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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/01/2007 |
Data da última atualização: |
11/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
STONE, L. F.; GUIMARÃES, C. M. |
Afiliação: |
LUIS FERNANDO STONE, CNPAF; CLEBER MORAIS GUIMARAES, CNPAF. |
Título: |
Análise da produtividade de grãos de três cultivares de arroz de terras altas: características varietais e potenciais de produtividade. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 24). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizaram-se dados de produtividade e de seus componentes, obtidos em experimentos conduzidos na Embrapa Arroz e Feijão, para comparar as características varietais e potenciais de produtividade das cultivares de arroz de terras altas Maravilha, Carisma e BRS Bonança. A produtividade foi decomposta em três componentes: número de panículas m-2 (NP), de grãos por panícula (NGP) e massa dos grãos (MG). O valor máximo de cada componente, sob condições locais, é definido pelos valores dos componentes antecedentes. Esses valores estabelecem o nível de competição pelos recursos a que um componente é submetido. A competição começa além de um valor crítico (L) de NP. Uma curva limite superior, formada por uma reta horizontal e uma hipérbole, foi definida para cada componente em função de NP. A cultivar Maravilha apresentou maior produtividade máxima que as outras cultivares, devido aos maiores valores dos limites de competição e ao maior NGP máximo. O limite de competição L de um componente foi tanto mais baixo quanto mais tarde ele foi determinado no ciclo. Os valores limites para número de grãos por panícula e massa dos grãos das cultivares Maravilha, Carisma e BRS Bonança foram, respectivamente, 420 e 188,9 panículas m-2, 330 e 155,4 panículas m-2 e 300 e 157 panículas m-2. A produtividade máxima do arroz de terras altas pode ser alcançada em uma ampla faixa de densidade de panículas, a partir do limite de competição para a massa dos grãos. Abaixo desse valor, a produtividade correlaciona-se positivamente com NP, sem possibilidade de compensação. MenosUtilizaram-se dados de produtividade e de seus componentes, obtidos em experimentos conduzidos na Embrapa Arroz e Feijão, para comparar as características varietais e potenciais de produtividade das cultivares de arroz de terras altas Maravilha, Carisma e BRS Bonança. A produtividade foi decomposta em três componentes: número de panículas m-2 (NP), de grãos por panícula (NGP) e massa dos grãos (MG). O valor máximo de cada componente, sob condições locais, é definido pelos valores dos componentes antecedentes. Esses valores estabelecem o nível de competição pelos recursos a que um componente é submetido. A competição começa além de um valor crítico (L) de NP. Uma curva limite superior, formada por uma reta horizontal e uma hipérbole, foi definida para cada componente em função de NP. A cultivar Maravilha apresentou maior produtividade máxima que as outras cultivares, devido aos maiores valores dos limites de competição e ao maior NGP máximo. O limite de competição L de um componente foi tanto mais baixo quanto mais tarde ele foi determinado no ciclo. Os valores limites para número de grãos por panícula e massa dos grãos das cultivares Maravilha, Carisma e BRS Bonança foram, respectivamente, 420 e 188,9 panículas m-2, 330 e 155,4 panículas m-2 e 300 e 157 panículas m-2. A produtividade máxima do arroz de terras altas pode ser alcançada em uma ampla faixa de densidade de panículas, a partir do limite de competição para a massa dos grãos. Abaixo desse valor, a produtividade corr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grãos por panícula; Limites de competição; Massa dos grãos; Panícula. |
Thesagro: |
Arroz; Características Agronômicas; Oryza Sativa; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAF/24587/1/bolpesq_24.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
05/04/2022 |
Data da última atualização: |
06/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, F. S.; STEMPKOWSKI, L. A.; LAU, D.; FAJARDO, T. V. M.; NHANI JUNIOR, A.; BOGO, A.; SILVA, F. N. da. |
Afiliação: |
FERNANDO SARTORI PEREIRA, Universidade Estado de Santa Catarina (UDESC); LUCAS ANTONIO STEMPKOWSKI, Universidade Federal de Viçosa (UFV); DOUGLAS LAU, CNPT; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; ANTONIO NHANI JUNIOR, CNPTIA; AMAURI BOGO, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); FABIO NASCIMENTO DA SILVA, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). |
Título: |
Caracterização molecular do vírus da espiga branca do trigo no Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 14., 2021, Passo Fundo. Atas e Resumos... Passo Fundo: Fundação ABC/Biotrigo Genética, 2021. p. 276-279. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sintomas similares ao da virose da espiga branca foram relatados no Brasil desde 1948 na região de Pelotas no Rio Grande do Sul (DESLANDES, 1949). A identificação do agente etiológico e ocorrência em outros estados brasileiros, foram reportados nos anos 1970, sendo observada sua ocorrência em áreas tritícolas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal (CAETANO; KITAJIMA; COSTA, 1970; CAETANO, 1982). |
Palavras-Chave: |
Brasil; Caracterização molecular; Espiga branca; Vírus da espiga branca. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Espiga; Trigo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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