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Registros recuperados : 194 | |
20. | | RITZINGER, R.; BORGES, A. L. Calagem e adubação para a aceroleira. In: BORGES, A. L. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para abacaxi, acerola, banana, citros, mamão, mandioca, manga e maracujá. Brasília, DF: Embrapa, 2021. Cap. 7. p.123-137. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 194 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/12/2010 |
Data da última atualização: |
20/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, L. D. de; VIANA, E. de S.; OLIVEIRA, L. A. de; RITZINGER, R.; MAMEDE, M. E. de O. |
Afiliação: |
LEONARDO DIB de CARVALHO, UFRB; ELISETH DE SOUZA VIANA, CNPMF; LUCIANA ALVES DE OLIVEIRA, CNPMF; ROGERIO RITZINGER, CNPMF; MARIA EUGÊNIA DE OLIVEIRA MAMEDE, UFRB. |
Título: |
Caracterização física e físico-química de geléia convencional e dietética de umbu-cajá (Spondias Spp.). |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 22., 2010, Salvador. Potencialidades, desafios e inovações. Salvador : sbCTA, 2010. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região do semi-árido brasileiro apresenta como vegetação predominante à caatinga, que é composta por uma grande variedade de espécies vegetais, dentre elas as árvores do gênero Spondias. A exploração racional de espécies rústicas e tolerantes ao estresse hídrico, como a umbucajazeira, pode ser uma alternativa de diversificação para o agronegócio da fruticultura baiana. O umbu- cajá devido ao seu sabor refrescante, aroma agradável e exótico, vem sendo apontado como próprio para elaboração de geléia. Considerando o apelo crescente do mercado por alimentos saudáveis e nutritivos, maior atenção quanto a domesticação para o plantio comercial dessa fruteira, além da importância econômica para o semi-árido baiano, objetivou-se elaborar duas geléias de umbu-cajá, uma convencional e outra dietética, de dois acessos, em dois estádios de maturação, bem como fazer a caracterização física e físico- química. Os frutos procedentes do município de Itaberaba, Bahia, foram despolpados e congelados a -18oC. Para o processamento da geléia utilizou 50 partes de polpa, 50 partes de açúcar (convencional) ou xilitol (dietética) e 0,5% de pectina, em relação ao peso total, com o intuito de padronizar a textura. Os valores da composição centesimal das geléias elaboradas com xilitol ficaram próximos à preparada com sacarose, com exceção dos açúcares totais. Os valores de pH situaram entre 2,37 e 2,92; acidez total titulável (ATT) entre 0,56 e 0,77; sólidos solúveis totais (SST) entre 60,92 e 65,08. Para a análise de cor foram encontrados baixos valores de a* e b*, tendo o segundo maior predomínio, indicando tendência para a cor amarela. Com a análise de textura, a geléia com maior firmeza e consistência foi a elaborada com o acesso Preciosa, sacarose e polpa madura. A utilização do umbu-cajá para elaboração de geléia mostrou ser promissor. O uso do xilitol resultou em uma redução superior a 90% no valor calórico, além de permitir sua indicação para indivíduos diabéticos ou em dieta alimentar com restrição calórica. MenosA região do semi-árido brasileiro apresenta como vegetação predominante à caatinga, que é composta por uma grande variedade de espécies vegetais, dentre elas as árvores do gênero Spondias. A exploração racional de espécies rústicas e tolerantes ao estresse hídrico, como a umbucajazeira, pode ser uma alternativa de diversificação para o agronegócio da fruticultura baiana. O umbu- cajá devido ao seu sabor refrescante, aroma agradável e exótico, vem sendo apontado como próprio para elaboração de geléia. Considerando o apelo crescente do mercado por alimentos saudáveis e nutritivos, maior atenção quanto a domesticação para o plantio comercial dessa fruteira, além da importância econômica para o semi-árido baiano, objetivou-se elaborar duas geléias de umbu-cajá, uma convencional e outra dietética, de dois acessos, em dois estádios de maturação, bem como fazer a caracterização física e físico- química. Os frutos procedentes do município de Itaberaba, Bahia, foram despolpados e congelados a -18oC. Para o processamento da geléia utilizou 50 partes de polpa, 50 partes de açúcar (convencional) ou xilitol (dietética) e 0,5% de pectina, em relação ao peso total, com o intuito de padronizar a textura. Os valores da composição centesimal das geléias elaboradas com xilitol ficaram próximos à preparada com sacarose, com exceção dos açúcares totais. Os valores de pH situaram entre 2,37 e 2,92; acidez total titulável (ATT) entre 0,56 e 0,77; sólidos solúveis totais (SST) entre 60,92 e 65,08. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise fisico-química. |
Thesagro: |
Análise Física; Valor Calórico. |
Thesaurus NAL: |
diet. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02866naa a2200217 a 4500 001 1869938 005 2011-01-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, L. D. de 245 $aCaracterização física e físico-química de geléia convencional e dietética de umbu-cajá (Spondias Spp.). 260 $c2010 520 $aA região do semi-árido brasileiro apresenta como vegetação predominante à caatinga, que é composta por uma grande variedade de espécies vegetais, dentre elas as árvores do gênero Spondias. A exploração racional de espécies rústicas e tolerantes ao estresse hídrico, como a umbucajazeira, pode ser uma alternativa de diversificação para o agronegócio da fruticultura baiana. O umbu- cajá devido ao seu sabor refrescante, aroma agradável e exótico, vem sendo apontado como próprio para elaboração de geléia. Considerando o apelo crescente do mercado por alimentos saudáveis e nutritivos, maior atenção quanto a domesticação para o plantio comercial dessa fruteira, além da importância econômica para o semi-árido baiano, objetivou-se elaborar duas geléias de umbu-cajá, uma convencional e outra dietética, de dois acessos, em dois estádios de maturação, bem como fazer a caracterização física e físico- química. Os frutos procedentes do município de Itaberaba, Bahia, foram despolpados e congelados a -18oC. Para o processamento da geléia utilizou 50 partes de polpa, 50 partes de açúcar (convencional) ou xilitol (dietética) e 0,5% de pectina, em relação ao peso total, com o intuito de padronizar a textura. Os valores da composição centesimal das geléias elaboradas com xilitol ficaram próximos à preparada com sacarose, com exceção dos açúcares totais. Os valores de pH situaram entre 2,37 e 2,92; acidez total titulável (ATT) entre 0,56 e 0,77; sólidos solúveis totais (SST) entre 60,92 e 65,08. Para a análise de cor foram encontrados baixos valores de a* e b*, tendo o segundo maior predomínio, indicando tendência para a cor amarela. Com a análise de textura, a geléia com maior firmeza e consistência foi a elaborada com o acesso Preciosa, sacarose e polpa madura. A utilização do umbu-cajá para elaboração de geléia mostrou ser promissor. O uso do xilitol resultou em uma redução superior a 90% no valor calórico, além de permitir sua indicação para indivíduos diabéticos ou em dieta alimentar com restrição calórica. 650 $adiet 650 $aAnálise Física 650 $aValor Calórico 653 $aAnálise fisico-química 700 1 $aVIANA, E. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, L. A. de 700 1 $aRITZINGER, R. 700 1 $aMAMEDE, M. E. de O. 773 $tCONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 22., 2010, Salvador. Potencialidades, desafios e inovações. Salvador : sbCTA, 2010. 1 CD-ROM.
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