02135naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400340006010000240009424501240011826000090024252013900025165000210164165000140166265300340167665300230171070000180173370000160175170000190176770000160178670000220180277300690182421117772019-10-03 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/0100-5405/1917882DOI1 aCOELHO, T. A. do V. aEtiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo.h[electronic resource] c2019 aEucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo. aBotrytis Cinerea aEucalipto aComplexo Calonectria scoparia aDoença em viveiro1 aSOARES, I. D.1 aDUIN, I. M.1 aREZENDE, E. H.1 aAUER, C. G.1 aSANTOS, A. F. dos tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 45, n. 2, p. 157-163, 2019.