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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
01/11/2023 |
Data da última atualização: |
16/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GUEDES, A. M. M.; WILHELM, A. E.; MOURA, J. I. L.; LOPES, R.; FARIA-MACHADO, A. F. de; ANTONIASSI, R. |
Afiliação: |
ANDREA MADALENA MACIEL GUEDES, CTAA; ALLAN EDUARDO WILHELM, CTAA; JOSÉ INÁCIO LACERDA MOURA, CEPLAC; RICARDO LOPES, CPAA; ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO, CTAA; ROSEMAR ANTONIASSI, CTAA. |
Título: |
Bioactive compounds of fractionated palm oil with a higher content of oleic acid. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 45, e-555, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/0100-29452023555 |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
Título em português: Compostos bioativos de frações de óleo de palma com maior teor de ácido oleico. |
Conteúdo: |
BRS Manicoré cultivar is an interspecific hybrid between Elaeis oleifera and Elaeis guineensis(ISH OxG). It has shown high yield potential and genetic resistance to phytosanitary problems in cultivation in Brazil. Studies have indicated differences in the composition of ISH OxG and palm oils, as well as the influence of genotype and environment on palm oil characteristics. The aim of this study was to assess the distribution of fatty acids, carotenoids, and tocochromanols in the olein and stearin fractions of the oil produced by the ISH OxG cultivated in municipality of Una, state of Bahia, Brazil by liquid and gas chromatography. There were significant differences for fatty acids, carotenoids and total tocochromanols between olein and stearin (p<0.05). The olein was richer in oleic acid (59% vs 57%), while stearin was higher in saturated fatty acids (31% vs 29%), alpha and beta-carotene (232 vs 213 mg/Kg, and 347 vs 299 mg/Kg, respectively), alpha-tocotrienol (136 vs 90 mg/Kg), and alpha-tocopherol (52 vs 32 mg/Kg). No difference was observed for gamma-tocotrienol (598 ? 450 mg/kg) and delta-tocotrienol; nonetheless, the high content of the former in both fractions was notable. The ISH OxG oil fractions showed distinct patterns, indicating different applications. |
Palavras-Chave: |
Ácidos graxos; Carotenoides; Elaeis guineenses; Elaeis oleifera × E guineenses; Tocochromanols; Tococromanóis. |
Thesagro: |
Ácido Graxo; Carotenóide; Elaeis Oleifera. |
Thesaurus Nal: |
Carotenoids; Fatty acids. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158304/1/bioactive-compounds-and-guedes-et-al.pdf
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Marc: |
LEADER 02368naa a2200337 a 4500 001 2158304 005 2023-11-16 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/0100-29452023555$2DOI 100 1 $aGUEDES, A. M. M. 245 $aBioactive compounds of fractionated palm oil with a higher content of oleic acid.$h[electronic resource] 260 $c2023 500 $aTítulo em português: Compostos bioativos de frações de óleo de palma com maior teor de ácido oleico. 520 $aBRS Manicoré cultivar is an interspecific hybrid between Elaeis oleifera and Elaeis guineensis(ISH OxG). It has shown high yield potential and genetic resistance to phytosanitary problems in cultivation in Brazil. Studies have indicated differences in the composition of ISH OxG and palm oils, as well as the influence of genotype and environment on palm oil characteristics. The aim of this study was to assess the distribution of fatty acids, carotenoids, and tocochromanols in the olein and stearin fractions of the oil produced by the ISH OxG cultivated in municipality of Una, state of Bahia, Brazil by liquid and gas chromatography. There were significant differences for fatty acids, carotenoids and total tocochromanols between olein and stearin (p<0.05). The olein was richer in oleic acid (59% vs 57%), while stearin was higher in saturated fatty acids (31% vs 29%), alpha and beta-carotene (232 vs 213 mg/Kg, and 347 vs 299 mg/Kg, respectively), alpha-tocotrienol (136 vs 90 mg/Kg), and alpha-tocopherol (52 vs 32 mg/Kg). No difference was observed for gamma-tocotrienol (598 ? 450 mg/kg) and delta-tocotrienol; nonetheless, the high content of the former in both fractions was notable. The ISH OxG oil fractions showed distinct patterns, indicating different applications. 650 $aCarotenoids 650 $aFatty acids 650 $aÁcido Graxo 650 $aCarotenóide 650 $aElaeis Oleifera 653 $aÁcidos graxos 653 $aCarotenoides 653 $aElaeis guineenses 653 $aElaeis oleifera × E guineenses 653 $aTocochromanols 653 $aTococromanóis 700 1 $aWILHELM, A. E. 700 1 $aMOURA, J. I. L. 700 1 $aLOPES, R. 700 1 $aFARIA-MACHADO, A. F. de 700 1 $aANTONIASSI, R. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 45, e-555, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; SANTOS, V. J. dos. |
Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Vânia Jesus dos Santos, UFRB. |
Título: |
Avaliação de resistência de genótipos de mamoeiro ao fungo Asperisporium caricae. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Pecuário: conteúdo: artigos técnicos, 2009 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como afetar a saúde humana, tanto do consumidor, como a dos profissionais envolvidos nos processos de produção e provocar efeitos negativos sobre o meio ambiente (TUZUN & KUC, 1991). A alternativa mais correta, do ponto de vista ambiental, para o controle de doenças em plantas é a utilização de cultivares resistentes, desenvolvidas ou recomendadas por programas de melhoramento genético. O presente estudo foi conduzido em casas de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical localizada em Cruz das Almas, Bahia. Foram utilizadas sementes de quatro acessos do grupo Solo (CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234) e dois do grupo Formosa (CMF 003, CMF 95), além do genótipo comercial Tainung nº1, semeadas em copos descartáveis, perfurados ao fundo contendo substrato Plantmax®. Aos 60 dias, as plantas foram transplantadas para vasos plásticos pretos com capacidade para 2,2 dm3, contendo uma mistura de vermiculita expandida e turfa processada, peneirada, para utilização apenas das partículas maiores visando facilitar a drenagem da água. As plantas receberam o mesmo tratamento com solução nutritiva descrita no experimento anterior. Aos 100 e 107 dias após a semeadura, as plantas foram inoculadas com os isolados de Asperisporium caricae Embrapa e Palmares, seguindo a metodologia descrita acima. A avaliação da severidade por folha foi realizada a cada sete dias sendo avaliadas por dois observadores independentes, de acordo a descrição citada anteriormente. O experimento foi instalado em esquema fatorial 7x2 (genótipos x isolados), totalizando 14 tratamentos com quatro repetições e uma planta por parcela, em delineamento inteiramente casualizado, considerando-se as datas de avaliação como parcelas subdivididas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey, em nível de 5% de significância, com o auxílio do programa estatístico SAS (versão 8.0 - SAS Intitute, Cary, NC). Todos os genótipos avaliados mostraram-se suscetíveis ao ataque do A. caricae não diferindo significativamente entre si, porém apresentaram diferentes comportamentos quanto à intensidade da doença dentro dos períodos de avaliações. Nas quatro avaliações semanais realizadas, foi observada variação na intensidade dos sintomas nas folhas. Verificou-se que os acessos CMF 003, CMF 078, CMF 231, CMF 232, CMF 234 e genótipo comercial Tainung nº1 demonstraram os maiores graus de infecção ao ataque do Asperisporium cariace aos 18 dias de avaliação, provocando nos acessos um elevado índice de lesões sobre a folha, porém aos 21 e 28 dias de avaliações ocorreu um decréscimo no número de lesões. MenosAs doenças do mamoeiro constituem o principal fator limitante ao aumento da produção desta fruteira, além de dificultar as exportações devido às podridões em pós-colheita e a barreiras fitossanitárias, principalmente dos mercados europeu e americano quanto os limites máximos de resíduos de fungicidas. Recentes pesquisas relatam cerca de aproximadamente 171 diferentes fungos que atacam o mamoeiro no mundo (NISHIJIMA, 2004). Dentre as doenças foliares que afetam o mamoeiro, destaca-se a pinta preta ou varíola, causada pelo fungo Asperisporium caricae (Speg.) Maubl, que pode ocasionar severas perdas na produção, por reduzir a área fotossintética das folhas e, principalmente, por depreciar comercialmente os frutos (LIBERATO & ZAMBOLIM, 2002). Asperisporium caricae é um patógeno muito freqüente no mamoeiro ocorrendo onde quer que esta hospedeira seja normalmente plantada. A severidade da pinta-preta está diretamente relacionada com o período de chuvas, época em que se deve iniciar o controle da doença (ZAMBOLIM et al., 2006). O fungo é um hifomiceto cercosporóide com conidióforos de cor olivácea, sem ramificações formando um esporodóquio compacto. Os conídios sõ formados no topo dos conidióforos e, quando maduros, destacam-se deixando cicatrizes escuras. Para contornar o problema, o controle dessa doença baseia-se principalmente na aplicação de fungicidas (REZENDE et al., 2005). Contudo, o uso intensivo destes fungicidas pode provocar resistência do patógeno aos mesmos, bem como ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Mamão. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/656346/1/Avaliacao-de-resistencia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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