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Registros recuperados : 7 | |
2. | | ROELIS, B. V.; TIAGO, A. V.; BALDONI, A. B.; TONINI, H. Caracterização morfológica de sementes de Castanheira-do-Brasil oriundas de floresta nativa e plantio comercial da região norte do estado Mato Grosso. In: JORNADA CIENTIFICA DA UNEMAT, 8., 2017, CACERES, MT. Anais... Caceres, MT, Unemat, 2017. não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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4. | | ROELIS, B. V.; PAIVA, G. A. de; ROVEDA, A. P.; BALDONI, A. B.; BISPO, R. B.; ROSSI, A. P. B. Meiose e viabilidade polínica de Castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). Research, Society and Development, v. 11, n. 8, e4111830545, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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5. | | BALDONI, A. B.; SILVA, A. J. R.; ROELIS, B. V.; PEREIRA, L. L.; TARDIN, F. D.; TONINI, H. Enxertia de genótipos superiores em castanheira-do-brasil para a formação de um jardim clonal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 763. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
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6. | | ROELIS, B. V.; BALDONI, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; LIMA, R. C. de; HAUTH, M. R.; SILVA, A. J. R. Caracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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7. | | ROELIS, B. V.; BALDONI, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; LIMA, R. C. de; HAUTH, M. R.; SILVA, A. J. R. Caracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 7 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
08/11/2018 |
Data da última atualização: |
18/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROELIS, B. V. |
Afiliação: |
BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT, ALTA FLORESTA. |
Título: |
Castanheira-do-brasil: conservação, uso e diagnóstico de plantios comerciais no norte de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
103 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Agroecosistemas Amazônicos) - Universidade do Estado de Mato Grosso. Orientadora: Ana Aparecida Bandini Rossi, UNEMAT; Co-Orientador: Aisy Botega Baldoni Tardin, CPAMT. |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa Bonpl. (Lecythidaceae), popularmente conhecida como castanheira-do-brasil, é uma espécie nativa da floresta amazônica e destaca-se por ser um dos principais produtos florestais não madeireiros da região norte do Brasil. Devido a fragmentação florestal e a intensa exploração de seus frutos, a castanheira-do-brasil corre risco de perder sua diversidade genética. Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de diagnosticar os plantios comercias no norte de Mato Grosso, avaliar a divergência genética da castanheira-do-brasil em floresta nativa e analisar os aspectos reprodutivos que influenciam diretamente na produção dos frutos, bem como realizar um levantamento do conhecimento e uso da castanha-do-brasil por alunos da educação básica no munícipio de Sinop, MT. Para o diagnóstico de plantios comerciais, dez produtores da região norte do Estado de Mato Grosso foram entrevistados, todos do sexo masculino com idade entre 42 e 81 anos. O espaçamento mais utilizado nos plantios é de 10x10m, 60% dos entrevistados não realizaram enxertia e 80% dos plantios possuem 10 anos de idade. As pragas mais comuns são formigas, cutias e antas. Foram encontrados plantios solteiros e consorciados, e apenas um dos produtores demonstrou interesse em expandir o plantio. Para a divergência genética foram avaliadas 21 matrizes por meio de caracteres biométricos de frutos e sementes. As análises de agrupamento mostraram divergência genética entre as matrizes analisadas e os caracteres de maior contribuição para a variabilidade genética das matrizes estudados foram: número de sementes por fruto, massa fresca das sementes, massa seca das sementes, maior eixo das sementes e massa unitária das amêndoas. Houve divergência genética entre as matrizes de castanheira-do-brasil, sendo as matrizes ITA3, ITA4, ITA5, ITA11 e ITA19 as mais dissimilares de acordo com a matriz de distância euclidiana média. Para avaliar os pólens de castanheira-do-brasil, botões florais foram coletados no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Testes colorimétricos, germinação de pólen in vitro e análise em microscópio óptico foram empregados. A meiose da espécie apresentou desempenho normal com índice meiótico de 92,4%. Os corantes, carmim acético e reativo de Alexander, independente da fase de desenvolvimento floral (antese ou pré-antese) demonstraram alta viabilidade polínica para a castanheira-do-brasil, sendo corroborados pela alta viabilidade no crescimento do tubo polínico in vitro. Os pólens apresentaram reação positiva para amido e lipídio, porém a porcentagem de grãos de pólens lipídio positivos foi maior. Para o diagnóstico com alunos foi aplicado um questionário semiestruturado para 204 alunos do ensino básico. Os alunos demostraram pouco conhecimento a respeito da castanheira-da-brasil e consomem as amêndoas de comércios locais. MenosBertholletia excelsa Bonpl. (Lecythidaceae), popularmente conhecida como castanheira-do-brasil, é uma espécie nativa da floresta amazônica e destaca-se por ser um dos principais produtos florestais não madeireiros da região norte do Brasil. Devido a fragmentação florestal e a intensa exploração de seus frutos, a castanheira-do-brasil corre risco de perder sua diversidade genética. Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de diagnosticar os plantios comercias no norte de Mato Grosso, avaliar a divergência genética da castanheira-do-brasil em floresta nativa e analisar os aspectos reprodutivos que influenciam diretamente na produção dos frutos, bem como realizar um levantamento do conhecimento e uso da castanha-do-brasil por alunos da educação básica no munícipio de Sinop, MT. Para o diagnóstico de plantios comerciais, dez produtores da região norte do Estado de Mato Grosso foram entrevistados, todos do sexo masculino com idade entre 42 e 81 anos. O espaçamento mais utilizado nos plantios é de 10x10m, 60% dos entrevistados não realizaram enxertia e 80% dos plantios possuem 10 anos de idade. As pragas mais comuns são formigas, cutias e antas. Foram encontrados plantios solteiros e consorciados, e apenas um dos produtores demonstrou interesse em expandir o plantio. Para a divergência genética foram avaliadas 21 matrizes por meio de caracteres biométricos de frutos e sementes. As análises de agrupamento mostraram divergência genética entre as matrizes analisadas e os caracter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biometria de fruto; Biometria de semente; Castranheira-do-brasil; Comportamento meiótico; Etnoconhecimento; Extrativismo; Viabilidade polínica. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha; Produção Agrícola. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03870nam a2200253 a 4500 001 2099033 005 2019-02-18 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aROELIS, B. V. 245 $aCastanheira-do-brasil$bconservação, uso e diagnóstico de plantios comerciais no norte de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $a2018.$c2018 300 $a103 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade e Agroecosistemas Amazônicos) - Universidade do Estado de Mato Grosso. Orientadora: Ana Aparecida Bandini Rossi, UNEMAT; Co-Orientador: Aisy Botega Baldoni Tardin, CPAMT. 520 $aBertholletia excelsa Bonpl. (Lecythidaceae), popularmente conhecida como castanheira-do-brasil, é uma espécie nativa da floresta amazônica e destaca-se por ser um dos principais produtos florestais não madeireiros da região norte do Brasil. Devido a fragmentação florestal e a intensa exploração de seus frutos, a castanheira-do-brasil corre risco de perder sua diversidade genética. Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de diagnosticar os plantios comercias no norte de Mato Grosso, avaliar a divergência genética da castanheira-do-brasil em floresta nativa e analisar os aspectos reprodutivos que influenciam diretamente na produção dos frutos, bem como realizar um levantamento do conhecimento e uso da castanha-do-brasil por alunos da educação básica no munícipio de Sinop, MT. Para o diagnóstico de plantios comerciais, dez produtores da região norte do Estado de Mato Grosso foram entrevistados, todos do sexo masculino com idade entre 42 e 81 anos. O espaçamento mais utilizado nos plantios é de 10x10m, 60% dos entrevistados não realizaram enxertia e 80% dos plantios possuem 10 anos de idade. As pragas mais comuns são formigas, cutias e antas. Foram encontrados plantios solteiros e consorciados, e apenas um dos produtores demonstrou interesse em expandir o plantio. Para a divergência genética foram avaliadas 21 matrizes por meio de caracteres biométricos de frutos e sementes. As análises de agrupamento mostraram divergência genética entre as matrizes analisadas e os caracteres de maior contribuição para a variabilidade genética das matrizes estudados foram: número de sementes por fruto, massa fresca das sementes, massa seca das sementes, maior eixo das sementes e massa unitária das amêndoas. Houve divergência genética entre as matrizes de castanheira-do-brasil, sendo as matrizes ITA3, ITA4, ITA5, ITA11 e ITA19 as mais dissimilares de acordo com a matriz de distância euclidiana média. Para avaliar os pólens de castanheira-do-brasil, botões florais foram coletados no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Testes colorimétricos, germinação de pólen in vitro e análise em microscópio óptico foram empregados. A meiose da espécie apresentou desempenho normal com índice meiótico de 92,4%. Os corantes, carmim acético e reativo de Alexander, independente da fase de desenvolvimento floral (antese ou pré-antese) demonstraram alta viabilidade polínica para a castanheira-do-brasil, sendo corroborados pela alta viabilidade no crescimento do tubo polínico in vitro. Os pólens apresentaram reação positiva para amido e lipídio, porém a porcentagem de grãos de pólens lipídio positivos foi maior. Para o diagnóstico com alunos foi aplicado um questionário semiestruturado para 204 alunos do ensino básico. Os alunos demostraram pouco conhecimento a respeito da castanheira-da-brasil e consomem as amêndoas de comércios locais. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha 650 $aProdução Agrícola 653 $aBiometria de fruto 653 $aBiometria de semente 653 $aCastranheira-do-brasil 653 $aComportamento meiótico 653 $aEtnoconhecimento 653 $aExtrativismo 653 $aViabilidade polínica
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