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Registros recuperados : 78 | |
1. | | RESENDE, M. L. V.; BEZERRA, J. L. Controle integrado da lixa-pequena do coqueiro por Catacauma torrendiella: resultados preliminares. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 20., 1987, Londrina, PR. [Resumos]. Brasilia: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 1987. p.127-127 Fitopatologia brasileira, Brasilia, v.12, n.2; jul. 1987. Resumo n.47. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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3. | | RESENDE, M. L. V. de; BEZERRA, J. L. Selecao de fungicidas para o controle da lixa-pequena do coqueiro. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 20., 1987, Londrina, PR. [Resumos]. Brasilia: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 1987. p.127-127 Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.12, n.2, jul. 1987. Resumo n.46. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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9. | | RESENDE, M. L. V. de; ARAUJO, J. C. A. de; BEZERRA, J. L.; FRAGA, L. S. Anel vermelho: principal problema fitossanitário do dendezeiro na Bahia. Fitopatologia Brasileira, v. 11, n. 2, p. 314, jun. 1986. Suplemento. Edição dos resumos das palestras e trabalhos apresentados no 19º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1986, Brasília, DF. Resumo 68. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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10. | | SOUZA, R. M.; ZACARONI, A. B.; ISHIDA, A. K. N.; RESENDE, M. L. V. Acibenzolar-S-metil (ASM), silicatos, fosfitos e Ecolife® no controle da mancha angular do algodoeiro em casa-de-vegetação. Tropical Plant Pathology, v. 34, Supl., p. S15, ago. 2009. Resumos do 42º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | ZACARONI, A. B.; SOUZA, R. M.; ISHIDA, A. K. N.; RESENDE, M. L. V. Efeito do acibenzolar-S-metil (ASM), extrato de folhas de graviola, extratos de folha de goiaba, Niphokam® e Agro-Mos® no controle da mancha angular do algodoeiro em casa-de-vegetação. Tropical Plant Pathology, v. 34, Supl., p. S8, ago. 2009. Resumos do 42º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | SILVA, L. H. C. P.; RESENDE, M. L. V.; SOUZA, R. M.; CAMPOS, J. R. Efeito do indutor de resistência acibenzolar-S-metil na produção contra Xanthomonas vesicatoria, Oidium lyopersici e Septoria lycopersici em tomateiro. Summa Phytopathologica, Piracicaba, v. 29, n. 3, p. 244-248, jul./set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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19. | | PEREIRA, R. B.; LUCAS, G. C.; PERINA, F. J.; RESENDE, M. L. V.; ALVES, E. Potential of essential oils for the control of brown eye spor in coffee plants. Ciência e agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 1, p. 115-123, jan./fev. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | ZACARONI, A. B.; SOUZA, R. M.; ISHIDA, A. K. N.; RESENDE, M. L. V. Extratos de folhas de café puros e em mistura com ASM, fertilizantes foliares e óleo mineral no controle da mancha angular do algodoeiro, altura de plantas e massa seca da parte aérea. Tropical Plant Pathology, Lavras, MG, v. 35, p. S32, Aug. 2010. Suplemento. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 78 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
10/02/2015 |
Data da última atualização: |
05/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
DIAS, J. do S. A.; ABREU, M. S. de; RESENDE, M. L. V. de. |
Afiliação: |
JUREMA DO SOCORRO AZEVEDO DIAS, CPAF-AP; MÁRIO SOBRAL DE ABREU, Universidade Federal de Lavras; MÁRIO LÚCIO VILELA DE RESENDE, Universidade Federal de Lavras. |
Título: |
Caracterização de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raça no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 4, p. 60-65, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Murcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV . MenosMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Patogeno; Reprodução assexuada; Variedade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/118332/1/CPAF-AP-2014-Caracterizacao-isolados-fusarium.pdf
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Marc: |
LEADER 02231naa a2200193 a 4500 001 2008324 005 2022-10-05 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, J. do S. A. 245 $aCaracterização de isolados de Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raça no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f . sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F . oxysporum. f . sp. cubense , para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). P orém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizando-se o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV . 650 $aBanana 650 $aPatogeno 650 $aReprodução assexuada 650 $aVariedade 700 1 $aABREU, M. S. de 700 1 $aRESENDE, M. L. V. de 773 $tBiota Amazônia, Macapá$gv. 4, n. 4, p. 60-65, 2014.
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