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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
19/11/2007 |
Data da última atualização: |
02/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, M. E.; ELER, J. P.; AFAZ, A. L. M.; FERRAZ, J. B. S.; REGITANO, L. C. de A.; MEIRELLES, F. V.; BALIEIRO, J. C. de C. A. |
Afiliação: |
FZEA/USP; JOANIR PEREIRA ELER, FZEA/USP; FZEA/USP; FZEA/USP; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE; FZEA/USP; FZEA/USP. |
Título: |
Avaliação de diferentes combinações genotípicas para polimorfismo no gene u-calpaína e calpastatina associados com a maciez da carne em bovinos da raça Nelore. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES, 4., 2007, Campinas, SP. Mercado do Século XXI: qualidade, segurança alimentar, certificação e rastreabilidade - Anais... Campinas: ITAL: CTC, 2007. |
Páginas: |
p. 253-255. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por muito tempo a carne bovina foi comercializada como um produto tendo a única opção relacionada à qualidade, os cortes comumente conhecidos. No entanto, as exigências atuais dos consumidores não estão restritas somente a esta característica, e cada vez mais buscam novos produtos de maior qualidade. Assim, é crescente o movimento dos agentes da cadeia em busca de alternativas. Uma das maneiras utilizada para promover a diferenciação, é a busca por qualidades intrínsecas do produto final. Variações genéticas que possam ser associadas com características de qualidade da carne e que garantam maior satisfação aos consumidores, vêm assumindo papel de destaque por parte de pesquisadores do mundo inteiro. Entre essas características, a maciez da carne é sem dúvida, uma das mais importantes. Portanto, existe grande interesse pela seleção de animais cuja genética seja favorável a maior maciez da carne, particularmente em animais de orígem Bos indicus, que representam a base da produção de carne no Brasil. Estudos têm evidenciado que as proteases neutras ativadas por íons de cálcio, denominadas calpaínas e seu inibidor enzimático, a calpastatina, são parcialmente responsáveis pela proteólise pos mortem, conduzindo ao aumento progressivo da maciez da carne. Polimorfismos no gene da ~-calpaína já foram reportados por PAGE et ai,(2004), CASAS et al (2005), WHITE et al, (2005), CASAS et al (2006) e no gene da calpastatina por SCHENKEL et al, (2006), influenciando significativamente a maciez da carne em trabalhos com raças taurínas e alguns cruzamentos. No entanto, estudos da utilização de polimorfismos em genes ligados à maciez da carne em animais da raça Nelore, ainda são pouco explorados. MenosPor muito tempo a carne bovina foi comercializada como um produto tendo a única opção relacionada à qualidade, os cortes comumente conhecidos. No entanto, as exigências atuais dos consumidores não estão restritas somente a esta característica, e cada vez mais buscam novos produtos de maior qualidade. Assim, é crescente o movimento dos agentes da cadeia em busca de alternativas. Uma das maneiras utilizada para promover a diferenciação, é a busca por qualidades intrínsecas do produto final. Variações genéticas que possam ser associadas com características de qualidade da carne e que garantam maior satisfação aos consumidores, vêm assumindo papel de destaque por parte de pesquisadores do mundo inteiro. Entre essas características, a maciez da carne é sem dúvida, uma das mais importantes. Portanto, existe grande interesse pela seleção de animais cuja genética seja favorável a maior maciez da carne, particularmente em animais de orígem Bos indicus, que representam a base da produção de carne no Brasil. Estudos têm evidenciado que as proteases neutras ativadas por íons de cálcio, denominadas calpaínas e seu inibidor enzimático, a calpastatina, são parcialmente responsáveis pela proteólise pos mortem, conduzindo ao aumento progressivo da maciez da carne. Polimorfismos no gene da ~-calpaína já foram reportados por PAGE et ai,(2004), CASAS et al (2005), WHITE et al, (2005), CASAS et al (2006) e no gene da calpastatina por SCHENKEL et al, (2006), influenciando significativamente a mac... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação; Calpastatina; Maciez; u-calpaína. |
Thesagro: |
Carne; Gado de Corte; Gene; Polimorfismo. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40358/1/PROCILCAR2007.00243.pdf
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Marc: |
LEADER 02811nam a2200289 a 4500 001 1048148 005 2023-06-02 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, M. E. 245 $aAvaliação de diferentes combinações genotípicas para polimorfismo no gene u-calpaína e calpastatina associados com a maciez da carne em bovinos da raça Nelore.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES, 4., 2007, Campinas, SP. Mercado do Século XXI: qualidade, segurança alimentar, certificação e rastreabilidade - Anais... Campinas: ITAL: CTC$c2007 300 $ap. 253-255.$c1 CD-ROM. 520 $aPor muito tempo a carne bovina foi comercializada como um produto tendo a única opção relacionada à qualidade, os cortes comumente conhecidos. No entanto, as exigências atuais dos consumidores não estão restritas somente a esta característica, e cada vez mais buscam novos produtos de maior qualidade. Assim, é crescente o movimento dos agentes da cadeia em busca de alternativas. Uma das maneiras utilizada para promover a diferenciação, é a busca por qualidades intrínsecas do produto final. Variações genéticas que possam ser associadas com características de qualidade da carne e que garantam maior satisfação aos consumidores, vêm assumindo papel de destaque por parte de pesquisadores do mundo inteiro. Entre essas características, a maciez da carne é sem dúvida, uma das mais importantes. Portanto, existe grande interesse pela seleção de animais cuja genética seja favorável a maior maciez da carne, particularmente em animais de orígem Bos indicus, que representam a base da produção de carne no Brasil. Estudos têm evidenciado que as proteases neutras ativadas por íons de cálcio, denominadas calpaínas e seu inibidor enzimático, a calpastatina, são parcialmente responsáveis pela proteólise pos mortem, conduzindo ao aumento progressivo da maciez da carne. Polimorfismos no gene da ~-calpaína já foram reportados por PAGE et ai,(2004), CASAS et al (2005), WHITE et al, (2005), CASAS et al (2006) e no gene da calpastatina por SCHENKEL et al, (2006), influenciando significativamente a maciez da carne em trabalhos com raças taurínas e alguns cruzamentos. No entanto, estudos da utilização de polimorfismos em genes ligados à maciez da carne em animais da raça Nelore, ainda são pouco explorados. 650 $aCarne 650 $aGado de Corte 650 $aGene 650 $aPolimorfismo 653 $aAvaliação 653 $aCalpastatina 653 $aMaciez 653 $au-calpaína 700 1 $aELER, J. P. 700 1 $aAFAZ, A. L. M. 700 1 $aFERRAZ, J. B. S. 700 1 $aREGITANO, L. C. de A. 700 1 $aMEIRELLES, F. V. 700 1 $aBALIEIRO, J. C. de C. A.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
20/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PESSOA, W. R. L. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; SANTOS, A. M. G. |
Afiliação: |
WAGNER ROGÉRIO LEOCÁDIO SOARES PESSOA, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, IPA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CNPS; ALICE MARIA GONÇALVES SANTOS, UFRPE. |
Título: |
Efeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 33, n. 2, p. 147-151, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. |
Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Lesões de Colletotrichum musae; Período de molhamento. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Doença de Planta; Patogenicidade; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184252/1/EFEITO-TEMPERATURA-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200277 a 4500 001 1339250 005 2021-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008$2DOI 100 1 $aPESSOA, W. R. L. S. 245 $aEfeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. 260 $c2007 520 $aA banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. 650 $aAntracnose 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aPatogenicidade 650 $aPós-Colheita 653 $aFatores ambientais 653 $aLesões de Colletotrichum musae 653 $aPeríodo de molhamento 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aDANTAS, S. A. F. 700 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 700 1 $aSANTOS, A. M. G. 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 33, n. 2, p. 147-151, 2007.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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