 1 $aGODINHO, V. de P. C.
773 $tJournal of the American Oil Chemists' Society$gv. 95, n. 1, p. 61-67, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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